Nesta quinta-feira, dia 2, a categoria volta a se reunir em assembleia, as 18h no Campus Rudge Ramos

Os professores e professoras da Universidade Metodista entraram nesta quinta-feira, no 4º dia de greve. A paralisação tem sido marcada pela unidade da categoria e apoio dos estudantes e funcionários de outros setores da Instituição.
Desde o início desta semana é notório os corredores e salas vazios nos Campi Vergueiro, Planalto e Rugde Ramos. Os alunos não têm comparecido e os funcionários administrativos marcaram assembleia para o próximo sábado dia 4.
O SinproABC- Sindicato dos Professores do ABC, destaca a importância da categoria se manter unida. O clima de intenso apoio entre os professores tem provocado novas adesões à paralisação dia após dia. Os motivos principais alegado pelos docentes é a falta de pagamento de salários, tendo em vista que os atrasos nos pagamentos vêm ocorrendo desde o segundo semestre de 2017. Os professores também reiteraram a preocupação com o estilo de gestão e reivindicam a retomada de autonomia acadêmica e administrativa da Universidade.
A greve, por tempo indertemidado, foi acatada por unanimidade durante assembleia geral realizada pelo SinproABC no último dia 23 de abril, ocasião em definiu-se o prazo de 48h para pagamento dos salários atrasados.
SinproABC recorre a justiça

O SinproABC ressalta que o atraso nos salários e a falta de depósitos do FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, de 2017, estão sendo tratados na esfera jurídica. O Sindicato fará nova judicialização do FGTS de 2018 e 2019. A entidade entrou com ação na justiça que impõe multas à Metodista pelo não cumprimento de prazos, e protocolou uma mediação no Ministério Público do Trabalho – MPT.

Nesta quinta-feira, dia 2, a categoria realiza nova assembleia, às 18h no Campus Rudge Ramos.
Vamos nos manter unidos!


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