Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março
O SINPRO ABC impediu, novamente, que outra instituição de ensino superior desrespeitasse os direitos dos professores. Dessa vez, a Uniban foi pressionada e quitou parte das pendências.
No dia 27 de setembro, em foro conciliatório, o SINPRO ABC e a Fepesp cobraram o pagamento do abono de 5% e as diferenças salariais, que, até então, não haviam sido pagos. Três dias depois, o débito salarial foi regularizado e a mantenedora se comprometeu a pagar o abono até 01/11.
Por conta do atraso, o SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para que a multa prevista na Convenção Coletiva seja devidamente paga. Os representantes da Uniban se recusaram a pagar a multa e ainda deram uma surpreendente justificativa para o desrespeito à Convenção: “Não se trata de problemas financeiros, mas de uma reestruturação visando possível abertura de capital”, como consta da ata da reunião.
Mas são os trabalhadores que devem financiar essa “reestruturação”? A instituição deveria ter pensado duas vezes antes de fazer gentileza com chapéu alheio. De certo, apostou na impunidade.
Com informações da Fepesp
Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março
O SINPRO ABC impediu, novamente, que outra instituição de ensino superior desrespeitasse os direitos dos professores. Dessa vez, a Uniban foi pressionada e quitou parte das pendências.
No dia 27 de setembro, em foro conciliatório, o SINPRO ABC e a Fepesp cobraram o pagamento do abono de 5% e as diferenças salariais, que, até então, não haviam sido pagos. Três dias depois, o débito salarial foi regularizado e a mantenedora se comprometeu a pagar o abono até 01/11.
Por conta do atraso, o SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para que a multa prevista na Convenção Coletiva seja devidamente paga. Os representantes da Uniban se recusaram a pagar a multa e ainda deram uma surpreendente justificativa para o desrespeito à Convenção: “Não se trata de problemas financeiros, mas de uma reestruturação visando possível abertura de capital”, como consta da ata da reunião.
Mas são os trabalhadores que devem financiar essa “reestruturação”? A instituição deveria ter pensado duas vezes antes de fazer gentileza com chapéu alheio. De certo, apostou na impunidade.
Com informações da Fepesp