Em visita ao Maranhão para entrega de 4.467 moradias do “Minha Casa, Minha Vida”, a presidenta Dilma Rousseff (PT) atacou o que chamou de “vale-tudo” na política, promovido pela oposição que tenta forçar um impeachment da petista.

Durante seu discurso, Dilma pediu estabilidade para governar o País, impor uma agenda positiva e retomar o crescimento. "É como numa família. Diante de uma dificuldade, não adianta um ficar brigando com o outro. Ninguém que pensa no Brasil, no povo, deve aceitar a teoria dos que pensam assim: 'Ah, eu não gosto do governo, vou enfraquecer ele'. Quanto pior, melhor. Melhor para quem? É pior para a população, para todos nós", defendeu a presidenta.

Ainda durante seu discurso, Dilma pediu coerência aos parlamentares, que insistem com projetos para minar o governo federal. "Vamos repudiar sistematicamente o vale-tudo para atingir qualquer governo, seja federal, estadual ou municipal. Quem acaba sendo atingido é a população. Tudo que estamos fazendo tem o objetivo de dar condições para a gente entrar em um novo ciclo", criticou.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), também discursou durante o evento e lembrou inúmeros projetos federais para pedir apoio à Dilma, na luta contra os golpistas. “Nós, aqui do Maranhão, defendemos e apoiamos o Bolsa Família, o ProUni, a expansão das universidades federais, o Luz Para Todos, o Pronaf, o Minha Casa Minha Vida, e por isso, presidenta, aqui no Maranhão, nós defendemos a democracia e somos contra o golpe.”

Em seguida, todos que estavam no evento, se levantaram e começaram a gritar: “Não vai ter golpe”. Para encerrar, o governador afirmou: “Somos todos contra a corrupção, defendemos a apuração e a investigação de quem quer que seja que tenha cometido qualquer erro. Agora, nós separamos as coisas, que haja tudo isso, mas com respeito à Constituição e democracia”, discursou Flávio Dino.

Fonte: CUT

Devido à cartelização da educação no Ensino Superior com a junção dos grupos Kroton-Anhanguera e UNIESP, as condições de trabalho dos professores estão cada vez mais precárias.

Os patrões estão achatando e atrasando os salários, com pagamentos injustos, desrespeitando as leis trabalhistas.

A UNIESP, mesmo acumulando grandes lucros em decorrência do FIES, fazendo propagandas em horários nobres de televisão, diz que está passando por momentos de crise financeira e quer transferir aos professores o ônus da situação.

Em decorrência desta realidade, nós professores, estamos mobilizados para uma paralisação de advertência, contra as ações da UNIESP para o cumprimento de nossos direitos.

Contamos com o seu apoio e compreensão nesta luta por uma “Educação de Qualidade” e melhor formação para nossos alunos.

Sindicato dos Professores do ABC

Atenção professor (a) da Fundação Santo André.

Fique atento, a primeira parcela do salário de junho deve ser paga hoje. O valor é 50% do salário. O restante deverá ser pago até o final de agosto. A decisão foi anunciada pelo SINPRO ABC, depois de ter pressionado a reitoria para fixar uma data para o pagamento, na assembleia dos professores na semana passada.

Portanto, professor (a), se a metade do seu salário de junho não for depositada hoje, denuncie ao sindicato.

Redação SINPRO ABC

Jornalista Sérgio Corrêa mtb19065

 

Reunidos em assembleia na última sexta-feira (07/08) na sede do SINPRO ABC os professores da UNIESP aprovaram uma paralisação de advertência, nesta segunda-feira, para chamar a atenção da Instituição e dos alunos com relação aos direitos trabalhistas que não estão sendo pagos.

A UNIESP, mesmo acumulando grandes lucros, em decorrência do FIES, o que pode ser observado com propagandas/merchandisings, sistemáticos, em horário nobre televisivo, alega dificuldades financeiras, o que não é realidade, e quer transferir aos professores o ônus de uma situação que não foi criada pela categoria, usurpando direitos trabalhistas, atrasando os salários; férias e depósitos do FGTS.

O SINPRO ABC está empenhado em exigir da Mantenedora que os pagamentos sejam efetivados para a categoria o mais breve possível e defende que a convenção coletiva seja aplicada.

A assistência jurídica do sindicato entrou com uma ação de cumprimento, exigindo o pagamento de juros, multas e das férias, que também tiveram atraso.

Na assembleia também foi aprovada uma carta aberta aos alunos para esclarecer a atual situação dos professores da UNIESP.

 

Redação SINPRO ABC

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