Até o final de janeiro, docentes não haviam recebido os salários e a segunda parcela do 13º
Professores da Uniesp denunciaram ao SINPRO ABC o atraso no recebimento dos salários de dezembro e da segunda parcela do 13º. Diante do fato, o Sindicato procurou a empresa e solicitou esclarecimentos. Um pedido de fiscalização também já foi enviado.
Em pouco tempo de existência no ABC, a Uniesp tem escrito a história com uma série de desrespeitos aos direitos trabalhistas dos profissionais e, consequentemente, levado a instituição ao sucateamento do ensino.
Com a política de desvalorização e o descaso com os professores, o grupo já foi acionado judicialmente para regularizar pendências como recolhimento do FGTS, multa por atraso nos pagamentos, entre outros.
Atenção, professor, denuncie ao SINPRO ABC toda prática irregular cometida pela universidade. Para falar com o Sindicato, ligue 4994-0700 ou escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para saber quais são seus direitos, acesse www.sinpro-abc.org.br, na seção Convenção Coletiva.
Até o final de janeiro, docentes não haviam recebido os salários e a segunda parcela do 13º

Professores da Uniesp denunciaram ao SINPRO ABC o atraso no recebimento dos salários de dezembro e da segunda parcela do 13º. Diante do fato, o Sindicato procurou a empresa e solicitou esclarecimentos.

Um pedido de fiscalização também já foi enviado.

Em pouco tempo de existência no ABC, a Uniesp tem escrito a história com uma série de desrespeitos aos direitos trabalhistas dos profissionais e, consequentemente, levado a instituição ao sucateamento do ensino.

Com a política de desvalorização e o descaso com os professores, o grupo já foi acionado judicialmente para regularizar pendências como recolhimento do FGTS, multa por atraso nos pagamentos, entre outros.

Atenção, professor, denuncie ao SINPRO ABC toda prática irregular cometida pela universidade. Para falar com o Sindicato, ligue 4994-0700 ou escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para saber quais são seus direitos, acesse www.sinpro-abc.org.br, na seção Convenção Coletiva.

As mantenedoras tiveram até o dia 20/08 para realizar o crédito do abono de 5% aos professores, conforme prevê a Convenção Coletiva 2010.
Os docentes que ainda não receberam o pagamento devem entrar em contato com o SINPRO ABC.
As mantenedoras tiveram até o dia 20/08 para realizar o crédito do abono de 5% aos professores, conforme prevê a Convenção Coletiva 2010.

Os docentes que ainda não receberam o pagamento devem entrar em contato com o SINPRO ABC.

Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março
O SINPRO ABC impediu, novamente, que outra instituição de ensino superior desrespeitasse os direitos dos professores. Dessa vez, a Uniban foi pressionada e quitou parte das pendências.
No dia 27 de setembro, em foro conciliatório, o SINPRO ABC e a Fepesp cobraram o pagamento do abono de 5% e as diferenças salariais, que, até então, não haviam sido pagos. Três dias depois, o débito salarial foi regularizado e a mantenedora se comprometeu a pagar o abono até 01/11.
Por conta do atraso, o SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para que a multa prevista na Convenção Coletiva seja devidamente paga. Os representantes da Uniban se recusaram a pagar a multa e ainda deram uma surpreendente justificativa para o desrespeito à Convenção: “Não se trata de problemas financeiros, mas de uma reestruturação visando possível abertura de capital”, como consta da ata da reunião.
Mas são os trabalhadores que devem financiar essa “reestruturação”? A instituição deveria ter pensado duas vezes antes de fazer gentileza com chapéu alheio. De certo, apostou na impunidade.
Com informações da Fepesp
Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março

O SINPRO ABC impediu, novamente, que outra instituição de ensino superior desrespeitasse os direitos dos professores. Dessa vez, a Uniban foi pressionada e quitou parte das pendências.

