Os abutres conservadores, espólio de dominantes e da classe patronal tentam a todo custo atingir os trabalhadores e os movimentos social e sindical.

Com a retirada de direitos consolidados nas Leis trabalhistas, eles propõem a desvalorização do salário mínimo, a terceirização sem limites (PL 4330), o fim da carteira assinada, das férias, licença maternidade e repudiam as políticas de igualdade social, de gênero e raça.

O impeachment é péssimo para a democracia e, principalmente para o trabalhador, já que os que praticaram o golpe são os mesmos que querem acabar com a Previdência, estabelecer que os homens se aposentem com 75/80 anos e as mulheres com 70/75 anos.

O presidente interino e sem voto, Michel Temer, propõe no seu documento “Uma ponte para o futuro”, além da reforma da previdência social, a diminuição de investimentos em educação, saúde e programas sociais do Governo Federal.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores do ABC, José Jorge Maggio, o golpe “fará com que o Brasil entre numa turbulência política muito grande, já que haverá resistência de quem não compactua com o fim da democracia. A economia continuará paralisada por conta da crise política e isso significa inflação alta e desemprego ainda maior”.

Segundo ele, “o Brasil não pode voltar a conviver com os neoliberais que comandaram o País na década de 90, e para isso, o movimento sindical tem fundamental importância diante dos trabalhadores e trabalhadoras, no sentido de lutar para que todos os direitos sociais sejam  mantidos, impedindo principalmente a flexibilização dos direitos trabalhistas, já que na verdade os patrões querem diminuir os custos e aumentar os lucros”.

O povo brasileiro não pode aceitar um presidente  sem identidade e manchado de corrupção


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