TRT2-.trtsp.jus.br: Caso Metodista: TRT-2 determina reintegração dos professores dispensados

ESTADÃO: Justiça determina que Universidade Metodista reintegre professores demitidos em massa

Globo.com: Justiça manda Universidade Metodista reintegrar professores demitidos em massa

CUT/SP: Justiça determina reintegração imediata de docentes na Metodista

Diário do Grande ABC: Justiça determina reintegração imediata de professores da Metodista

CONTEE.org.br: Sinpro ABC: Justiça determina reintegração imediata de docentes na Metodista 

Vitória dos docentes da Metodista e Sinpro ABC

 

O Sindicato dos Professores do ABC (Sinpro) esclarece à comunidade acadêmica e à sociedade:


A falta de transparência da situação financeira da Universidade Metodista de São Paulo, em especial, dos compromissos com seus trabalhadores (as), como frequentes atrasos no pagamento de salários, férias, 13º e crescente acúmulo de débitos, criam um ambiente de instabilidade comprometendo a qualidade do ensino. Inaceitável para os alunos, que garantem o pagamento das mensalidades e que não sabem se continuarão, no próximo ano, com seus professores, já que por medidas econômicas, dezenas de professores estão sendo demitidos.

Os docentes, em assembleia permanente, resistem à política da Instituição e reivindicam da Mantenedora – Igreja Metodista - o diálogo que sempre existiu, a fim de afiançar respeito aos seus trabalhadores (as), garantindo-lhes o pagamento fiel dos salários, cumprimento de outros direitos e estabilidade do emprego daqueles que sempre contribuíram para o bom nome dessa Instituição de Ensino.


Fique sabendo de todos os fatos e confira o que está sendo noticiado pela Imprensa.

Clique aqui para baixar a liminar da Juíza do Trabalho VALERIA PEDROSO DE MORAES

METRO - Justiça suspende demissão de professores da Universidade Metodista de São Paulo

VEJA: Justiça suspende demissões de professores da Metodista

G1 - Justiça suspende demissões de professores da Universidade Metodista de SP

 

Carta Capital: Por que as universidades particulares estão demitindo professores?

G1 - Faculdades particulares de SP podem fechar ano com 400 professores demitidos

Jornal ABCD Maior 14/12/2017

Diário do Grande ABC 03/11/2017

Portal G1 14/12/2017

Jornalistas Livres 14/12/2017

Repórter Diário 14/12/2017

TVT 12/11/2017

 http://abcdmaior.com.br/index.php/2017/12/13/novo-protesto-na-metodista-dia-14-contra-demissoes-de-professores-e-atrasos-de-pagamentos/

http://www.abcdoabc.com.br/sao-bernardo/noticia/universidade-metodista-demite-professores-massa-58936

https://www.brasil247.com/pt/247/sp247/332321/Por-persegui%C3%A7%C3%A3o-%27pol%C3%ADtica%27-Metodista-demite-50-professores-diz-sindicato.htm

https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/12/14/universidade-metodista-demite-ao-menos-50-professores-diz-sindicato.htm

http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,apos-metodista-demitir-professores-alunos-protestam,70002120706

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/metodista-fecha-cursos-e-demite-ao-menos-45-professores/

http://www.dgabc.com.br/Noticia/2810288/universidade-de-s-bernardo-atrasa-salarios-e-demite-40-professores

 http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2017/12/epoca-negocios-apos-metodista-demitir-professores-alunos-protestam.html

http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/145421/professores-demitidos-da-universidade-metodista-de.htm

 

 

Material impresso do Sindicato dos Professores do ABC

Especial Metodista - agosto/2016

Especial Metodista - setembro/2017

Panfletagem na Metodista - outubro/2017

Panfletagem na Metodista - novembro/2017

Nota Oficial Sinpro ABC 

 

Metodista demite professores. Os cursos mais afetados são os de pós-graduação

Matéria publicada pelo G1 nesta quinta-feira (14/12/2017)

O Sindicato dos Professores do ABC (Sinpro ABC) estima que ao menos 45 professores foram demitidos pela Universidade Metodista de São Paulo neste semestre, quando uma nova cúpula assumiu a gestão da instituição de ensino. Os cursos mais afetados são de pós-graduação, segundo alunos e professores.

De acordo com o Sinpro ABC, cinco programas de pós-graduação perderam professores nas últimas semanas – comunicação, educação, administração, psicologia e ciências da religião.

“O número de demissões beira 45 professores e a expectativa é de que ocorram ao menos outras 15 até o dia 18 de dezembro, com o encerramento do ano letivo. A área de pós-graduação é a mais afetada. Na graduação estão fechando cursos, como matemática, biologia, letras, filosofia. Vamos acionar a Justiça para preservar os direitos dos docentes afastados”, afirma José Jorge Maggio, presidente do Sinpro ABC, que tem acolhido e orientado a categoria sobre os direitos trabalhistas após os desligamentos.

