Pesquisa realizada pelo Ibope indica Dilma em primeiro, Serra em segundo e Marina em terceiro
A mais recente pesquisa de intenção de votos, solicitada pela Confederação Nacional das Indústrias ao Ibope, revelou que a candidata Dilma Rousseff (PT) superou o tucano José Serra (PSDB) e abriu vantagem na corrida pelo cargo máximo no país.
Os números apontam a ex-ministra da Casa Civil com 40%, enquanto o peessedebista aparece com 35% e Marina Silva (PV) com 9%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo turno
Na simulação de segundo turno, Dilma venceria com 45% e Serra somaria 38%. Na eventual disputa entre Dilma e Marina, a petista venceria por 53% a 19%.
Rejeição
José Serra foi apontado como o candidato com maior índice de rejeição, com 30%. Marina aparece com 29% e Dilma 23%.
Pesquisa realizada pelo Ibope indica Dilma em primeiro, Serra em segundo e Marina em terceiro

A mais recente pesquisa de intenção de votos, solicitada pela Confederação Nacional das Indústrias ao Ibope, revelou que a candidata Dilma Rousseff (PT) superou o tucano José Serra (PSDB) e abriu vantagem na corrida pelo cargo máximo no país.

Os números apontam a ex-ministra da Casa Civil com 40%, enquanto o peessedebista aparece com 35% e Marina Silva (PV) com 9%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo turno
Na simulação de segundo turno, Dilma venceria com 45% e Serra somaria 38%. Na eventual disputa entre Dilma e Marina, a petista venceria por 53% a 19%.

Rejeição
José Serra foi apontado como o candidato com maior índice de rejeição, com 30%. Marina aparece com 29% e Dilma 23%.

Aumento foi aplicado em janeiro de 2010
Desde o dia 1º de janeiro deste ano, o benefício concedido aos desempregados teve reajuste de 9,68%. Os trabalhadores que comprovarem mais de seis meses de vínculo empregatício têm direito ao seguro desemprego.
Como solicitar?
Com o comunicado de dispensa em mãos, o empregado demitido sem justa causa deve comparecer a um posto do Ministério do Trabalho e apresentar documentos como carteira de trabalho, cartão do PIS/Pasep, termo de rescisão do contrato de trabalho devidamente quitado, documento de identificação (RG, certidão de nascimento ou carteira de motorista), os dois últimos contracheques e levantamento dos depósitos do FGTS (também entregue pelo último empregador).
O trabalhador tem até 120 dias após a demissão para solicitar o benefício.
Para consultar o posto de atendimento mais próximo de sua casa, ligue para 0800-2850101.
Como calcular?
O valor da parcela seguirá as determinações:
- Quando a média dos três últimos salários anteriores à dispensa for até R$ 841,88, o valor da parcela será o resultado da multiplicação pelo fator 0,8;
- Quando a média dos três últimos salários ficar entre R$ 841,89 e R$ 1.403,28, o trabalhador receberá, no mínimo, R$ 673,51. Para calcular o valor, ele deve multiplicar por 0,5 tudo que exceder R$ 841,89 e somar a R$ 673,51.
- Quando a média dos 3 (três) últimos salários anteriores à dispensa for superior a R$ 1.403,28, o valor da parcela será, invariavelmente, R$ 954,21.
Parcelas
De acordo com o Ministério do Trabalho, o seguro desemprego é concedido em, no máximo, cinco parcelas.
Trabalhadores com vínculo comprovado de seis a onze meses, nos últimos 36 meses, receberão três parcelas.
Empregados com vínculo de 12 a 23 meses, nos últimos 36 meses, têm direito a quatro parcelas.
Vínculo de, no mínimo, 24 meses, dá o direito do recebimento de cinco parcelas ao beneficiário.
Em caso de dúvidas, consulte nosso departamento Jurídico. Ligue 4994-0700 e marque um horário.
Com informações do Boletim Asteca Informa e Ministério do Trabalho
Aumento foi aplicado em janeiro de 2010

Desde o dia 1º de janeiro deste ano, o benefício concedido aos desempregados teve reajuste de 9,68%. Os trabalhadores que comprovarem mais de seis meses de vínculo empregatício têm direito ao seguro desemprego.

