Em respeito à liberdade de Ensino, temos que impedir que a “lei da Mordaça”, seja aprovada

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa o projeto de lei 7.180 e outras proposições sobre o Escola Sem Partido, poderá votar o PL nesta quarta-feira, dia 11 de julho. A votação estava prevista para acontecer na semana passada, mas foi suspensa por conta do requerimento da deputada Érica Kokai (PT/DF) solicitando nova audiência pública.

A bancada aliada ao governo ilegítimo, de Michel Temer, quer a todo custo aprovar rapidamente o projeto, também conhecido como “Lei da mordaça”, para que os professores sejam impedidos de propagar qualquer iniciativa ou ensinamento que inspire o pensamento crítico político e social em sala de aula, o que limita a liberdade de cátedra do docente.

O que estava previsto para ser votado era o parecer do deputado Flavio Augusto da Silva (PSC/SP), relator do PL 7.180. Em seu relatório, ele apresentou uma proposta substitutiva muito pior do que a versão original, do deputado Erivelton Santana.

O substitutivo do deputado Flavinho, submete a Educação Escolar às convicções religiosas e morais dos pais dos alunos e proibe o uso das expressões “gênero” e “orientação sexual” em projetos pedagógicos, além de censurar previamente conteúdos de aula.

Se aprovado, ele irá direto para o Senado, sem passar pelo plenário da Câmara.

Precisamos impedir que a votação aconteça nesta semana, porque depois vem o recesso e ganhamos tempo para planejar novas estratégias de luta para que o projeto não seja aprovado.

Mobilizem seus grupos e compartilhem! Uma adesão massiva pode tornar essa carta uma ferramenta importante na luta.

Carta Aberta em Defesa da Educação Democrática (contra os projetos de censura à educação brasileira). https://goo.gl/forms/5J2ZIjwiN7LySmXx1

 


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