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Metodista no início da tarde desta quarta-feira (13) questionando o motivo das demissões e o número de professores desligados. A universidade não respondeu aos questionamentos até a publicação desta reportagem.

Demissões

Os desligamentos de professores começaram a acontecer neste semestre, logo depois que o novo reitor, o professor Paulo Borges Campos Júnior, assumiu o cargo de administrador da instituição. Em seguida, alguns diretores das faculdades foram substituídos.

“A Metodista alega crise econômica no Brasil, mas não faz muito sentido porque não afastaram os professores que ganham mais. Afastaram aqueles estavam à frente de movimentos que resistiam contra a extinção de cursos na universidade”, aponta Maggio.

Uma das demitidas foi a professora doutora Marli dos Santos, que lecionava na graduação, coordenava o programa de pós-graduação e atuava em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em um projeto dentro da universidade.

“A demissão sumária me pegou de surpresa, sim. Todo o acesso ao sistema foi imediatamente bloqueado. Foi uma decisão que veio de cima para baixo, sem discussão, sem aviso prévio, sem consideração e sem consulta às demais instâncias e órgãos colegiados, de forma autoritária, atingindo o programa de pós-graduação”, diz Marli dos Santos.

A professora alerta ainda para os riscos de manutenção dos programas de pós-graduação junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação.

“Há um desmonte. Além das demissões, sugeriram aos colegas a redução de carga horária, mesmo a Capes, que estabelece as normas dos cursos de pós-graduação, exigindo dedicação integral da equipe. Isso pode descredenciar a Metodista como Universidade e torná-la um Centro Educacional. É a pós que garante esse status ao ampliar a dimensão da instituição com ensino, pesquisa e extensão. Se não tem esse braço bem definido e consolidado, com investimento e comprometimento, perde a condição”, explica a professora doutora Marli dos Santos.

Alunos afetados

O mestrando em Comunicação Carlos Humberto Ferreira Silva Junior disse ao G1 que está em fase de conclusão da tese que desenvolve há dois anos, a ser entregue em fevereiro, mas seu orientador acaba de ser demitido.

“Dos 11 professores da pós-graduação em Comunicação, 8 saíram e sobraram 3 para orientar. Nenhum deles tem ligação com meu projeto e então terei que mudar a linha de pesquisa. É complicado. Há pelo menos outros 60 colegas, só da pós em Comunicação, na mesma situação, que eram orientados por esses professores”, afirma Carlos, que relatou ainda uma organização dos colegas para acionar a Justiça, caso se sintam prejudicados com os próximos capítulos da história.

A crise na universidade atinge os três campos – Vergueiro, Planalto e Rudge Ramos, mas com mais impacto neste último, de acordo com o Sindicato dos Professores do ABC. Na graduação, os alunos também têm sentido as mudanças.

A data de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da aluna do curso de Jornalismo, Girrana Rodrigues Teixeira, foi alterada. “A apresentação deveria ter sido na quinta-feira (7) à noite, mas fui comunicada às 15h30 daquele dia que seria adiada. A banca é formada por três professores – um deles está de licença médica e outra, que era nossa convidada, acaba de ser demitida. Não sei como vai ser”, diz Girrana.

“A professora foi escolhida por conhecer muito do assunto que tratamos e acompanhou todo o processo de produção. Ao afastá-la, não levaram em consideração nosso projeto, nem nosso comprometimento com ele. Outros dois grupos contavam com ela também”, continua.

A graduanda, que compõe o diretório acadêmico dos estudantes de Jornalismo da instituição, relata que os colegas percebem mudanças há cerca de um ano e meio. “Começamos a notar a falta de papel e sabonete no banheiro, depois de cartão de memória e computadores. Então, soubemos que a autonomia dos professores era esvaziada na escolha do conteúdo, que haveria investimento no Ensino à Distância e começaram as demissões”, afirma Girrana Rodrigues Teixeira.

 

Geraldo Seixas*

A proteção social deve perseguida como prioridade por qualquer sociedade que busca o desenvolvimento socioeconômico e a estabilidade política. No Brasil, ainda temos milhões de cidadãos que vivem desprotegidos e necessitam do sistema de seguridade e de previdência públicos, sem os quais os impactos políticos, econômicos e sociais atingiriam a todos.