No dia 27 de setembro, em foro conciliatório, o SINPRO ABC e a Fepesp cobraram o pagamento do abono de 5% e as diferenças salariais, que, até então, não haviam sido pagos. Três dias depois, o débito salarial foi regularizado e a mantenedora se comprometeu a pagar o abono até 01/11.

Por conta do atraso, o SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para que a multa prevista na Convenção Coletiva seja devidamente paga. Os representantes da Uniban se recusaram a pagar a multa e ainda deram uma surpreendente justificativa para o desrespeito à Convenção: “Não se trata de problemas financeiros, mas de uma reestruturação visando possível abertura de capital”, como consta da ata da reunião.

Mas são os trabalhadores que devem financiar essa “reestruturação”? A instituição deveria ter pensado duas vezes antes de fazer gentileza com chapéu alheio. De certo, apostou na impunidade.

Com informações da Fepesp

Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março
Após receber a informação de que a Fundação Santo André estava com planos de conceder “reajuste zero” aos profissionais, o Sindicato dos Professores do ABC interveio e exigiu que as determinações da Convenção Coletiva fossem cumpridas. “Nosso Departamento Jurídico entrou com ação de cumprimento  pela aplicação do reajuste e seus reflexos, o que levou a FSA rever seu posicionamento e decidir pela concessão a partir de setembro”, explica Aloísio Alves da Silva, presidente do SINPRO ABC.
Sendo assim, no dia 14 de setembro, em comunicado aos funcionários, a FSA informou sobre a aplicação do reajuste salarial da forma prevista no Acordo Coletivo das categorias. Na mensagem, a instituição afirmou que, no dia 17 de setembro, as diferenças dos meses de março, abril, maio e junho foram depositadas com o salário de setembro, já reajustado.
O Sindicato comemora a conquista e orienta os docentes  a denunciar todas as tentativas de desrespeito aos direitos trabalhistas.
Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março

Após receber a informação de que a Fundação Santo André estava com planos de conceder “reajuste zero” aos profissionais, o Sindicato dos Professores do ABC interveio e exigiu que as determinações da Convenção Coletiva fossem cumpridas. “Nosso Departamento Jurídico entrou com ação de cumprimento pela aplicação do reajuste e seus reflexos, o que levou a FSA rever seu posicionamento e decidir pela concessão a partir de setembro”, explica Aloísio Alves da Silva, presidente do SINPRO ABC.

Sendo assim, no dia 14 de setembro, em comunicado aos funcionários, a FSA informou sobre a aplicação do reajuste salarial da forma prevista no Acordo Coletivo das categorias. Na mensagem, a instituição afirmou que, no dia 17 de setembro, as diferenças dos meses de março, abril, maio e junho foram depositadas com o salário de setembro, já reajustado.

O Sindicato comemora a conquista e orienta os docentes  a denunciar todas as tentativas de desrespeito aos direitos trabalhistas.

SINPRO ABC aguarda comprovação de algumas pendências com o grupo
Há cerca de um ano, quando o IESA foi adquirido pela Uniesp, uma série de problemas relacionados à precarização e relações trabalhistas começou a surgir, indignando professores, funcionários e alunos. Desde o início, o SINPRO ABC esteve na cola do grupo para impedir que ações desrespeitosas ocorressem e para solucionar aquelas que, porventura, aconteceram. “Nosso Sindicato adotou a política de enfrentamento com a instituição, que culminou em ação conjunta com outros sindicatos, paralisações e foro conciliatório”, explica o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva.
Na mais recente reunião, realizada em 18 de outubro, a Uniesp apresentou o comprovante de pagamento do abono de 5%, bem como a regularização dos salários e recolhimento do FGTS de setembro. Sobre o FGTS do período entre dezembro de 2009 e agosto de 2010, o grupo informou que está negociando com a Caixa Econômica. Outra reunião está marcada para o dia 29 de novembro.
O SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para cobrar, entre outros pontos, multas de atrasos em pagamento de salário.
Para mais informações, acesse nosso site www.sinpro-abc.org.br.
SINPRO ABC aguarda comprovação de algumas pendências com o grupo

Há cerca de um ano, quando o IESA foi adquirido pela Uniesp, uma série de problemas relacionados à precarização e relações trabalhistas começou a surgir, indignando professores, funcionários e alunos.

