Reajustes salarias e manutenção das cláusulas sociais comprovam que a atuação sindical, em parceria com a categoria, soma avanços e conquistas à luta dos trabalhadores
A campanha salarial acabou, mas a luta não para. Os professores conquistaram reajustes salariais, na maioria dos segmentos acima da inflação, e buscam, sempre, melhorar as condições de trabalho. “Os resultados positivos são decorrentes da forte ação e pressão do SINPRO ABC perante os sindicatos patronais”, ressalta o professor Aloísio Alves da Silva, presidente do SINPRO.
Neste ano, destacamos o reajuste na Educação Básica, com índice de 7,42%, sendo 1,2% de aumento real, mais 21% de PLR/ abono especial. Na rede Sesi/Senai, 8% de reajuste salarial, com 1,77% acima da inflação, além da manutenção das cláusulas sociais, sempre atacadas pelos empresários da educação.
No Ensino Superior, onde as ameaças aos direitos trabalhistas têm sido mais frequentes e as negociações mais truculentas, o SINPRO ABC, junto com a Federação Estadual dos Professores, a Fepesp, obteve a assinatura do acordo, pela primeira vez, por dois anos e já assegurou aumento real para 2012, além de conquistar a reposição da inflação retroativa a março, garantindo, assim, a data base.
Convenção Coletiva
Como maior celebração dessa forte ação sindical, destacamos a assinatura da Convenção Coletiva. O SINPRO ABC ressalta que os professores das escolas particulares do Estado de São Paulo representam uma das categorias com Acordo Coletivo mais rico em benefícios, não somente para os trabalhadores, mas, também, para os familiares.
Por todo o país, algumas classes enfrentaram os desmandos patronais e os reajustes não recompuseram sequer a inflação do período, que, em alta, dificultou ainda mais as negociações. Por conta disso, outras categorias foram às ruas e entraram em greve, como forma de protesto contra os baixos salários e por melhores condições de trabalho. Ferroviários, em São Paulo, bombeiros, no Rio de Janeiro, delegados, policiais civis, investigadores, em Minas, enfrentam problemas nas negociações. Em mais da metade do Brasil, docentes também enfrentam essa situação (leia mais na página 4).
Seus direitos assegurados
Professor, para saber quais são os seus direitos, acesse a Convenção Coletiva em nosso site (www.sinpro-abc.org.br). Esse documento, que é válido para todos os professores, é a maior prova de que a ação sindical deve ser fortalecida, uma vez que, sozinho, nenhum docente conquistaria tantos benefícios.
SINPRO ABC: a sua luta é a nossa!
Reajustes salarias e manutenção das cláusulas sociais comprovam que a atuação sindical, em parceria com a categoria, soma avanços e conquistas à luta dos trabalhadores
A campanha salarial acabou, mas a luta não para. Os professores conquistaram reajustes salariais, na maioria dos segmentos acima da inflação, e buscam, sempre, melhorar as condições de trabalho. “Os resultados positivos são decorrentes da forte ação e pressão do SINPRO ABC perante os sindicatos patronais”, ressalta o professor Aloísio Alves da Silva, presidente do SINPRO.
Neste ano, destacamos o reajuste na Educação Básica, com índice de 7,42%, sendo 1,2% de aumento real, mais 21% de PLR/ abono especial. Na rede Sesi/Senai, 8% de reajuste salarial, com 1,77% acima da inflação, além da manutenção das cláusulas sociais, sempre atacadas pelos empresários da educação.
No Ensino Superior, onde as ameaças aos direitos trabalhistas têm sido mais frequentes e as negociações mais truculentas, o SINPRO ABC, junto com a Federação Estadual dos Professores, a Fepesp, obteve a assinatura do acordo, pela primeira vez, por dois anos e já assegurou aumento real para 2012, além de conquistar a reposição da inflação retroativa a março, garantindo, assim, a data base.
Convenção Coletiva
Como maior celebração dessa forte ação sindical, destacamos a assinatura da Convenção Coletiva. O SINPRO ABC ressalta que os professores das escolas particulares do Estado de São Paulo representam uma das categorias com Acordo Coletivo mais rico em benefícios, não somente para os trabalhadores, mas, também, para os familiares.
Por todo o país, algumas classes enfrentaram os desmandos patronais e os reajustes não recompuseram sequer a inflação do período, que, em alta, dificultou ainda mais as negociações. Por conta disso, outras categorias foram às ruas e entraram em greve, como forma de protesto contra os baixos salários e por melhores condições de trabalho. Ferroviários, em São Paulo, bombeiros, no Rio de Janeiro, delegados, policiais civis, investigadores, em Minas, enfrentam problemas nas negociações. Em mais da metade do Brasil, docentes também enfrentam essa situação (leia mais na página 4).
Seus direitos assegurados
Professor, para saber quais são os seus direitos, acesse a Convenção Coletiva em nosso site (www.sinpro-abc.org.br). Esse documento, que é válido para todos os professores, é a maior prova de que a ação sindical deve ser fortalecida, uma vez que, sozinho, nenhum docente conquistaria tantos benefícios.
SINPRO ABC: a sua luta é a nossa!
