style=”position: absolute; left: -10000px; top: 0px; width: 1px; height: 1px; overflow: hidden;” id=”_mcePaste”>05 de setembro de 2012
Com apoio da CUT e outros sindicatos, SINPRO ABC realizará atividade pela defesa da educação, no centro de Santo AndréA partir das 13h deste dia 5 (quarta-feira), no centro de Santo André (Rua Albuquerque Lins, atrás da Igreja do Carmo), o Sindicato dos Professores do ABC, em parceria com outras entidades sindicais, promoverá um ato em defesa da educação, no Dia Nacional de Luta.
Na mesma data, o presidente do SINPRO ABC, professor José Jorge Maggio, e o diretor Paulo Yamaçake, estarão em Brasília para entregar aos representantes do Congresso Nacional a pauta de reivindicações dos trabalhadores da educação:
– 10% do PIB para a educação já!
– Piso do magistério;
– Plano de carreira;
– Aprovação do Plano Nacional de Educação;
– Previdência: Pelo fim do fator previdenciário e contra o aumento da idade mínima;
– Ratificação da Convenção 158 da OIT;
– Regulamentação da Convenção 151 da OIT;
– Pela agenda do Trabalho Decente;
– Pelo fim da terceirização na educação pública.
Além do SINPRO ABC, apoiam a atividade a Central Única dos Trabalhadores, Sindicato dos Servidores de Diadema (Sindema), de Santo André (Sindserv SA) e de São Bernardo (Sindserv SBC), Afuse (Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação), Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e a UNE Núcleo ABC (União Nacional dos Estudantes).
Leia abaixo a nota dos organizadores:
A Central Única dos Trabalhadores, os sindicatos filiados e a UNE Núcleo ABC, preocupados com a qualidade do ensino e com as condições oferecidas aos profissionais, constituíram o Fórum de Educação do Grande ABCDMRR para lutar e alertar a população da região.
Não podemos aceitar que a educação seja trata como mercadoria. É inadmissível a forma de monopólio que tem transformado o Ensino Superior em uma fonte arrecadadora, onde os nossos jovens saem da universidade sem uma formação de qualidade.
Nesse sentido, nossas autoridades políticas não podem aceitar ou impor qualquer mudança que flexibilize, terceirize ou privatize a educação, como, por exemplo, a grade curricular do Ensino Médio, sem uma grande discussão com a sociedade.
É preciso, também, priorizar a construção de novas creches para que a mulher trabalhadora possa exercer sua função com tranquilidade.