Não ocorrendo os pagamentos de novembro e vale transporte até 28/02, ficou decidido que haverá paralisação de um dia em 02/03 com ato às 18h na rua Sacramento.
Funcionários da Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo, incluindo os professores, professoras e os trabalhadores administrativos decidiram manter o estado de greve em assembleia realizada na noite da sexta-feira, dia 7 na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo.
O Sinpro ABC (Sindicato dos Professores do ABC) e o Saae (Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar), conduziram a assembleia que se estendeu até as 21 horas.
Os trabalhadores aceitam o parcelamento das verbas de 2019 ( dezembro, décimo terceiro e férias / vales alimentação e refeição) em 8x a partir de maio e, somente se, ocorrer o pagamento de novembro para todos os professores e o pagamento do vale transporte para todos os auxiliares até o último dia útil de fevereiro (28/02).
Os funcionários também exigiram informes de rendimentos para IR.
Não ocorrendo os pagamentos de novembro e vale transporte até 28/02, ficou decidido que haverá paralisação de um dia em 02/03 com ato às 18h na rua Sacramento.
Os profissionais decidiram ainda produzir um documento como manifestação de repúdio a ser entregue no Ministério Público do Trabalho .
No ano passado, professores da universidade e do colégio chegaram a fazer greves que duraram pelo menos dez dias cada. Ambas situações encerraram após acordo da Justiça do Trabalho. Entretanto, Edilene Arjoni, presidente do Sinpro ABC, lembrou que a instituição descumpriu todas as determinações do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) e do MPT (Ministério Público do Trabalho).