Números são resultados de ações trabalhistas finalizadas no primeiro semestre de 2009. Professores sindicalizados têm assistência jurídica gratuita no SINPRO ABC
O primeiro semestre de 2009 foi vitorioso para os professores sindicalizados que entraram na Justiça a fim de reaver os direitos trabalhistas desrespeitados pelos patrões. Os processos encerrados nos seis primeiros meses desse ano totalizaram R$ 1.352.965,95.
As principais reclamações na Educação Básica são:
– Reconhecimento de período sem registro e vínculo empregatício;
– Diferenças salariais decorrentes da ilegal redução de carga horária;
– Piso salarial;
– Hora atividade;
– Jornada de trabalho – horas excedentes e horas extras;
– Horas extras decorrentes de ilegal “banco de horas”;
– Não pagamento de janelas;
– PLR;
– Reajuste salarial;
– Multa pelo atraso na homologação;
– Depósitos do FGTS;
– Cesta básica.
No nível Superior, os processos reivindicam:
– Reconhecimento de período sem registro;
– Diferenças salariais decorrentes da ilegal redução de carga horária;
– Horas extras;
– Reintegração;
– Reajuste salarial;
– Multa pelo atraso na homologação;
– Integração de salário/orientação/TCC/monografia.
Auxílio Jurídico
Os altos valores conquistados na Justiça provam que os patrões insistem em não cumprir a Convenção Coletiva. No caso de irregularidades, procure o SINPRO ABC. Ligue 4994-0700 ou escreva para juridico@sinpro-abc.org.br para agendar um horário de atendimento.
O primeiro semestre de 2009 foi vitorioso para os professores sindicalizados que entraram na Justiça a fim de reaver os direitos trabalhistas desrespeitados pelos patrões. Os processos encerrados nos seis primeiros meses desse ano totalizaram R$ 1.352.965,95.
As principais reclamações na Educação Básica são:
– Reconhecimento de período sem registro e vínculo empregatício;
– Diferenças salariais decorrentes da ilegal redução de carga horária;
– Piso salarial;
– Hora atividade;
– Jornada de trabalho – horas excedentes e horas extras;
– Horas extras decorrentes de ilegal “banco de horas”;
– Não pagamento de janelas;
– PLR;
– Reajuste salarial;
– Multa pelo atraso na homologação;
– Depósitos do FGTS;
– Cesta básica.
No nível Superior, os processos reivindicam:
– Reconhecimento de período sem registro;
– Diferenças salariais decorrentes da ilegal redução de carga horária;
– Horas extras;
– Reintegração;
– Reajuste salarial;
– Multa pelo atraso na homologação;
– Integração de salário/orientação/TCC/monografia.
Auxílio Jurídico
Os altos valores conquistados na Justiça provam que os patrões insistem em não cumprir a Convenção Coletiva. No caso de irregularidades, procure o SINPRO ABC. Ligue 4994-0700 ou escreva para juridico@sinpro-abc.org.br para agendar um horário de atendimento.