Como solicitar?
Com o comunicado de dispensa em mãos, o empregado demitido sem justa causa deve comparecer a um posto do Ministério do Trabalho e apresentar documentos como carteira de trabalho, cartão do PIS/Pasep, termo de rescisão do contrato de trabalho devidamente quitado, documento de identificação (RG, certidão de nascimento ou carteira de motorista), os dois últimos contracheques e levantamento dos depósitos do FGTS (também entregue pelo último empregador).

O trabalhador tem até 120 dias após a demissão para solicitar o benefício.

Para consultar o posto de atendimento mais próximo de sua casa, ligue para 0800-2850101.

Como calcular?
O valor da parcela seguirá as determinações:
- Quando a média dos três últimos salários anteriores à dispensa for até R$ 841,88, o valor da parcela será o resultado da multiplicação pelo fator 0,8;
- Quando a média dos três últimos salários ficar entre R$ 841,89 e R$ 1.403,28, o trabalhador receberá, no mínimo, R$ 673,51. Para calcular o valor, ele deve multiplicar por 0,5 tudo que exceder R$ 841,89 e somar a R$ 673,51.
- Quando a média dos 3 (três) últimos salários anteriores à dispensa for superior a R$ 1.403,28, o valor da parcela será, invariavelmente, R$ 954,21.

Parcelas
De acordo com o Ministério do Trabalho, o seguro desemprego é concedido em, no máximo, cinco parcelas.

Trabalhadores com vínculo comprovado de seis a onze meses, nos últimos 36 meses, receberão três parcelas.

Empregados com vínculo de 12 a 23 meses, nos últimos 36 meses, têm direito a quatro parcelas.
Vínculo de, no mínimo, 24 meses, dá o direito do recebimento de cinco parcelas ao beneficiário.

Em caso de dúvidas, consulte nosso departamento Jurídico. Ligue 4994-0700 e marque um horário.

Com informações do Boletim Asteca Informa e Ministério do Trabalho

Movimento sindical quer continuidade dos bons resultados do governo Lula
Cinco centrais sindicais brasileiras  - Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), e União Geral dos Trabalhadores (UGT) - declararam apoio a ex-ministra Dilma Rousseff, pré candidata do PT à presidência da República, e ao senador Aloízio Mercadante, pré-candidato do partido ao governo de São Paulo.
“É a primeira vez na história que a gente sai com uma aliança tão ampla, apoiado pelas centrais sindicais do Brasil, tanto a candidatura da Dilma à presidência, quanto a minha ao governo de São Paulo”, comemorou Mercadante.
As entidades estiveram junto com a ex-ministra da Casa Civil e o senador na manhã do dia 10 de abril, em ato na Sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, que divulgou estudo do Dieese sobre emprego e qualificação profissional.
“Um dos desafios dos trabalhadores é impedir o retrocesso”,  afirmou Artur Henrique, presidente da CUT, logo após fazer uma comparação entre os oito anos do governo tucano de FHC e o governo Lula.  Sobre São Paulo, Artur disse que “chegou a hora de acabar com o autoritarismo”, em crítica ao governo tucano de José Serra.
“Serra nunca gostou de trabalhador”, alfinetou Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, lembrando que os servidores públicos, especialmente professores, nunca conseguiram uma negociação com o governo do PSDB.
“Nosso lado é o do crescimento com emprego e não o da doação do patrimônio público”, criticou  Wagner Gomes, presidente da CTB, sobre a política de privatização do governo do PSDB.
O presidente Lula ficou bastante satisfeito com a manifestação. “Dilma, a classe trabalhadora brasileira acaba de assumir sua candidatura”, afirmou o presidente da República olhando para a ex-ministra
Dilma agradeceu o apoio e prometeu que não abre mão de seus princípios, não desrespeita a riqueza nacional e respeita e reconhece os movimentos sociais.
Da Tribuna Metalúrgica
Movimento sindical quer continuidade dos bons resultados do governo Lula

Cinco centrais sindicais brasileiras  - Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), e União Geral dos Trabalhadores (UGT) - declararam apoio a ex-ministra Dilma Rousseff, pré candidata do PT à presidência da República, e ao senador Aloízio Mercadante, pré-candidato do partido ao governo de São Paulo.

“É a primeira vez na história que a gente sai com uma aliança tão ampla, apoiado pelas centrais sindicais do Brasil, tanto a candidatura da Dilma à presidência, quanto a minha ao governo de São Paulo”, comemorou Mercadante.

