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7º Congresso do SINPRO ABC discute a educação no novo milênio


style=”position: absolute; left: -10000px; top: 0px; width: 1px; height: 1px; overflow: hidden;” id=”_mcePaste”>Professores de todos os segmentos debateram sobre o uso da tecnologia na educação
Nos dias 17 e 18 de setembro, em Santo André, docentes da base se reuniram no 7º Congresso promovido pelo SINPRO ABC e colocaram em discussão os desafios da educação no novo milênio. “Não queremos falar somente dos prejuízos que as novas tecnologias nos trazem no ‘ensinar’, mas, principalmente, das barreiras com o patronato”, discursou o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva, “e só venceremos essas dificuldades se houver união da categoria. Ninguém duvida da nossa capacidade de lutar pelos nossos direitos”, concluiu.
Celso Napolitano, presidente da Federação Estadual dos Professores (Fepesp), engrossou o coro: “Precisamos discutir a regulamentação do Ensino Privado no que diz respeito às diversas relações, seja ela professor x aluno, professor x profissão, professor x instituição ou professor x sociedade”.
Organização da categoria
Consenso entre os presentes, a organização da categoria é o primeiro passo para garantir conquistas. ”Em uma era de dessindicalização e desmonte, é preciso criar estratégias para enfrentar a política de mercantilização adotada pelos grupos que administram as escolas”, alertou Aparecida Tiradentes, assessora da Contee e Sinpro Rio, palestrante do Congresso. Segundo Celso Napolitano, “reagrupar e mobilizar a categoria dentro das unidades escolares são passos fundamentais para que o clamor atinja, de fato, o patronato”.
Educação no novo milênio
Em discussão, os presentes apontaram as vantagens em adotar novas tecnologias em sala de aula, mas destacaram as necessidades em regulamentar a atividade extraclasse. “Podemos, sim, usar as novas tecnologias em sala de aula, mas como subsídio e não como sujeito”, enfatizou Aparecida Tiradentes.
Para Hélio Cosentino, professor da Universidade Mackenzie e um dos palestrantes, “o mais importante na ‘nova’ educação continua sendo o ‘velho’ professor”. “O educador é agente único e indispensável. Ele nunca vai deixar de ser fundamental”, conclui Cosentino.
José Jorge Maggio, secretário geral do SINPRO ABC, expôs: “Com a utilização de novas ferramentas e plataformas, deixamos de ministrar algumas aulas, pois precisamos dedicar tempo para preparar os diversos materiais. E a remuneração por esse trabalho paralelo deve ser cobrada das mantenedoras”.
Educação não é mercadoria
Aparecida Tiradentes apontou os riscos da visão “educação é mercadoria”, adotada por investidores. “Quando as escolas passam a ser gerenciadas por grupos, esses investidores exigirão os mesmos lucros esperados de outras empresas. Quem manda é o dinheiro”, alertou Tiradentes. “Permitir esse tipo de administração é tirar do corpo docente o poder de decidir o que é melhor para os alunos e profissionais. É não ter a visão humana da situação, apenas a perspectiva capitalista”.
Plano de lutas
Professores da base também apresentaram teses e indicaram as próximas bandeiras de lutas a serem defendidas pela categoria. Em destaque, garantia dos direitos trabalhistas, regulamentação e valorização do trabalho docente, investimentos na capacitação e educação em geral, condições de trabalho, entre outros.
Mais informações sobre as teses e congresso serão divulgadas em nossa revista O Professor.
Reforma estatutária
Os participantes do congresso também propuseram alterações no estatuto da entidade, que serão avaliadas em assembleia, ainda sem data definida.
Inovação
Os professores que não puderam participar pessoalmente do 7º Congresso do SINPRO ABC tiveram a oportunidade de acompanhar a transmissão ao vivo pelo site do Sindicato e pelo Twitter.com/SinproABC. Essa é apenas uma das novidades na comunicação entre os associados e o SINPRO.
Professores de todos os segmentos debateram sobre o uso da tecnologia na educação
Nos dias 17 e 18 de setembro, em Santo André, docentes da base se reuniram no 7º Congresso promovido pelo SINPRO ABC e colocaram em discussão os desafios da educação no novo milênio. “Não queremos falar somente dos prejuízos que as novas tecnologias nos trazem no ‘ensinar’, mas, principalmente, das barreiras com o patronato”, discursou o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva, “e só venceremos essas dificuldades se houver união da categoria. Ninguém duvida da nossa capacidade de lutar pelos nossos direitos”, concluiu.
Celso Napolitano, presidente da Federação Estadual dos Professores (Fepesp), engrossou o coro: “Precisamos discutir a regulamentação do Ensino Privado no que diz respeito às diversas relações, seja ela professor x aluno, professor x profissão, professor x instituição ou professor x sociedade”.
Organização da categoria
Consenso entre os presentes, a organização da categoria é o primeiro passo para garantir conquistas.  ”Em uma era de dessindicalização e desmonte, é preciso criar estratégias para enfrentar a política de mercantilização adotada pelos grupos que administram as escolas”, alertou Aparecida Tiradentes, assessora da Contee e Sinpro Rio, palestrante do Congresso. Segundo Celso Napolitano, “reagrupar e mobilizar a categoria dentro das unidades escolares são passos fundamentais para que o clamor atinja, de fato, o patronato”.
Educação no novo milênio
Em discussão, os presentes apontaram as vantagens em adotar novas tecnologias em sala de aula, mas destacaram as necessidades em regulamentar a atividade extraclasse. “Podemos, sim, usar as novas tecnologias em sala de aula, mas como subsídio e não como sujeito”, enfatizou Aparecida Tiradentes.
Para Hélio Cosentino, professor da Universidade Mackenzie e um dos palestrantes, “o mais importante na ‘nova’ educação continua sendo o ‘velho’ professor”. “O educador é agente único e indispensável. Ele nunca vai deixar de ser fundamental”, conclui Cosentino.
José Jorge Maggio, secretário geral do SINPRO ABC, expôs: “Com a utilização de novas ferramentas e plataformas, deixamos de ministrar algumas aulas, pois precisamos dedicar tempo para preparar os diversos materiais. E a remuneração por esse trabalho paralelo deve ser cobrada das mantenedoras”.
Educação não é mercadoria
Aparecida Tiradentes apontou os riscos da visão “educação é mercadoria”, adotada por investidores. “Quando as escolas passam a ser gerenciadas por grupos, esses investidores exigirão os mesmos lucros esperados de outras empresas. Quem manda é o dinheiro”, alertou Tiradentes. “Permitir esse tipo de administração é tirar do corpo docente o poder de decidir o que é melhor para os alunos e profissionais. É não ter a visão humana da situação, apenas a perspectiva capitalista”.

Plano de lutas
Professores da base também apresentaram teses e indicaram as próximas bandeiras de lutas a serem defendidas pela categoria. Em destaque, garantia dos direitos trabalhistas, regulamentação e valorização do trabalho docente, investimentos na capacitação e educação em geral, condições de trabalho, entre outros.
Mais informações sobre o congresso serão divulgadas em nossa revista O Professor. Para acessar o caderno de teses, clique aqui.
Reforma estatutária
Os participantes do congresso também propuseram alterações no estatuto da entidade, que serão avaliadas em assembleia, ainda sem data definida.

Inovação
Os professores que não puderam participar pessoalmente do 7º Congresso do SINPRO ABC tiveram a oportunidade de acompanhar a transmissão ao vivo pelo site do Sindicato e pelo Twitter.com/SinproABC. Essa é apenas uma das novidades na comunicação entre os associados e o SINPRO.