Semana foi marcada por atividades contra as demissões e queda na qualidade de ensino nas universidades do grupo Anhanguera
O Sindicato dos Professores do ABC visitou as instituições da Anhanguera, entre os dias 27 de fevereiro e 5 de março, a fim de alertar toda a população sobre os desrespeitosos projetos do grupo. Relembramos que, somente na região, mais de 400 professores foram demitidos no fim de 2011.
Representantes do Sindicato estiveram na UniA (dias 27 e 29 de fevereiro), UniABC (28/02), Faenac (01/03), Uniban (02/03) e Faculdade Anchieta (05/03), denunciando as arbitrariedades cometidas pelo grupo. No dia 28, na UniABC, membros da União Estadual dos Estudantes de São Paulo reforçaram a atividade.
Em todas as unidades visitadas, o movimento sindical recebeu apoio de alunos, que se mostraram insatisfeitos com a qualidade de ensino ofertada pelo grupo. O excesso de estudantes por sala de aula foi reclamação recorrente entre os discentes. “Segundo relatos ouvidos nas panfletagens, há salas com 98 alunos”, narra o presidente do SINPRO ABC, José Jorge Maggio. “Como professor, posso dizer que é impossível pensar em qualidade em uma situação como esta, onde o profissional não consegue atender e acompanhar cada estudante”, completa Maggio.
Funcionários também denunciaram que a precariedade na Anhanguera não se restringe a salas lotadas, professores e alunos insatisfeitos, mas, também, a prédios com problemas nas instalações hidráulicas e elétricas, por exemplo. Fica cada vez mais claro perceber qual o real interesse do grupo: lucro, bolso cheio! “A preocupação com a qualidade não faz parte desse grupo”, conclui o presidente.
Acompanhe em nossas publicações os próximos passos do SINPRO ABC pela defesa da categoria.
O Sindicato dos Professores do ABC visitou as instituições da Anhanguera, entre os dias 27 de fevereiro e 5 de março, a fim de alertar toda a população sobre os desrespeitosos projetos do grupo. Relembramos que, somente na região, mais de 400 professores foram demitidos no fim de 2011.
Representantes do Sindicato estiveram na UniA (dias 27 e 29 de fevereiro), UniABC (28/02), Faenac (01/03), Uniban (02/03) e Faculdade Anchieta (05/03), denunciando as arbitrariedades cometidas pelo grupo. No dia 28, na UniABC, membros da União Estadual dos Estudantes de São Paulo reforçaram a atividade.
Em todas as unidades visitadas, o movimento sindical recebeu apoio de alunos, que se mostraram insatisfeitos com a qualidade de ensino ofertada pelo grupo. O excesso de estudantes por sala de aula foi reclamação recorrente entre os discentes. “Segundo relatos ouvidos nas panfletagens, há salas com 98 alunos”, narra o presidente do SINPRO ABC, José Jorge Maggio. “Como professor, posso dizer que é impossível pensar em qualidade em uma situação como esta, onde o profissional não consegue atender e acompanhar cada estudante”, completa Maggio.
Funcionários também denunciaram que a precariedade na Anhanguera não se restringe a salas lotadas, professores e alunos insatisfeitos, mas, também, a prédios com problemas nas instalações hidráulicas e elétricas, por exemplo. Fica cada vez mais claro perceber qual o real interesse do grupo: lucro, bolso cheio! “A preocupação com a qualidade não faz parte desse grupo”, conclui o presidente.
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