As entidades estiveram junto com a ex-ministra da Casa Civil e o senador na manhã do dia 10 de abril, em ato na Sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, que divulgou estudo do Dieese sobre emprego e qualificação profissional.

“Um dos desafios dos trabalhadores é impedir o retrocesso”,  afirmou Artur Henrique, presidente da CUT, logo após fazer uma comparação entre os oito anos do governo tucano de FHC e o governo Lula.  Sobre São Paulo, Artur disse que “chegou a hora de acabar com o autoritarismo”, em crítica ao governo tucano de José Serra.

“Serra nunca gostou de trabalhador”, alfinetou Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, lembrando que os servidores públicos, especialmente professores, nunca conseguiram uma negociação com o governo do PSDB.

“Nosso lado é o do crescimento com emprego e não o da doação do patrimônio público”, criticou  Wagner Gomes, presidente da CTB, sobre a política de privatização do governo do PSDB.

O presidente Lula ficou bastante satisfeito com a manifestação. “Dilma, a classe trabalhadora brasileira acaba de assumir sua candidatura”, afirmou o presidente da República olhando para a ex-ministra
Dilma agradeceu o apoio e prometeu que não abre mão de seus princípios, não desrespeita a riqueza nacional e respeita e reconhece os movimentos sociais.

Da Tribuna Metalúrgica

“Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que, se fechar os olhos,
ao abri-los ela não estará mais presente
com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
o fel da dúvida.
Oh, sobretudo que ela não perca nunca, não importa em que mundo,
não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
de pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
transforme-se em fera sem perder sua graça de ave”
Vinícius de Moraes
“Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que, se fechar os olhos,
ao abri-los ela não estará mais presente
com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá

E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
o fel da dúvida.

Oh, sobretudo que ela não perca nunca, não importa em que mundo,
não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
de pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
transforme-se em fera sem perder sua graça de ave”

Vinícius de Moraes

Para assegurar avanços e ter abertura nos diálogos, classe trabalhadora precisa ampliar a bancada nos cargos públicos nas próximas eleições
A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo máximo do país, desde 2002, trouxe notáveis avanços no que se refere ao cenário trabalhista. Ter um representante da classe trabalhadora - e sindical - no poder permitiu uma relação de proximidade, com mais abertura aos diálogos.
É fato que, apesar das conquistas, ainda há muito chão para percorrer. E, para que haja progresso, o primeiro passo dos trabalhadores é ampliar a bancada nos cargos de poder. De acordo com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, o Diap, na atual legislatura, a base sindical no Congresso foi reduzida de 70 para 60 membros, enquanto os empresários elegeram 219 para a Câmara e 27 para o Senado.
Em seu editorial, na edição de março deste ano, o Diap destaca que "o presidente Lula mudou o paradigma na relação entre o Governo e o movimento sindical, substituindo uma prática autoritária por um sistema de diálogo, com a inauguração de espaços de debate e negociação, tanto no âmbito das relações de trabalho do setor privado quanto do setor público". Prova disso, Lula esteve à frente de um mandato com participação ativa dos trabalhadores, permitindo a presença efetiva nas discussões de interesse dos empregados.
A bancada sindical hoje
Mesmo com número reduzido, a bancada sindical lutou pelo veto à Emenda 3, pelo aumento real do salário mínimo, no arquivamento do projeto de flexibilização da CLT, na defesa de aumentos reais do salário mínimo e dos aposentados, na atualização da tabela do imposto de renda, no apoio ao reajuste dos servidores e pela eliminação do fator previdenciário.
O presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva, acredita que “é um grande prejuízo para os trabalhadores em geral a redução de seus representantes na Câmara dos Deputados e no Congresso”. “A população precisa se conscientizar de que essa redução representa uma ameaça aos nossos direitos trabalhistas, ao mesmo tempo que impede avanços, como, por exemplo, a regulamentação do artigo 158 da CLT, que estabelece o fim da demissão imotivada”, finaliza o dirigente sindical.
Os empresários também querem maior representação
Enquanto isso, os empresários também já se articulam para que a representação no Congresso seja maior. O jornal Valor Econômico, de março, revelou o interesse da ‘elite’ em ampliar os membros nos cargos políticos e as intenções em aprovar medidas que os beneficiem.
Essa atitude poderá, certamente, criar barreiras para a discussão aberta com os trabalhadores. Exemplo disso, segundo o Valor Econômico, é a declaração de Côrte Real, presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco, sobre a luta pela redução da jornada de trabalho. Para ele, reduzir o expediente semanal de 44 para 40 horas “é uma proposta eleitoreira”.
Com informações do Diap
Para assegurar avanços e ter abertura nos diálogos, classe trabalhadora precisa ampliar a bancada nos cargos públicos nas próximas eleições

A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo máximo do país, desde 2002, trouxe notáveis avanços no que se refere ao cenário trabalhista. Ter um representante da classe trabalhadora - e sindical - no poder permitiu uma relação de proximidade, com mais abertura aos diálogos.

