SINPRO ABC esteve presente no ato político em São Bernardo do Campo, onde mais de 30 mil pessoas prestigiaram o evento realizado pela Central Única dos Trabalhadores
O dia 1º de maio de 2009 não foi marcado pelo tradicional e unificado "megashow", promovido anualmente pela Central Única dos Trabalhadores. Nesse ano, ações descentralizadas levaram serviços de utilidade pública e diversão para diferentes pontos do Estado. Cidades como São Bernardo, São Paulo, Bauru, Guarujá, Campinas,  Campo Limpo Paulista e Embu realizaram atividades em comemoração ao Dia do Trabalho.
O Sindicato dos Professores do ABC, por meio do presidente Aloísio Alves da Silva, participou do ato político no Paço Municipal de São Bernardo, ao lado de outros dirigentes cutistas, prefeitos, membros da CUT, políticos e outras autoridades. Marcaram presença os prefeitos de São Bernardo e Diadema, Luiz Marinho e Mário Reali, o presidente estadual da CUT, Sebastião Cardozo, o presidente nacional da Central, Artur Henrique, entre outros.
Eventos descentralizados
No ABC, as apresentações de Leci Brandão, Jorge Ben Jor, Teatro Mágico e Zé Geraldo reuniram mais de 30 mil pessoas no Paço Municipal de São Bernardo.
Na Zona Sul, 35 mil atendimentos em 19 tendas e nove atrações musicais atraíram mais de 100 mil espectadores. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, compareceu ao evento e destacou que a presença do público no local era o reconhecimento da contribuição da CUT para o país.
Na Zona Leste, 10 mil participaram da comemoração. Para a CUT, “mais do que os números, a festa da Central foi um grande sucesso ao permitir à entidade a aproximação com a sociedade para discutir a importância do desenvolvimento com trabalho, renda e direitos”.
Enfrentamento à crise
A crise econômica mundial esteve em pauta nos discursos políticos. Sebastião Cardozo ressaltou que é “nesse momento de crise que precisamos fortalecer nossos sindicatos. Temos que lutar porque os empresários não cedem nada de graça”. O presidente estadual da CUT destacou que em hipótese alguma a CUT discutirá redução de salário e redução de conquistas como saídas para a crise. “Não há barreira que nos faça mudar nossos valores”.
Com informações da CUT.
SINPRO ABC esteve presente no ato político em São Bernardo do Campo, onde mais de 30 mil pessoas prestigiaram o evento realizado pela Central Única dos Trabalhadores

O dia 1º de maio de 2009 não foi marcado pelo tradicional e unificado "megashow", promovido anualmente pela Central Única dos Trabalhadores. Nesse ano, ações descentralizadas levaram serviços de utilidade pública e diversão para diferentes pontos do Estado. Cidades como São Bernardo, São Paulo, Bauru, Guarujá, Campinas,  Campo Limpo Paulista e Embu realizaram atividades em comemoração ao Dia do Trabalho.

O Sindicato dos Professores do ABC, por meio do presidente Aloísio Alves da Silva, participou do ato político no Paço Municipal de São Bernardo, ao lado de outros dirigentes cutistas, prefeitos, membros da CUT, políticos e outras autoridades. Marcaram presença os prefeitos de São Bernardo e Diadema, Luiz Marinho e Mário Reali, o presidente estadual da CUT, Sebastião Cardozo, o presidente nacional da Central, Artur Henrique, entre outros.

Eventos descentralizados
No ABC, as apresentações de Leci Brandão, Jorge Ben Jor, Teatro Mágico e Zé Geraldo reuniram mais de 30 mil pessoas no Paço Municipal de São Bernardo.

Na Zona Sul, 35 mil atendimentos em 19 tendas e nove atrações musicais atraíram mais de 100 mil espectadores. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, compareceu ao evento e destacou que a presença do público no local era o reconhecimento da contribuição da CUT para o país.

Na Zona Leste, 10 mil participaram da comemoração. Para a CUT, “mais do que os números, a festa da Central foi um grande sucesso ao permitir à entidade a aproximação com a sociedade para discutir a importância do desenvolvimento com trabalho, renda e direitos”.

Enfrentamento à crise
A crise econômica mundial esteve em pauta nos discursos políticos. Sebastião Cardozo ressaltou que é “nesse momento de crise que precisamos fortalecer nossos sindicatos. Temos que lutar porque os empresários não cedem nada de graça”. O presidente estadual da CUT destacou que em hipótese alguma a CUT discutirá redução de salário e redução de conquistas como saídas para a crise. “Não há barreira que nos faça mudar nossos valores”.

Com informações da CUT

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