O fato é que a grande maioria das famílias brasileiras não pode abrir mão dos recursos distribuídos pela Previdência Social, independentemente da renda, sejam eles trabalhadores da iniciativa privada ou do serviço público, aposentados e/ou pensionistas. Mesmo os que estão na ativa dependem desse sistema de forma direta ou indireta, e em algum momento de suas vidas vão necessitar dos recursos distribuídos por benefícios previdenciários ou assistenciais como aposentadorias, salário-maternidade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, pensão por morte, Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social ou outros.

De fato, a Previdência Social está presente no dia a dia de cada cidadão e, também por isso, precisa ser compreendida em toda a sua extensão e percebida como uma parte extremamente importante do complexo processo social, político e econômico de nosso país. Assim, todo e qualquer debate envolvendo a Previdência Social não pode se limitar às discussões sobre a existência ou não de um déficit orçamentário o que, portanto, já aponta para um dos principais equívocos contidos na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287/16, que trata da reforma da Previdência.

Aprovar a proposta de reforma da Previdência nos termos expressos na PEC 287 vai agravar ainda mais a crise econômica e social em nosso país. Os recursos da Previdência Social distribuídos para aposentados e pensionistas superam a arrecadação de 80% dos municípios. Em mais de 70% das 5.570 cidades brasileiras, o dinheiro dos trabalhadores aposentados e demais beneficiários do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) supera o valor repassado pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Não se trata apenas da proteção de parcela expressiva da população, trata-se também do impacto direto na atividade econômica de boa parte das cidades do País gerados pela transferência dos recursos das aposentadorias, pensões e demais benefícios da seguridade. Reduzir o tamanho da Previdência, por meio da diminuição do valor das aposentadorias e pensões, terá impacto direto na economia brasileira e afetará a atividade econômica, principalmente, de pequenas e médias empresas que têm seu faturamento associado ao consumo de produtos e serviços. A retração da atividade econômica e o empobrecimento de parcela significativa da população também trará impactos negativos para a arrecadação de tributos com efeito para o equilíbrio fiscal ao longo do tempo.

A proposta defendida pelo governo e por alguns segmentos da economia, em especial, os bancos, altera significativamente a Previdência e a Assistência Social e tem forte caráter de redução de direitos e gastos. A equiparação dos regimes próprio (RPPS) e geral (RGPS) promoverá, inevitavelmente, a privatização do sistema previdenciário e favorecerá apenas empresas que já operam no setor.

Além do impacto orçamentário, é preciso inserir no debate sobre o financiamento da Previdência Pública todos os efeitos causados pelo histórico de isenções fiscais, desvios e também da sonegação ao longo dos anos. Somente entre 2005 e 2015, a Desvinculação de Receitas da União (DRU), dispositivo que permite ao governo federal desvincular hoje 30% das receitas da seguridade social, ressalvadas as contribuições previdenciárias, retirou mais de R$ 520 bilhões de recursos do caixa da Previdência. Em 2016, pelo mesmo ralo da DRU escoaram mais de R$ 92 bilhões dos cofres da Previdência.

A Previdência também perdeu mais de R$ 450 bilhões em dívidas tributárias não pagas por empresas privadas. Existem outros R$ 175 bilhões em dívidas previdenciárias inscritas na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Dinheiro que empresários recolheram dos trabalhadores ao longo de décadas e que não foram repassados aos cofres da Previdência.

As receitas da Previdência também foram esvaziadas por outros meios ao longo dos anos. Os recursos da previdência e da seguridade financiaram projetos de construção e infraestrutura, foram usados no pagamento de juros da dívida pública e outros fins, servindo a decisões políticas de inúmeros governos. Até por esses motivos as discussões sobre o chamado déficit da previdência ou rombo devem considerar todas essas decisões. Nesse mesmo sentido, devem também ser consideradas como receita da seguridade social todas as renúncias fiscais vinculadas a essa esfera orçamentária. Somente em 2016, o conjunto das renúncias totalizou R$ 271 bilhões.

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) identificou que a previdência social brasileira destinou mais de R$ 400 bilhões a finalidades estranhas a sua função, do início da década de 1960 até 1996. Corrigido esse valor, seria equivalente a R$ 5,2 trilhões em janeiro de 2017. Pesquisas acadêmicas mostraram que de 1945 a 1980, a previdência acumulou um superávit da ordem de R$ 598,7 bilhões que corrigidos e atualizados esses valores chegariam a R$ 8,25 trilhões aos cofres da Previdência. Todas essas são informações públicas que constam do relatório final aprovado pela Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado Federal destinada a investigar a contabilidade da previdência social. Segundo o relatório, esses foram recursos retirados da receita previdenciária quando deveriam ser custeados pelo orçamento dos governos. Uma conduta, diga-se de passagem, presente até os dias de hoje.