É fato que, apesar das conquistas, ainda há muito chão para percorrer. E, para que haja progresso, o primeiro passo dos trabalhadores é ampliar a bancada nos cargos de poder. De acordo com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, o Diap, na atual legislatura, a base sindical no Congresso foi reduzida de 70 para 60 membros, enquanto os empresários elegeram 219 para a Câmara e 27 para o Senado.

Em seu editorial, na edição de março deste ano, o Diap destaca que "o presidente Lula mudou o paradigma na relação entre o Governo e o movimento sindical, substituindo uma prática autoritária por um sistema de diálogo, com a inauguração de espaços de debate e negociação, tanto no âmbito das relações de trabalho do setor privado quanto do setor público". Prova disso, Lula esteve à frente de um mandato com participação ativa dos trabalhadores, permitindo a presença efetiva nas discussões de interesse dos empregados.

A bancada sindical hoje
Mesmo com número reduzido, a bancada sindical lutou pelo veto à Emenda 3, pelo aumento real do salário mínimo, no arquivamento do projeto de flexibilização da CLT, na defesa de aumentos reais do salário mínimo e dos aposentados, na atualização da tabela do imposto de renda, no apoio ao reajuste dos servidores e pela eliminação do fator previdenciário.

O presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva, acredita que “é um grande prejuízo para os trabalhadores em geral a redução de seus representantes na Câmara dos Deputados e no Congresso”.  “A população precisa se conscientizar de que essa redução representa uma ameaça aos nossos direitos trabalhistas, ao mesmo tempo que impede avanços, como, por exemplo, a regulamentação do artigo 158 da CLT, que estabelece o fim da demissão imotivada”, finaliza o dirigente sindical.

Os empresários também querem maior representação
Enquanto isso, os empresários também já se articulam para que a representação no Congresso seja maior. O jornal Valor Econômico, de março, revelou o interesse da ‘elite’ em ampliar os membros nos cargos políticos e as intenções em aprovar medidas que os beneficiem.

Essa atitude poderá, certamente, criar barreiras para a discussão aberta com os trabalhadores. Exemplo disso, segundo o Valor Econômico, é a declaração de Côrte Real, presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco, sobre a luta pela redução da jornada de trabalho. Para ele, reduzir o expediente semanal de 44 para 40 horas “é uma proposta eleitoreira”.

Com informações do Diap

Professora Sandra Lopez, sócia do SINPRO ABC, lança livro de inglês
A professora Sandra Lopez lançará, em março, o livro “English the essence is here”, a fim de colaborar com aqueles que têm pressa ou enfrentam barreiras para aprender a língua inglesa. “Sem rodeios, com uma didática simples, o livro vai direto ao ponto e apresenta a essência do idioma”, explica a professora.
Na página da internet, Sandra disponibiliza, também, um espaço para cadastro de currículos, com objetivo de contribuir com a carreira profissional dos docentes e demais estudantes.
Para obter mais informações a respeito do livro ou contratar palestras com a professora, acesse www.teachersandralopez.com.br.
Acompanhe em nosso boletim ou em nosso twitter outras notícias sobre o lançamento do livro (www.twitter.com/sinproabc).
A professora Sandra Lopez lançará, em março, o livro “English the essence is here”, a fim de colaborar com aqueles que têm pressa ou enfrentam barreiras para aprender a língua inglesa. “Sem rodeios, com uma didática simples, o livro vai direto ao ponto e apresenta a essência do idioma”, explica a professora.

Na página da internet, Sandra disponibiliza, também, um espaço para cadastro de currículos, com objetivo de contribuir com a carreira profissional dos docentes e demais estudantes.

Para obter mais informações a respeito do livro ou contratar palestras com a professora, acesse www.teachersandralopez.com.br.

Acompanhe em nosso boletim ou em nosso twitter outras notícias sobre o lançamento do livro (www.twitter.com/sinproabc).

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