De acordo com levantamento realizado pelo IBGE, país fechou 2010 com crescimento de 7,5%
Desde 1986, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro não crescia tanto como em 2010. Segundo pesquisa recente do IBGE, a soma dos bens produzidos no país atingiu R$ 3,675 trilhões no último ano do governo Lula.
O PIB per capita, que é a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano, alcançou R$ 19.016. O número representa 6,5% de crescimento, comparado a 2009.
Mais brasileiros na classe média
Outra recente pesquisa, divulgada no mês de março pela Agência Brasil, indica que mais de 100 milhões de brasileiros já integram a classe média. Para Marcos Etchegoyen, presidente da Cetelem BGN, empresa que encomendou o levantamento, “a ascensão de parte da população a uma nova categoria melhora a economia do país ao possibilitar a ampliação do consumo e do acesso ao crédito”.
Os dados indicam, ainda, que as classes D e E correspondem a 25% da população, enquanto 21% dos brasileiros se enquadram nas classes A e B.
A pesquisa revelou, também, que  53% dos entrevistados demonstraram otimismo e mais intenção em consumir neste ano. Entre os bens almejados, os móveis apareceram em primeiro lugar (40%), seguido por eletrodomésticos (38%) e viagens e lazer (32%).
Com informações da Agência Brasil
De acordo com levantamento realizado pelo IBGE, país fechou 2010 com crescimento de 7,5%

Desde 1986, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro não crescia tanto como em 2010. Segundo pesquisa recente do IBGE, a soma dos bens produzidos no país atingiu R$ 3,675 trilhões no último ano do governo Lula.

O PIB per capita, que é a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano, alcançou R$ 19.016. O número representa 6,5% de crescimento, comparado a 2009.

Mais brasileiros na classe média
Outra recente pesquisa, divulgada no mês de março pela Agência Brasil, indica que mais de 100 milhões de brasileiros já integram a classe média. Para Marcos Etchegoyen, presidente da Cetelem BGN, empresa que encomendou o levantamento, “a ascensão de parte da população a uma nova categoria melhora a economia do país ao possibilitar a ampliação do consumo e do acesso ao crédito”.

Os dados indicam, ainda, que as classes D e E correspondem a 25% da população, enquanto 21% dos brasileiros se enquadram nas classes A e B.

A pesquisa revelou, também, que  53% dos entrevistados demonstraram otimismo e mais intenção em consumir neste ano. Entre os bens almejados, os móveis apareceram em primeiro lugar (40%), seguido por eletrodomésticos (38%) e viagens e lazer (32%).

Com informações da Agência Brasil

Mais Lidas