Os sindicatos perguntam: por que Skaf se esconde na hora de negociar?

Durante as várias semanas que antecederam a nossa assembleia de campanha salarial, em 19/03, foram realizadas quatro rodadas de negociação entre os sindicatos e os representantes do SESI/SENAI. Em nenhuma dessas reuniões nossa pauta de reivindicações, por um reajuste justo e outras cláusulas sociais, foram discutidas seriamente pelo setor patronal.

Agora os patrões voltam a pressionar os funcionários e querem confundir os docentes com um comunicado do DRH que tenta diminuir as professoras, professores e técnicos de ensino.

Isso é uma distorção. A assembleia é representativa da categoria. Nos dias anteriores foi constatada pressão nas escolas do SESI/SENAI, pela presença de professores que votassem a favor da proposta patronal - houve assédio. Como não tinha certeza da possível presença de "olheiros patronais" na assembleia, o professor pressionado preferiu não comparecer. Porém, as conversas nas unidades educacionais refletem a unanimidade da rejeição da proposta patronal.

A rejeição da proposta se deu de forma unânime em todos os 26 sindicatos que realizaram assembleia em 19/03, e por uma razão simples: o que o SESI/SENAI desejam é injusto e prejudicial ao professor.

Vamos continuar negociando, mas para isso o patronal tem que agir com seriedade e respeito que os docentes merecem!


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