assembleia 04 junho

 

Patrões voltam atrás em acordo proposto e dizem que não há negociação! Na semana passada os patrões propuseram
um entendimento com os professores do Ensino Básico e ofereceram: manutenção da Convenção Coletiva até 28/02/19; aumento salarial
de 3% e PLR de 15%. A proposta havia sido feita em 29/05 e no mesmo dia foi aprovada por mais de três mil professores reunidos em assembleia na sede do Sinpro São Paulo. No dia seguinte (30/05), a assembleia dos professores do ABC, também aprovoua mesma proposta. No entanto, na hora de formalizar a documentação, o sindicato patronal recuou e disse que nestes termos, não negocia com a categoria.

Nós, docentes, avisamos aos patrões, que se não neogicar, os professores vão parar. Desde outubro do ano passado, os sindicatos
que representam as professoras e professores do Ensino Básico da rede particular em todo o estado de São Paulo, estão se mobilizando para manter as conquistas sociais e econômicas da categoria, na campanha salarial 2018.

Apesar do Tribunal Regional do Trabalho ter ampliado o prazo de negociação, mantendo os direitos dos professores, para que houvesse
entendimento entre as partes, os donos das escolas se recusaram negociar e querem, a qualquer custo, aplicarem a “reforma trabalhista”, retirando direitos, precarizando o trabalho e piorando o ensino, o que prejudica nossas crianças e jovens, em favor de lucros abusivos.

O que está em jogo?
* Garantia semestral de salários.
*Férias não parceladas.
* Recesso de 30 dias.
* Bolsas de estudos de nossos filhos.

Nós professores da rede particular e esnino, bem como, a maioria dos trabalhadores brasileiros,
estamos vivendo um momento trágico de grande dificuldade financeira e social.
Queremos garantir um ensino de qualidade, com respeito aos nossos direitos e conquistas para
que possamos manter nossas famílias com dignidade.
Por isso, sua participação na assembleia desta quarta-feira, é fundamental para o sucesso de nosso
movimento.

ASSEMBLEIA, dia 06 às 14h na sede do sindicato, rua Pirituba, 61 - bairro Casa
Branca, Santo André.
Participe e traga seu colega de trabalho!
Patrões voltam atrás em acordo proposto
e dizem que não há negociação!

 

 

 

ASSEMBLEIAs2art WEBReforce nossa assembleia hoje (30/05 – 14h) no Sinpro ABC

Nosso movimento tem sido vitorioso e os patrões estão cientes de nossa mobilização. Não estamos sozinhos nesta luta. Nossos companheiros filiados ao Sinpro SP realizaram nesta terça-feira (29) uma grande assembleia com mais de três mil professores e professoras.

Eles aprovaram a proposta para assinatura de convenção coletiva, com a manutenção de todos os direitos da Convenção Coletiva, reajuste de 3% e participação nos lucros ou resultados de 15%. O acordo será válido até 28 de fevereiro de 2019.

Agora é nossa vez de dar a resposta. Participe da Assembleia, hoje (30/05 às 14h) na sede do Sinpro ABC – Rua Pirituba, 61 – Bairro Casa Branca – Santo André.

Venha para a assembleia e incentive as professoras e professores da escola em que você trabalhar a participar também.

imagem fepesp sinpor spSE O SIEEESP NÃO ASSINAR...

Importante: amanhã, dia 5, às 13 horas, o representante dos donos de escolas (o Sieeesp) e nossos sindicatos foram chamados ao Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo para resolver a nossa Convenção Coletiva. O Sieeesp terá sua oportunidade de confirmar intenção de renovar a convenção na integra, sem cortes e com reajuste salarial.

Mas para isso, precisamos estar lá, muitos, todos, confirmando também nossa determinação pela defesa do que é nosso!

Anote: o TRT de São Paulo fica na rua da Consolação, 1272 (Metrô Mackenzie, linha Amarela; Metrô Consolação, linha Verde). Não falte, e traga + 1!

#campanhasalarialfepesp2018

#vamosdefenderoquerenosso

Não nos surpreende a carta do SIEEESP endereçada aos pais. De certa forma apenas endossa o que já estamos vivenciando com a atuação destrutiva e contraditória da diretoria do sindicato patronal. Destrutiva porque quer impor a reforma trabalhista, e por um fim na nossa Convenção de mais de 20 anos, que eles chamam de “ultrapassada” do dia para a noite. Para isso, faz uma cortina de fumaça para confundir os pais e a sociedade, ao atacar o merecido descanso dos professores e professoras. Enquanto isso, o Sieeesp omite a disposição em desregulamentar o tempo de duração da hora-aula, omite impor um banco de horas anual aos professores para não pagar hora extra, omite querer acabar com nosso direito à garantia semestral e quer, inclusive, acabar com nossa estabilidade de pré-aposentadoria, entre outras investidas.

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