Crise não afeta escolas particulares
Revista do Sieeesp estampa na capa “Escola cresce apesar da crise”. No Ensino Superior, Metodista divulga superávit de R$ 10,4 milhões
Ao que tudo indica, os gestores de escolas particulares não têm do que reclamar. A tão falada crise não atingiu o setor, no que diz respeito ao lucro.
No dia 4 de maio, o jornal Diário do Grande ABC divulgou uma informação que muito interessa aos professores da Universidade Metodista: “Uma das mais tradicionais escolas de terceiro grau da região, o Instituto Metodista de Ensino Superior, fechou 2008 com superávit de R$ 10,04 milhões, 122% acima do apurado em 2007, que foi de R$ 4,52 milhões”.
Ironicamente, a universidade está alegando incapacidades econômico-financeiras para conceder o reajuste de 7,4% aos docentes. O SINPRO ABC não abre mão do aumento salarial e continua pressionando a Metodista para cumprir o que determina a Convenção Coletiva.
Palavras do Sieeesp
“Aparentemente a crise não atingiu as escolas particulares, pelo menos é o que indicam as pesquisas realizadas pelo Sieeesp”, “Os números mostram que a inadimplência teve ligeira queda - 9,47% em 2008 contra 9,68% em 2007” são alguns destaques da revista Escola Particular, de março de 2009.
“A crise tem sido a desculpa utilizada pelos maus patrões, aqueles que desconsideram e desvalorizam o trabalho de nossa categoria, para descumprir a CCT, numa investida indecorosa contra os direitos trabalhistas”, observa o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva, “por isso, o Sindicato sempre denuncia os ataques da patronal ao bolso dos professores”, completa o dirigente.
Revista do Sieeesp estampa na capa “Escola cresce apesar da crise”. No Ensino Superior, Metodista divulga superávit de R$ 10,4 milhões
Ao que tudo indica, os gestores de escolas particulares não têm do que reclamar. A tão falada crise não atingiu o setor, no que diz respeito ao lucro.
No dia 4 de maio, o jornal Diário do Grande ABC divulgou uma informação que muito interessa aos professores da Universidade Metodista: “Uma das mais tradicionais escolas de terceiro grau da região, o Instituto Metodista de Ensino Superior, fechou 2008 com superávit de R$ 10,04 milhões, 122% acima do apurado em 2007, que foi de R$ 4,52 milhões”.
Ironicamente, a universidade está alegando incapacidades econômico-financeiras para conceder o reajuste de 7,4% aos docentes. O SINPRO ABC não abre mão do aumento salarial e continua pressionando a Metodista para cumprir o que determina a Convenção Coletiva.
Palavras do Sieeesp
“Aparentemente a crise não atingiu as escolas particulares, pelo menos é o que indicam as pesquisas realizadas pelo Sieeesp”, “Os números mostram que a inadimplência teve ligeira queda - 9,47% em 2008 contra 9,68% em 2007” são alguns destaques da revista Escola Particular, de março de 2009.
“A crise tem sido a desculpa utilizada pelos maus patrões, aqueles que desconsideram e desvalorizam o trabalho de nossa categoria, para descumprir a CCT, numa investida indecorosa contra os direitos trabalhistas”, observa o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva, “por isso, o Sindicato sempre denuncia os ataques da patronal ao bolso dos professores”, completa o dirigente.
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