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Campanha Salarial: Trabalho tecnológico é tema de reunião

Ensino Superior e Sesi Senai entregam sugestões aos professores, mas índice econômico ainda não é discutido. Na última negociação, trabalho tecnológico ganha espaço no debate
A data base da categoria é 1º de março e, com a aproximação da data, os professores intensificaram a pressão ao patronato durante as negociações.
Nos últimos dias, duas rodadas de negociações, em cada segmento, marcaram a campanha. Confira o que foi discutido:
Ensino Superior
Na tarde do dia 2 de março, os SINPROs, a Federação e o Semesp (sindicato patronal) estiveram reunidos e colocaram em debate o foco da campanha deste ano: o trabalho tecnológico. Os patrões concordam com a existência de novas atividades, mas alegam que algumas delas substituíram parte do trabalho antes realizado. Para o Semesp, estabelecer essa distinção é tão importante quanto definir a forma de remuneração pelo trabalho.
Em negociação anterior, no dia 22 de fevereiro, os dirigentes sindicais presentes na reunião afirmaram que as expectativas são boas no que diz respeito à renovação das cláusulas sociais para a Convenção Coletiva.
A precarização no trabalho também foi destaque do encontro do dia 22. Os professores reforçaram a reivindicação da remuneração pela jornada extra-sala (para preparação das aulas e suporte aos alunos), bem como um limite que assegure as condições de trabalho e saúde dos docentes.
Sieeesp
A reunião com Sieeesp, realizada na manhã do dia 2 de março, também enfatizou o trabalho tecnológico. A patronal defende que a atividade seja regulamentada por acordo interno nas escolas, hipótese rejeitada pelos SINPROs e a FEPESP. Para os docentes, a Convenção Coletiva deve estabelecer parâmetros de remuneração das novas atividades para toda a categoria.
Sesi Senai
Representantes do Sesi Senai propuseram três alterações no Acordo Coletivo, na reunião realizada no dia 23 de fevereiro.
A princípio, a escola sugeriu que atividades como reunião pedagógica prevista em calendário escolar, conselho de classe, cursos de treinamento e capacitação, treinamento da CIPA/brigada de incêndio sejam pagas como hora normal. Ainda, os docentes da área de Educação Física, durante os Jogos Estudantis (por quatro sábados), seriam remunerados como hora normal ou ainda, compensados por dia na jornada.
O Sesi Senai também propôs um acordo que  desobriga a escola de pagar a reposição de aulas nos casos de suspensão das atividades “por motivo de força maior”, como epidemias.
Por fim, a instituição sugeriu que a escala de revezamento nos finais de semana dos professores de educação física não escolar (PTEL) inclua também os domingos (e não apenas os sábados). O argumento é que os centros de lazer possuem natureza diferente das escolas e funcionam também aos domingos.
O Sindicato e a Fepesp avaliam que o trabalho tecnológico deve ser pago como hora-extra nas escolas que exigem esse tipo de atividade.
Todas as propostas serão analisadas pelos dirigentes sindicais, que se posicionarão nos próximos encontros.
Acompanhe as novidades em nosso site e outros meios de comunicação do SINPRO ABC.
Com informações da Fepesp
Ensino Superior e Sesi Senai entregam sugestões aos professores, mas índice econômico ainda não é discutido. Na última negociação, trabalho tecnológico ganha espaço no debate
A data base da categoria é 1º de março e, com a aproximação da data, os professores intensificaram a pressão ao patronato durante as negociações.
Nos últimos dias, duas rodadas de negociações, em cada segmento, marcaram a campanha. Confira o que foi discutido:
Ensino Superior
Na tarde do dia 2 de março, os SINPROs, a Federação e o Semesp (sindicato patronal) estiveram reunidos e colocaram em debate o foco da campanha deste ano: o trabalho tecnológico. Os patrões concordam com a existência de novas atividades, mas alegam que algumas delas substituíram parte do trabalho antes realizado. Para o Semesp, estabelecer essa distinção é tão importante quanto definir a forma de remuneração pelo trabalho.
Em negociação anterior, no dia 22 de fevereiro, os dirigentes sindicais presentes na reunião afirmaram que as expectativas são boas no que diz respeito à renovação das cláusulas sociais para a Convenção Coletiva.
A precarização no trabalho também foi destaque do encontro do dia 22. Os professores reforçaram a reivindicação da remuneração pela jornada extra-sala (para preparação das aulas e suporte aos alunos), bem como um limite que assegure as condições de trabalho e saúde dos docentes.
Sieeesp
A reunião com Sieeesp, realizada na manhã do dia 2 de março, também enfatizou o trabalho tecnológico. A patronal defende que a atividade seja regulamentada por acordo interno nas escolas, hipótese rejeitada pelos SINPROs e a FEPESP. Para os docentes, a Convenção Coletiva deve estabelecer parâmetros de remuneração das novas atividades para toda a categoria.
Sesi Senai
Representantes do Sesi Senai propuseram três alterações no Acordo Coletivo, na reunião realizada no dia 23 de fevereiro.
A princípio, a escola sugeriu que atividades como reunião pedagógica prevista em calendário escolar, conselho de classe, cursos de treinamento e capacitação, treinamento da CIPA/brigada de incêndio sejam pagas como hora normal. Ainda, os docentes da área de Educação Física, durante os Jogos Estudantis (por quatro sábados), seriam remunerados como hora normal ou ainda, compensados por dia na jornada.
O Sesi Senai também propôs um acordo que  desobriga a escola de pagar a reposição de aulas nos casos de suspensão das atividades “por motivo de força maior”, como epidemias.
Por fim, a instituição sugeriu que a escala de revezamento nos finais de semana dos professores de educação física não escolar (PTEL) inclua também os domingos (e não apenas os sábados). O argumento é que os centros de lazer possuem natureza diferente das escolas e funcionam também aos domingos.
O Sindicato e a Fepesp avaliam que o trabalho tecnológico deve ser pago como hora-extra nas escolas que exigem esse tipo de atividade.
Todas as propostas serão analisadas pelos dirigentes sindicais, que se posicionarão nos próximos encontros.
Com informações da Fepesp