É de conhecimento geral que no dia 8 de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Porém, pouco se fala do Dia Nacional da Mulher, celebrado, anualmente, no dia 30 de abril, desde a assinatura da Lei 6.791, em 9 de junho de 1980.
De acordo com a legislação, o dia foi instituído para estimular a integração da mulher no processo de desenvolvimento.
A data foi escolhida para homenagear Jerônima Mesquita, nascida em 30 de abril de 1880, em Leopoldina, Minas Gerais.
Mesquita é uma das fundadoras da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, em 1922, e figura entre as pioneiras na luta pelo direito ao voto direto feminino, participando ativamente do movimento sufragista em 1932.
Aos 67 anos de vida, ao lado de outras feministas, criou, em 1947, o Conselho Nacional das Mulheres, no Rio de Janeiro.
Além das causas em defesa das mulheres, Jerônima se destacou por realizar atividades filantrópicas e sociais, como, por exemplo, fundação de órgãos como a Cruz Vermelha, Pequenos Jornaleiros (para crianças órfãs e carentes) e Pró-Matre, que atendia gestantes necessitadas.
É de conhecimento geral que no dia 8 de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Porém, pouco se fala do Dia Nacional da Mulher, celebrado, anualmente, no dia 30 de abril, desde a assinatura da Lei 6.791, em 9 de junho de 1980.

De acordo com a legislação, o dia foi instituído para estimular a integração da mulher no processo de desenvolvimento.

A data foi escolhida para homenagear Jerônima Mesquita, nascida em 30 de abril de 1880, em Leopoldina, Minas Gerais.

Mesquita é uma das fundadoras da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, em 1922, e figura entre as pioneiras na luta pelo direito ao voto direto feminino, participando ativamente do movimento sufragista em 1932.

Aos 67 anos de vida, ao lado de outras feministas, criou, em 1947, o Conselho Nacional das Mulheres, no Rio de Janeiro.

Além das causas em defesa das mulheres, Jerônima se destacou por realizar atividades filantrópicas e sociais, como, por exemplo, fundação de órgãos como a Cruz Vermelha, Pequenos Jornaleiros (para crianças órfãs e carentes) e Pró-Matre, que atendia gestantes necessitadas.

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