Sindicato dos Professores de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul
Olá professor e professora é bom ir preparando sua fantasia, pois nossa festa já está chegando: 17/10/15.
O jantar dançante será realizado a partir das 20h no restaurante Florestal (avenida Maria Servidei Demarchi, 2998 – bairro Demarchi) – São Bernardo do Campo.
As reservas podem ser feitas pelo telefone ou pelo email do SINPRO ABC – 4994.0700 – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. . Os convites devem ser retirados na sede do sindicato, rua Pirituba – 61 – Bairro Casa Branca – Santo André, a partir do dia 1 de setembro. Para a retirada é necessária apresentação de documento original com foto. No caso de retirar convites em nome de outra pessoa, deve apresentar documento original com foto do sócio (a) (professor/a).
Valores:
Para sócios (as) e crianças até cinco anos o convite é gratuito.
1º acompanhante – R$ 50,00 (cinquenta reais) e demais R$ 65,00 (sessenta e cinco reais).
Crianças de seis a 12 anos pagam R$ 25,00 (vinte e cinco reais).
SINPRO ABC participa de ato nacional por direitos, liberdade e democracia
Então não podemos ficar de fora este é um espaço da Sociedade Civil e espaço dos Profissionais de Educação para compor e contribuir na tarefa de nos organizar enquanto membros do Fórum para monitorar as ações definidas na Conferência de abril de 2015.
Reunião do Fórum Municipal de Educação de Santo André
Data: 27 de agosto de 2015 - quinta-feira
Horário: 18h30 às 21h30
O local deve ser confirmado em breve e estaremos informando no site do SindservStoAndré e nas redes sociais
Sidnei A. Soares
Diretor do Departamento de Secretaria Geral
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Santo André
São Paulo é um dos 11 estados do país que ainda não sancionaram o Plano Estadual de Educação (PEE). A divergência de três propostas, elaboradas pelo Psol, Governo do Estado e Fórum Estadual de Educação de São Paulo (FEESP), é uma dessas razões. O assunto foi motivo de debate, na última quarta-feira (12), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Segundo o Fórum, formado por 74 entidades, o plano elaborado pelo governo não está em consonância com os interesses da sociedade no que diz respeito à educação.
A audiência foi realizada por iniciativa da bancada do PT na Assembleia, liderada pelo deputado Geraldo Cruz, que apresentou um substitutivo de alteração de cinco emendas (1, 6, 18, 19, 20) e a supressão de três metas (21, 22 e 23), que foram acrescentadas no projeto original do Fórum. “O Executivo acrescentou três metas que não foram debatidas. Por exemplo, a meta 21 fala da municipalização, uma interferência na autonomia do município para legislar”, disse João Palma, coordenador do Fórum Estadual de Educação de São Paulo.
Além do deputado e de João Palma, participaram da audiência, Heleno Araújo Filho, coordenador do Fórum Nacional de Educação (FNE), e Bebel Noronha, presidente da Apeoesp, entidade que responde pelos professores da rede estadual de ensino. Também estiveram presentes deputados e representantes de organizações da sociedade civil.
Elaborado em consonância com as diretrizes estabelecidas no Plano Nacional de Educação, o PEE representa uma síntese das conquistas da educação paulista dos últimos anos, bem como os desafios para a próxima década. “A educação deve ser um processo de continuidade. Nós perdemos junho [de acordo com a lei federal, estados e municípios deveriam sancionar seus planos locais até o dia 24 de junho]. Não podemos perder 2015”, disse Heleno Araújo Filho.
Para Palma, a tramitação do plano da Secretaria em regime de urgência implica na diminuição do debate. “Trata-se de um plano estadual e não da Secretaria Estadual de Educação, que inclui também o setor privado”, lembrou. A Federação dos Profesores do Estado de São Paulo (Fepesp) também esteve presente para a discussão e defendeu a regulamentação do setor privado no PEE. “É a primeira vez que a Federação participa de um Fórum e se faz ouvir em instâncias das mais diferentes naturezas - e em nível estadual. Os sindicatos que a compõem também estão presentes nessas diversas esferas, visando a educação como um direito e não como um serviço”, afirmou Conceição Fornasari, membro do Fórum e diretora de Assuntos Culturais e Educacionais da Fepesp.
A presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), Flávia Oliveira, reafirma a importância de ter um plano estadual popular que contemple os estudantes, a juventude e a sociedade “em defesa da expansão de vagas com qualidade nas universidades públicas estaduais, inclusão de cotas sociais e raciais para acesso, assistência estudantil para permanência dos estudantes tanto nas universidades públicas como nas particulares”.
E em acordo com a estudante, a presidente da Apeoesp, Bebel Noronha, saiu em defesa do plano elaborado pelo Fórum. “Ele foi discutido pela sociedade civil e é o que melhor atende os interesses da sociedade”.
Kyra Piscitelli e Milena Buarque
da Fepesp
Foto/crédito divulgação: compuseram a mesa Beth Sahão, João Palma, Geraldo Cruz, Maria Izabel Noronha, Heleno Araújo Filho, Marcos Martins e Maria Lia.