Manifestações ocorreram com apoio dos alunos
Desde a aquisição do IESA pela Uniesp, no final do ano passado, o SINPRO ABC tem recebido uma série de denúncias sobre irregularidades, como atrasos nos pagamentos dos professores, não recolhimento de INSS e FGTS, entre outros. O Sindicato entrou em contato com a instituição, que, até então, havia se comprometido a quitar os débitos dos docentes. Entretanto, a Uniesp não honrou as promessas e, no dia 16 de agosto, o SINPRO  esteve na porta da faculdade realizando protesto. Outra paralisação ocorreu na noite do dia 8 de setembro, por conta dos mesmos motivos.
A decisão foi tomada em assembleia e a interrupção nas atividades, ocorrida no período noturno, teve grande adesão dos professores e apoio de alunos, que também estão insatisfeitos com as mudanças na faculdade.
Ciente da possibilidade de manifestação, o grupo enviou comunicado aos docentes dizendo:
“Atualmente estamos diante de um impasse no tocante ao bom funcionamento de nossa Instituição em Santo André (...) Concomitante a este fato temos a presença do sindicato local (SINPRO), no uso do seu direito constitucional de representatividade que exige e instiga uma ação massificada (...), organizando uma paralisação das aulas na unidade, cumulada, ainda, com outras manifestações em relação à instituição. A priori estes atos possuem um  aparente e formal propósito de regularização da situação, mas que não sabemos ao certo suas reais intenções (...)”
Assim, o SINPRO ABC esclarece que nossa única intenção é defender os direitos de nossos professores,  lutar para que os direitos trabalhistas sejam respeitados e assegurar a qualidade no ensino. Fomos impedidos de entrar na Uniesp, mas não interrompemos nosso trabalho. Até o fechamento desta edição, diversos docentes entraram em contato com nosso Sindicato e informaram que alguns salários continuam atrasados e o abono de 5% ainda não havia sido pago.
O SINPRO ABC deu entrada em ação de cumprimento e aguarda a regularização no que se refere ao pagamento de multa por atraso nos salários, recolhimento de FGTS, férias, entre outros. Professor, denuncie caso a situação persista.
Manifestações ocorreram com apoio dos alunos

Desde a aquisição do IESA pela Uniesp, no final do ano passado, o SINPRO ABC tem recebido uma série de denúncias sobre irregularidades, como atrasos nos pagamentos dos professores, não recolhimento de INSS e FGTS, entre outros. O Sindicato entrou em contato com a instituição, que, até então, havia se comprometido a quitar os débitos dos docentes. Entretanto, a Uniesp não honrou as promessas e, no dia 16 de agosto, o SINPRO  esteve na porta da faculdade realizando protesto. Outra paralisação ocorreu na noite do dia 8 de setembro, por conta dos mesmos motivos.

A decisão foi tomada em assembleia e a interrupção nas atividades, ocorrida no período noturno, teve grande adesão dos professores e apoio de alunos, que também estão insatisfeitos com as mudanças na faculdade.

Ciente da possibilidade de manifestação, o grupo enviou comunicado aos docentes dizendo:
“Atualmente estamos diante de um impasse no tocante ao bom funcionamento de nossa Instituição em Santo André (...) Concomitante a este fato temos a presença do sindicato local (SINPRO), no uso do seu direito constitucional de representatividade que exige e instiga uma ação massificada (...), organizando uma paralisação das aulas na unidade, cumulada, ainda, com outras manifestações em relação à instituição. A priori estes atos possuem um  aparente e formal propósito de regularização da situação, mas que não sabemos ao certo suas reais intenções (...)”

Assim, o SINPRO ABC esclarece que nossa única intenção é defender os direitos de nossos professores, lutar para que os direitos trabalhistas sejam respeitados e assegurar a qualidade no ensino. Fomos impedidos de entrar na Uniesp, mas não interrompemos nosso trabalho. Até o fechamento desta edição, diversos docentes entraram em contato com nosso Sindicato e informaram que alguns salários continuam atrasados e o abono de 5% ainda não havia sido pago.

O SINPRO ABC deu entrada em ação de cumprimento e aguarda a regularização no que se refere ao pagamento de multa por atraso nos salários, recolhimento de FGTS, férias, entre outros. Professor, denuncie caso a situação persista.

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