Mobilização defende implementação do piso nos estados
A agenda de manifestações dos trabalhadores da educação ganhou uma data importante no mês de agosto. O dia 16 marca a Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e Plano Nacional da Educação, promovida pela Central Única dos Trabalhadores e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, CNTE.
Neste ano, professores de diversos estados entraram em greve para reivindicar melhores salários, valorização, plano de carreira e mais condições de trabalho.
Piso
A Lei do Piso Nacional do Magistério foi aprovada pelo STF no mês de abril de 2011, mas ainda é desrespeitada por alguns estados.
Segundo a CNTE, docentes de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado pela lei. Para isso, a Paralisação cobrará o cumprimento pelos governantes. “É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade, como vencimento inicial na carreira”, informa a Confederação. A reivindicação estende ao cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada à hora atividade.
O SINPRO ABC acredita que a aplicação da lei é um passo importante na defesa do trabalho decente do magistério e apoia a luta. Valorizar o professor é contribuir para a educação pública e de qualidade tão almejada por todos.
Com informações da CNTE
Mobilização defende implementação do piso nos estados

A agenda de manifestações dos trabalhadores da educação ganhou uma data importante no mês de agosto. O dia 16 marca a Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e Plano Nacional da Educação, promovida pela Central Única dos Trabalhadores e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, CNTE.

Neste ano, professores de diversos estados entraram em greve para reivindicar melhores salários, valorização, plano de carreira e mais condições de trabalho.

Piso
A Lei do Piso Nacional do Magistério foi aprovada pelo STF no mês de abril de 2011, mas ainda é desrespeitada por alguns estados.

Segundo a CNTE, docentes de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado pela lei. Para isso, a Paralisação cobrará o cumprimento pelos governantes. “É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade, como vencimento inicial na carreira”, informa a Confederação. A reivindicação estende ao cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada à hora atividade.

O SINPRO ABC acredita que a aplicação da lei é um passo importante na defesa do trabalho decente do magistério e apoia a luta. Valorizar o professor é contribuir para a educação pública e de qualidade tão almejada por todos.

Com informações da CNTE

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