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Dia Nacional de Luta

Professores e estudantes das redes pública e particular do ABC realizaram uma manifestação no Centro de Santo André, na tarde do dia 5 de setembro, com objetivo de discutir os rumos da educação e cobrar mais investimentos no setor. As principais reivindicações dos participantes giram em torno de melhores condições de trabalho e estudo, da aplicação de 10% do PIB na educação pública, contra a mercantilização do ensino superior privado, entre outros.
“Buscamos um ensino de qualidade para o nosso país que, hoje, pretende ser a quinta economia mundial, entretanto, ocupa a 88ª posição no ranking da educação”, compara o presidente do SINPRO ABC, José Jorge Maggio. “A educação é uma questão de soberania para os países que visam estar no topo da economia mundial”, completa Maggio.
O diretor de Imprensa do SINPRO ABC, Jorge Gonçalves Jr, destaca a necessidade do investimento dos 10% do PIB, mas na educação pública: “Muitos empresários estão de olho nesse dinheiro e já cogitam o ‘ProUni’ do Ensino Médio’. Corremos o risco de ver o Brasil passando pelo mesmo embate vivido no Chile, sem escola pública para a população”. O sindicalista acrescenta que o crescimento do PIB é uma grande conquista, porém é preciso que haja melhorias na qualidade da formação dos profissionais. “Defender a educação é defender, sim, o futuro. Um país com progressos na economia e com profissionais desqualificados é o mesmo que um cheque de alto valor na mão de uma criança”, finalizou Gonçalves.
Reivindicações
Na mesma data, em Brasília, mais de 10 mil trabalhadores lotaram a Esplanada e a pauta de reivindicações foi entregue ao Congresso Nacional. O diretor do SINPRO ABC, Paulo Yamaçake, esteve presente e representou a região na marcha.
As bandeiras de luta defendidas pelos profissionais da educação são:
– 10% do PIB para a educação já!
– Piso do magistério;
– Plano de carreira;
– Aprovação do Plano Nacional de Educação;
– Previdência: Pelo fim do fator previdenciário e contra o aumento da idade mínima;
– Ratificação da Convenção 158 da OIT;
– Regulamentação da Convenção 151 da OIT;
– Pela agenda do Trabalho Decente;
– Pelo fim da terceirização na educação pública.
Além do SINPRO ABC, apoiaram a atividade a Central Única dos Trabalhadores, Sindicato dos Servidores de Diadema (Sindema), de Santo André (Sindserv SA) e de São Bernardo (Sindserv SBC), Afuse (Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação), Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e a UNE Núcleo ABC (União Nacional dos Estudantes).
Para acompanhar as novidades do SINPRO e ver todas as fotos da manifestação, acesse www.sinpro-abc.org.br.
Professores e estudantes das redes pública e particular do ABC realizaram uma manifestação no Centro de Santo André, na tarde do dia 5 de setembro, com objetivo de discutir os rumos da educação e cobrar mais investimentos no setor. As principais reivindicações dos participantes giram em torno de melhores condições de trabalho e estudo, da aplicação de 10% do PIB na educação pública, contra a mercantilização do ensino superior privado, entre outros.
“Buscamos um ensino de qualidade para o nosso país que, hoje, pretende ser a quinta economia mundial, entretanto, ocupa a 88ª posição no ranking da educação”, compara o presidente do SINPRO ABC, José Jorge Maggio. “A educação é uma questão de soberania para os países que visam estar no topo da economia mundial”, completa Maggio.
O diretor de Imprensa do SINPRO ABC, Jorge Gonçalves Jr, destaca a necessidade do investimento dos 10% do PIB, mas na educação pública: “Muitos empresários estão de olho nesse dinheiro e já cogitam o ‘ProUni’ do Ensino Médio’. Corremos o risco de ver o Brasil passando pelo mesmo embate vivido no Chile, sem escola pública para a população”. O sindicalista acrescenta que o crescimento do PIB é uma grande conquista, porém é preciso que haja melhorias na qualidade da formação dos profissionais. “Defender a educação é defender, sim, o futuro. Um país com progressos na economia e com profissionais desqualificados é o mesmo que um cheque de alto valor na mão de uma criança”, finalizou Gonçalves.
Reivindicações
Na mesma data, em Brasília, mais de 10 mil trabalhadores lotaram a Esplanada e a pauta de reivindicações foi entregue ao Congresso Nacional. O diretor do SINPRO ABC, Paulo Yamaçake, esteve presente e representou a região na marcha.
As bandeiras de luta defendidas pelos profissionais da educação são:
– 10% do PIB para a educação já!
– Piso do magistério;
– Plano de carreira;
– Aprovação do Plano Nacional de Educação;
– Previdência: Pelo fim do fator previdenciário e contra o aumento da idade mínima;
– Ratificação da Convenção 158 da OIT;
– Regulamentação da Convenção 151 da OIT;
– Pela agenda do Trabalho Decente;
– Pelo fim da terceirização na educação pública.
Além do SINPRO ABC, apoiaram a atividade a Central Única dos Trabalhadores, Sindicato dos Servidores de Diadema (Sindema), de Santo André (Sindserv SA) e de São Bernardo (Sindserv SBC), Afuse (Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação), Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e a UNE Núcleo ABC (União Nacional dos Estudantes).