
id=”_mcePaste” style=”position: absolute; left: -10000px; top: 0px; width: 1px; height: 1px; overflow: hidden;”>O Sindicato dos Professores do ABC recebeu, no dia 14 de setembro, representantes do Fórum de Educação da CUT ABC para dar continuidade aos trabalhos em defesa do ensino de qualidade na região. Na ocasião, o tema ‘creche’ foi o ponto principal dos debates, tanto no setor público como no privado. Participaram do encontro a diretoria do SINPRO ABC, Cladeonor Neves da CUT ABC e membros dos sindicatos dos servidores públicos de Santo André, São Bernardo e Diadema.
Apesar das especificidades em cada município, um item é ponto comum para todos: é preciso lutar contra a precarização do trabalho nessas instituições que são a primeira etapa escolar das crianças.
A respeito de Santo André, foi debatida a contratação de agentes de desenvolvimento infantil, ADI, para jornada de 40 horas. Segundo representantes do Sindserv, esses funcionários não têm formação em nível superior. Já em São Bernardo, a luta é contra a terceirização das atividades relacionadas à educação nesses estabelecimentos. Em Diadema, as informações apontam irregularidades em muitas creches no que se refere à estrutura física das escolas.
Segundo o Ministério da Educação, algumas normas balizam o funcionamento de instituições de educação infantil, incluindo as creches, tais como formação dos professores, espaços físicos, parâmetros para assegurar higiene, segurança, conforto, número de crianças por professor, proposta pedagógica, entre outros.
Convênios
“Na região do ABC, grande parte das creches é conveniada a ONGs e empresas privadas, o que significa, muitas vezes, uma forma de terceirizar o trabalho”, destaca o presidente do SINPRO ABC, José Jorge Maggio. “O Sindicato defende que é obrigação do município oferecer creche pública e de qualidade às crianças com até três anos, regularizando a forma de contratação dos profissionais e não precarizando as condições de trabalho nessas instituições”, completa Maggio.
Vale lembrar que no dia 5 de setembro, membros do Fórum de Educação participaram do Dia Nacional de Luta, em Santo André, conforme noticiamos na edição anterior do boletim O Professor.
Os próximos encontros do Fórum de Educação do ABC serão divulgados em nossos materiais informativos. Acompanhe as novidades em nosso site (www.sinpro-abc.org.br) e nas redes sociais.Encontro com representantes das escolas públicas e privadas discutiu a precariedade nas creches da região. SINPRO ABC defende a oferta gratuita e de qualidade de escolas para as crianças de zero a três anosEncontro com representantes das escolas públicas e privadas discutiu a precariedade nas creches da região. SINPRO ABC defende a oferta gratuita e de qualidade de escolas para as crianças de zero a três anosEncontro com representantes das escolas públicas e privadas discutiu a precariedade nas creches da região. SINPRO ABC defende a oferta gratuita e de qualidade de escolas para as crianças de zero a três anos
Encontro com representantes das escolas públicas e privadas discutiu a precariedade nas creches da região. SINPRO ABC defende a oferta gratuita e de qualidade de escolas para as crianças de zero a três anosO Sindicato dos Professores do ABC recebeu, no dia 14 de setembro, representantes do Fórum de Educação da CUT ABC para dar continuidade aos trabalhos em defesa do ensino de qualidade na região. Na ocasião, o tema ‘creche’ foi o ponto principal dos debates, tanto no setor público como no privado. Participaram do encontro a diretoria do SINPRO ABC, Cladeonor Neves da CUT ABC e membros dos sindicatos dos servidores públicos de Santo André, São Bernardo e Diadema.
Apesar das especificidades em cada município, um item é ponto comum para todos: é preciso lutar contra a precarização do trabalho nessas instituições que são a primeira etapa escolar das crianças.
A respeito de Santo André, foi debatida a contratação de agentes de desenvolvimento infantil, ADI, para jornada de 40 horas. Segundo representantes do Sindserv, esses funcionários não têm formação em nível superior. Já em São Bernardo, a luta é contra a terceirização das atividades relacionadas à educação nesses estabelecimentos. Em Diadema, as informações apontam irregularidades em muitas creches no que se refere à estrutura física das escolas.
Segundo o Ministério da Educação, algumas normas balizam o funcionamento de instituições de educação infantil, incluindo as creches, tais como formação dos professores, espaços físicos, parâmetros para assegurar higiene, segurança, conforto, número de crianças por professor, proposta pedagógica, entre outros.
Convênios
“Na região do ABC, grande parte das creches é conveniada a ONGs e empresas privadas, o que significa, muitas vezes, uma forma de terceirizar o trabalho”, destaca o presidente do SINPRO ABC, José Jorge Maggio. “O Sindicato defende que é obrigação do município oferecer creche pública e de qualidade às crianças com até três anos, regularizando a forma de contratação dos profissionais e não precarizando as condições de trabalho nessas instituições”, completa Maggio.
Vale lembrar que no dia 5 de setembro, membros do Fórum de Educação participaram do Dia Nacional de Luta, em Santo André, conforme noticiamos na edição anterior do boletim O Professor.
Os próximos encontros do Fórum de Educação do ABC serão divulgados em nossos materiais informativos. Acompanhe as novidades em nosso site (www.sinpro-abc.org.br) e nas redes sociais.