Desde o início, o SINPRO ABC esteve na cola do grupo para impedir que ações desrespeitosas ocorressem e para solucionar aquelas que, porventura, aconteceram. “Nosso Sindicato adotou a política de enfrentamento com a instituição, que culminou em ação conjunta com outros sindicatos, paralisações e foro conciliatório”, explica o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva.

Na mais recente reunião, realizada em 18 de outubro, a Uniesp apresentou o comprovante de pagamento do abono de 5%, bem como a regularização dos salários e recolhimento do FGTS de setembro. Sobre o FGTS do período entre dezembro de 2009 e agosto de 2010, o grupo informou que está negociando com a Caixa Econômica. Outra reunião está marcada para o dia 29 de novembro.

O SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para cobrar, entre outros pontos, multas de atrasos em pagamento de salário.

Imes e Metodista reintegram profissionais demitidos sem justa causa
SINPRO ABC comemora novas conquistas. Cinco professores do Ensino Superior, sendo quatro da Metodista e um do Imes (atual USCS), ganharam na justiça o direito de retorno às universidades, após serem demitidos sem justa causa. Os processos foram ingressados pelo Departamento Jurídico do Sindicato dos Professores do ABC.
As dispensas realizadas não seguiram as determinações da Convenção Coletiva e dos regimentos internos. Além da reintegração, as instituições foram condenadas ao pagamento dos salários desde a injusta dispensa até a reintegração, bem como dos reflexos em DSR, hora-atividade, FGTS, férias + um terço, 13º salário, entre outros.
Como forma de garantir a liberdade de pensamento no exercício do Magistério Superior é comum que os regimentos e estatutos de universidades/faculdades, entre outros, prevejam formas de se proteger a relação de emprego dos membros do corpo docente contra despedidas arbitrárias, tal proteção encontra- se respaldada no artigo 7º, I da Carta Magna, artigo 53 da LDB, e no Enunciado 77 do Tribunal Superior do Trabalho.
Todo docente do ensino superior quando demitido sem justa causa deve procurar o Departamento Jurídico do SINPRO ABC para verificar os seus direitos. Para receber orientações sobre dúvidas trabalhistas, entre em contato com o Sindicato. Ligue 4994-0700 e agende um horário com nossos advogados.
Imes e Metodista reintegram profissionais demitidos sem justa causa

O SINPRO ABC comemora novas conquistas. Cinco professores do Ensino Superior, sendo quatro da Metodista e um do Imes (atual USCS), ganharam na justiça o direito de retorno às universidades, após serem demitidos sem justa causa. Os processos foram ingressados pelo Departamento Jurídico do Sindicato dos Professores do ABC.

As dispensas realizadas não seguiram as determinações da Convenção Coletiva e dos regimentos internos. Além da reintegração, as instituições foram condenadas ao pagamento dos salários desde a injusta dispensa até a reintegração, bem como dos reflexos em DSR, hora-atividade, FGTS, férias + um terço, 13º salário, entre outros.

Como forma de garantir a liberdade de pensamento no exercício do Magistério Superior é comum que os regimentos e estatutos de universidades/faculdades, entre outros, prevejam formas de se proteger a relação de emprego dos membros do corpo docente contra despedidas arbitrárias, tal proteção encontra- se respaldada no artigo 7º, I da Carta Magna, artigo 53 da LDB, e no Enunciado 77 do Tribunal Superior do Trabalho.

Todo docente do ensino superior quando demitido sem justa causa deve procurar o Departamento Jurídico do SINPRO ABC para verificar os seus direitos. Para receber orientações sobre dúvidas trabalhistas, entre em contato com o Sindicato. Ligue 4994-0700 e agende um horário com nossos advogados.

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