Levantamentos atuais da Receita Federal mostram que a desoneração da folha de pagamento das empresas, política de incentivo adotada entre os anos de 2012 a 2016 para enfrentar os impactos da crise econômica atual retirou da Seguridade Social mais de R$ 80 bilhões. Soma-se também a essa conta R$ 370 bilhões em renúncias das contribuições para a Seguridade Social, entre os 2014 e 2016. O caixa da Previdência também contabiliza de forma negativa outras renúncias, conforme aponta o relatório da CPI. Foram R$ 8 bilhões para favorecer a exportação da produção rural; R$ 12 bilhões em renúncias de entidades filantrópicas; R$ 22 bilhões de renúncias do Simples Nacional.

Não fossem todas as contradições já expostas, principalmente em relação à existência de um déficit que não se sustenta, como demonstrado de forma inequívoca no relatório final aprovado pela CPI da Previdência, o debate em torno da PEC 287 torna-se ainda mais impróprio e distante da realidade quando o mesmo governo aprova novas medidas de renúncias fiscais que agravarão ainda mais o quadro da crise fiscal. Ou seja, sob pretexto de sanear as contas públicas, o governo impõe um projeto de reforma que acaba com a Previdência Pública, ao mesmo tempo em que aprova na Câmara um conjunto de projetos que permite novos parcelamentos de dívidas de produtores rurais com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) que vão gerar um impacto de mais R$ 15 bilhões em renúncias fiscais.

Há poucos meses, o Congresso Nacional já havia aprovado o chamado novo Refis, que possibilitou desonerações de impostos superiores a R$ 543 bilhões em um período de três anos. São recursos que deixarão de ser arrecadados para os cofres da União e que irão inviabilizar qualquer tentativa de ajuste fiscal ou de equalização das contas públicas e, portanto, vão impactar também no financiamento da previdência e da seguridade social.

O mais estarrecedor é que essa roda de isenções não para. O governo, nesse exato momento, também luta para aprovar a Medida Provisória 795, que concede incentivos fiscais de mais de R$ 1 trilhão para petrolíferas estrangeiras, a chamada "MP do Trilhão" ou "MP da Shell".

Todo esse histórico de desvios e renúncias está diretamente associados ao que se convencionou noticiar dia e noite pela imprensa de déficit da previdência ou rombo como muitos preferem. Fica evidente que não há como debater o sistema previdenciário do País sem considerar os impactos estruturais gerados por esse histórico de renúncias, isenções, desvios e sonegação. Sem um diagnóstico amplo e transparente não é possível construir um pacto social sólido visando a superação desse problema estrutural do País.

O que propomos é discutir todos os aspectos relacionados não apenas ao financiamento da Previdência e da Seguridade Social. É preciso debater a real abrangência e os efeitos dos benefícios e incentivos fiscais, que são instrumentos importantes, mas que precisam ser utilizados com base no interesse público e não apenas visando o interesse de seletos grupos econômicos, conclusão que está presente no relatório final da CPI da Previdência.

Da mesma maneira, é preciso investir na consolidação de uma política nacional de enfrentamento da sonegação fiscal, criando mecanismos efetivos de cobrança, o que inclui o fim dos programas de refinanciamento e parcelamentos de créditos tributários que já se mostraram ineficazes e que da forma atual servem apenas como incentivo à inadimplência. Conclusão expressa também em estudos da Receita Federal do Brasil que demonstraram os terríveis impactos gerados pelos parcelamentos especiais concedidos nos últimos 16 anos. Nesse período, foram criados, aproximadamente, 30 programas de parcelamentos especiais, todos com expressivas reduções nos valores das multas, dos juros e dos encargos legais e prazos extremamente longos para o pagamento de dívidas tributárias.

Não se pode mais analisar a política fiscal de forma dissociada da atividade econômica, o que pressupõe também um amplo esforço para enfrentar os verdadeiros entraves ao crescimento que passam para um debate político da matriz econômica do País. Não é tarefa simples fazer o País voltar a crescer e não será a aprovação da PEC 287 que vai ajudar o Brasil e os brasileiros a enfrentar todas essas limitações e obstáculos.

Somos amplamente a favor do debate e acreditamos que é preciso discutir o sistema previdenciário, defendemos mudanças na Administração Tributária e Aduaneira, trabalhamos intensamente pela modernização da Receita Federal e do Estado brasileiro e, justamente, por todos esses motivos temos plena consciência de todas as ameaças e prejuízos contidos na PEC 287 e no projeto de reforma da Previdência do governo, que tentará votar a proposta ainda este ano na Câmara.

Já está provado! A PEC 287 fragiliza a Previdência Pública e a aposentaria dos brasileiros, como instrumento de promoção do bem-estar social.

(*) Presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita)

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