29032022 assembleia superiorO SINPRO ABC realizará no próximo sábado (2/4), com primeira chamada às 8h30, assembleia de Campanha Salarial para professores do Ensino Superior. A atividade será virtual, por meio da plataforma Zoom, e o link será disponibilizado aos docentes que solicitarem via e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., mediante comprovação de atuação no segmento.

Em pauta: análise de contraproposta patronal; continuidade da Campanha Salarial: mobilização e formas de luta, e alternativas jurídicas e sindicais ante eventual impasse nas negociações.

Sua presença é importante para decidir o futuro e fortalecer a luta da categoria.

09032022 ensinosuperiorEstá marcada para amanhã (10/3) a primeira rodada de negociações entre os sindicatos de professores, por intermédio da Fepesp, e representantes do patronal.
A pauta de reivindicações foi deliberada a aprovada em assembleia com a categoria, realizada no início de fevereiro, e levada para a Federação para que fosse unificada com os demais sindicatos de docentes.
No âmbito econômico, os principais itens reivindicados são recuperação da inflação, abono salarial e aumento real. No eixo social, manutenção das cláusulas por dois anos. No terceiro eixo, serão pautados temas como trabalho remoto, ensalamento, infraestrutura tecnológica, regulamentação do EaD, segurança sanitária no retorno às atividades presenciais, entre outros.
Acompanhe em nossos canais oficiais os desdobramentos.
Professor, o momento pede união e mobilização. Fortaleça o SINPRO ABC pois ele é a sua voz nesta campanha salarial.
Nenhum direito a menos! Sindicalize-se!

Professores e auxiliares recusam discutir modificação de cláusulas sem proposta de reajuste salarial pelas instituições; sindicatos convocam assembleias de mobilização

23032022 superiorAconteceu nesta quarta-feira (23/3) nova rodada de negociação entre a Federação dos Professores (Fepesp) e o sindicato patronal do Ensino Superior (Semesp).

Segundo a Fepesp, todas as propostas patronais que representam redução de direitos e, por consequência, redução de ganhos foram recusadas. “Não aceitamos modificação de cláusulas que signifiquem redução de direitos dos educadores, e que na verdade implicam em redução de ganhos dos professores e dos auxiliares”, avaliou Celso Napolitano, presidente da Federação.

O setor patronal, como em anos anteriores, sugere a redução das bolsas de estudo concedidas a professores e auxiliares, redução de férias e recesso escolar, da garantia semestral de salários e outros itens. A comissão da Fepesp recusou-se a discutir as pretensas razões das alterações propostas, antes que a representação patronal apresente proposta formal de reajuste salarial.

“Na verdade, eles querem falar em redução de custos com redução de ganhos dos educadores. Mas eles o fazem de maneira sub-reptícia”, diz Napolitano. “A questão é sobre o reajuste de professores e auxiliares. Não adianta escamotear a questão. Há que ter o conhecimento da proposta de reajuste salarial, assim como apresentamos claramente a nossa reivindicação, ou seja, correção da defasagem inflacionária, aumento real e reposição da massa salarial de 2021”.

A partir daí, diz Napolitano, “apresentaremos as justificativas das nossas propostas e poderemos ouvir as razões das reivindicações patronais e quantificar financeiramente as modificações”. A economia custos não pode implicar em redução de ganhos das trabalhadoras e dos trabalhadores, afirmam os negociadores. “As instituições não podem ficar em uma posição confortável, na mesa de negociações, tendo conhecimento da nossa reivindicação sem apresentar sua proposta”.

Os negociadores da Fepesp reivindicaram também a chamada ‘ultratividade da norma coletiva’, ou seja, o cumprimento de todas as cláusulas da convenção coletiva de trabalho, até o encerramento formal das negociações e que seja garantida formalmente a renovação das cláusulas para cujas redações não houve proposta de alteração.

A representação patronal, em princípio, não quis confirmar a ultratividade das cláusulas, mas não colocou obstáculos em formalizar o conjunto de cláusulas de consenso, porém, solicitou a interrupção momentânea das negociações, por não ter autonomia para apresentar proposta de reajuste salarial.

Atenção, fique atento aos comunicados divulgados nos canais oficiais do SINPRO ABC com a convocação para nova assembleia. A defesa dos direitos da categoria depende da nossa mobilização!

 

Com informações da Fepesp

16022022 superiorA pauta de reivindicações da campanha salarial 2022 dos docentes do Ensino Superior foi finalizada. Em reunião realizada nesta terça-feira (15/2), sindicatos que integram a Fepesp (Federação dos Professores do Estado de São Paulo), entre eles o SINPRO ABC, deliberaram sobre cláusulas econômicas, sociais e relações de trabalho.

Vale destacar que a data base da categoria é 1º de março e as solicitações da classe trabalhadora serão encaminhadas ao patronal ainda nesta semana para que, na sequência, sejam iniciadas as negociações.


No âmbito econômico, os principais itens reivindicados são recuperação da inflação, abono salarial e aumento real. No eixo social, manutenção das cláusulas por dois anos. No terceiro eixo, serão pautados temas como trabalho remoto, ensalamento, infraestrutura tecnológica, regulamentação do EaD, segurança sanitária no retorno às atividades presenciais, entre outros.


Professor, fique atento aos comunicados do SINPRO ABC e participe das assembleias. O resultado da campanha depende da junção de forças da categoria com o sindicato. Nosso trabalho, nosso salário, nossa união!

10032022 SUPERIORForam iniciadas hoje (10/03) as negociações da Campanha Salarial 2022 do Ensino Superior privado em São Paulo, com reunião em formato híbrido entre os representantes das mantenedoras e a comissão de negociadores dos sindicatos.

A Fepesp insistiu que o setor patronal encaminhe a resposta à pauta de reivindicações de professores e auxiliares de administração escolar até a próxima segunda feira (14/3) para dar consequência às negociações.

Neste primeiro encontro, ficou estabelecido o reconhecimento da data base das categorias em 1º de março, mas o lado patronal negou-se a aceitar acordo pelo julgamento pela Justiça do Trabalho em caso de impasse nas negociações.

As mantenedoras abriram a negociação reclamando, mais uma vez, da situação econômica do país. Já os sindicatos lembraram como os educadores enfrentaram a pandemia em aulas remotas com seu próprio equipamento, no ‘ensalamento’ de alunos de turmas e séries diversas criando salas de aula com centenas na audiência, e na precarização do ensino superior privado de forma geral.

A negociação prossegue com nova sessão marcada para a quarta-feira, dia 16. Participam da comissão de negociação dos sindicatos integrantes da Fepesp Ademir Rodrigues/Sintee Presidente Prudente, Conceição Fornasari/Sinpro Campinas, Edilene Arjoni/Sinpro ABC, Luis Antonio Barbagli/Sinpro SP, Walter Alves/Sinpro Santos, com a coordenação de Celso Napolitano/Fepesp.

 

Fonte: Fepesp

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