Desde que Michel Temer assumiu o poder, com o afastamento da presidenta Dilma Roussef através de um golpe promovido pelo Congresso, açulado pela mídia oligopolista e empresariado e referendado pelo Judiciário, os ataques à educação são constantes. Congelou por 20 anos os gastos com o setor, através da Emenda Constitucional 95. Por medida provisória, impôs a reforma que possibilita até 40% do ensino médio à distância, favorecendo o setor privado. Derrubou uma portaria que definia o investimento de cerca de R$ 50 bilhões por ano em melhorias nas condições de ensino por todo o país. Extinguiu o lema do Governo Dilma, “Brasil, pátria educadora” e escondeu seu projeto autoritário na inscrição da bandeira nacional, “Ordem e Progresso”.

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