Sindicato dos Professores de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul
Convocamos os professores e professoras da FSA para um dia de paralisação em protesto contra a reitoria e pelo pagamento imediato do reajuste de 10,57% e salários e multas em atraso. Aprovado como forma de mobilização na assembleia de junho, o dia de paralisação será para discutir as formas de luta e de organização.
Podemos desenvolver várias ações para forçar a reitoria a cumprir suas obrigações. O dia de paralisação será 17 de agosto, das 19h30 às 22h30. Vamos nos encontrar no Auditório da FAFIL para discutir o rumo de nossa luta por melhores salários e melhores condições de trabalho.
Divulgue, participe, vamos construir coletivamente as decisões e dar um exemplo de organização e de disposição de luta. O SINPRO ABC irá apresentar as propostas de ações contra a Reitoria e em defesa da FSA!
17 de agosto (quarta-feira)
19h30 Auditório da FAFIL
Dia de Paralisação do Trabalho Docente
A aula será no Auditório da FAFIL! A aula será na luta por salário digno, melhores condições de trabalho e por nenhum direito a menos!
Diretoria do Sindicato dos Professores do ABC
Cartilha denuncia golpe na Previdência
Na manhã desta terça-feira (16), as centrais sindicais reuniram mais de seis mil pessoas na frente da sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em mais uma atividade do "Dia Nacional de Mobilização e Luta por Emprego e Garantia de Direitos". As entidades aproveitaram o ato para enviar um recado ao governo ilegítimo de Michel Temer.
“Assim como a Fiesp avisou que não pagaria o pato, os trabalhadores também não vão. Os trabalhadores querem seus empregos garantidos, não permitiremos que esse governo golpista avance nos nossos direitos. Nosso aviso está dado, se mexer com a classe trabalhadora, nós vamos parar esse País”, alertou Sérgio Nobre, secretário-geral da CUT.
Diante dos inúmeros balões e faixas de sindicatos de toda parte do estado, as lideranças seguiram se revezando no microfone, alertando a militância e transeuntes que estavam na avenida Paulista sobre as consequências das ações tomadas por Michel Temer.
Adilson Araújo, presidente nacional da CTB, pediu que as Centrais se mantenham unidas. “É fundamental que nos juntemos, esse é só o primeiro de diversos atos que vão provocar uma paralisação nacional. Por trás desse discurso da modernidade do trabalho, há propostas como jornada de 80 horas semanais de trabalho”, criticou o dirigente sindical.
O SINPRO ABC reforça sua posição diante de todas as manifestações legítimas da classe trabalhadora: “Nenhum direito a menos”.
Paralisação na FSA promovida pelo SINPRO ABC foi bastante positiva
Reitoria da FSA continua desrespeitando a CLT e a Convenção Coletiva!!!