O MEC (Ministério da Educação) determinou a suspensão dos vestibulares de 68 cursos de graduação de 40 faculdades públicas e privadas de todo o Estado.
Eles foram considerados insatisfatórios do ponto de vista de infraestrutura e qualificação de professores.
A lista com 200 cursos de 551 instituições de todo o país foi publicada ontem no "Diário Oficial da União".
A relação traz os cursos que tiveram índice insatisfatório no CPC (Conceito Preliminar de Curso).
O CPC é um mecanismo de avaliação das instituições. Ele leva em conta a preparação dos estudantes, infraestrutura do curso e qualificação e dedicação dos professores.
Resposta
A Fiar disse que não foi notificada formalmente pelo MEC, mas que vem melhorando e quem se matriculou não terá problemas.
A Fatep afirma que se surpreendeu com resultado e que contratou professores com mestrado e doutorado e melhorou a estrutura.
O UniSalesiano Araçatuba diz que recebeu notas acima de 3 e que não se enquadra neste caso. A Faculdade Anhanguera de São Caetano afirma que tem um plano de melhorias e que irá cumprir as exigências do MEC.
Já a Anhanguera de Santo André (antiga Unia) diz que o resultado não reflete a qualidade do curso e que irá recorrer.
A Iesa reconhece que o curso mal avaliado não teve o rendimento esperado, mas que os alunos já matriculados seguirão com aulas.
A Uniban diz que a prova foi aplicada em novembro de 2011, dois meses após a aquisição da universidade pelo Grupo Anhanguera Educacional e, portanto, refletem os resultados da antiga gestão, mas que tem plano de melhorias.
A UniSantana explica que os cursos da lista já foram reavaliados e estão em processo de reestruturação. A Metodista disse que aguarda notificação para se pronunciar.
Já a Unib analisa o caso. A Unip afirma que teve apenas 1,1% de cursos com resultados insatisfatórios.
A Dom Pedro diz que irá cumprir o protocolo de metas. As demais instituições não responderam.
O MEC (Ministério da Educação) determinou a suspensão dos vestibulares de 68 cursos de graduação de 40 faculdades públicas e privadas de todo o Estado.
Eles foram considerados insatisfatórios do ponto de vista de infraestrutura e qualificação de professores.
A lista com 200 cursos de 551 instituições de todo o país foi publicada ontem no "Diário Oficial da União".
A relação traz os cursos que tiveram índice insatisfatório no CPC (Conceito Preliminar de Curso).
O CPC é um mecanismo de avaliação das instituições. Ele leva em conta a preparação dos estudantes, infraestrutura do curso e qualificação e dedicação dos professores.
Resposta
A Fiar disse que não foi notificada formalmente pelo MEC, mas que vem melhorando e quem se matriculou não terá problemas.
A Fatep afirma que se surpreendeu com resultado e que contratou professores com mestrado e doutorado e melhorou a estrutura.
O UniSalesiano Araçatuba diz que recebeu notas acima de 3 e que não se enquadra neste caso. A Faculdade Anhanguera de São Caetano afirma que tem um plano de melhorias e que irá cumprir as exigências do MEC.
Já a Anhanguera de Santo André (antiga Unia) diz que o resultado não reflete a qualidade do curso e que irá recorrer.
A Iesa reconhece que o curso mal avaliado não teve o rendimento esperado, mas que os alunos já matriculados seguirão com aulas.
A Uniban diz que a prova foi aplicada em novembro de 2011, dois meses após a aquisição da universidade pelo Grupo Anhanguera Educacional e, portanto, refletem os resultados da antiga gestão, mas que tem plano de melhorias.
A UniSantana explica que os cursos da lista já foram reavaliados e estão em processo de reestruturação. A Metodista disse que aguarda notificação para se pronunciar.
Já a Unib analisa o caso. A Unip afirma que teve apenas 1,1% de cursos com resultados insatisfatórios.
A Dom Pedro diz que irá cumprir o protocolo de metas. As demais instituições não responderam.
Fonte: Jornal Agora