Quatro cidades do Grande ABC descartam volta às aulas em 2020

Decisão baseada com pesquisa com pais de alunos: 83% são contra volta às aulas, não se sentem seguros. São Bernardo do Campo, Diadema e São Caetano avaliam retorno mas só em 30 de setembro.

abc arte volota

Via FEPESP

As sete cidades que compõem a região conhecida como Grande ABC paulista se reuniram hoje para debater a retomada das aulas nas redes particulares e públicas.

O debate do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, presidido pelo prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (Cidadania-SP), estabeleceu que as escolas particulares só retomarão suas atividades junto com as instituições de ensino públicas.

“Acabamos agora a assembleia com os sete prefeitos do ABC, e a determinação é que as escolas particulares só retornam quando as municipais também retornarem”, disse Maranhão em entrevista à Globonews.

Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra já determinaram que o retorno das aulas só ocorrerá em 2021.

São Bernardo, São Caetano e Diadema seguirão avaliando a evolução dos seus índices epidemiológicos e as determinações do governo de São Paulo para uma nova comunicação até 30 de setembro.

As sete cidades que compõem a região conhecida como Grande ABC paulista se reuniram hoje para debater a retomada das aulas nas redes particulares e públicas.

O debate do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, presidido pelo prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (Cidadania-SP), estabeleceu que as escolas particulares só retomarão suas atividades junto com as instituições de ensino públicas.

“Acabamos agora a assembleia com os sete prefeitos do ABC, e a determinação é que as escolas particulares só retornam quando as municipais também retornarem”, disse Maranhão em entrevista à Globonews.

Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra já determinaram que o retorno das aulas só ocorrerá em 2021.

São Bernardo, São Caetano e Diadema seguirão avaliando a evolução dos seus índices epidemiológicos e as determinações do governo de São Paulo para uma nova comunicação até 30 de setembro.

A decisão vai de encontro com o plano do governador João Doria (PSDB-SP), que pretende reabrir as escolas em 7 de outubro.

“Os dois grandes fatores (para a decisão) foram o grande índice de pais que não querem retornar às aulas esse ano e também o índice de evolução da pandemia”, explicou Maranhão, anunciando também que os professores devem contar com as salas de aulas para ajudar na produção de conteúdo das aulas remotas.


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