Diante de um cenário de perdas para a classe trabalhadora, as centrais sindicais, juntamente com os sindicatos e os movimentos sociais e populares propõem muitas mobilizações para este ano de 2015.

De acordo com o presidente da CUT nacional, Vagner Freitas, a manutenção dos direitos, do emprego e uma política de crescimento econômico, são necessários para manter e avançar nas conquistas dos trabalhadores no País.

Segundo ele, as primeiras medidas do governo Dilma demonstram que há um descontrole econômico e que a presidenta quer controlar a inflação, mas Vagner Freitas diz que os trabalhadores não concordarão que esse controle seja feito à custa da manutenção dos empregos.

O presidente da central sindical afirma que “o papel da CUT e dos movimentos sociais é empurrar para a esquerda, dar condição para o governo colocar em prática o discurso que fez quando ganhou as eleições e que era completamente diferente do discurso do candidato derrotado”.

Vagner chama os trabalhadores para um Dia Nacional de Luta, em 28 de janeiro, e para a Marcha da Classe Trabalhadora no dia 26 de fevereiro. Nosso mote neste ano será “pelos direitos e contra a direita.”

Ele critica o governo e diz que “não podemos ter retrocesso político ou econômico, não adianta vencer as eleições e colocar a agenda conservadora em prática”.

Redação – SINPRO ABC


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