
Professoras e professores da rede privada do Ensino Superior rejeitaram a contraproposta patronal e decidiram deflagrar greve, com início previsto para 2 de junho.
O Semesp propõe reajuste da inflação apenas a partir de setembro, o que descaracteriza a data-base da categoria (1° de março). Docentes seguem em luta pela reposição da inflação (4,69%), mais aumento de poder aquisitivo.
Nova rodada de negociações acontece nesta quarta, 28. Quinta (29), às 15 horas, o professorado realiza assembleia estadual para deliberar sobre o resultado da reunião com a representação patronal. Caso não haja acordo, paralisação começa no dia 2. Neste caso, no mesmo dia, haverá nova assembleia estadual remota para avaliar a paralisação.