Presidente do SINPRO ABC faz discurso na Câmara Municipal de Santo André

O presidente do Sindicato dos Professores do ABC, José Jorge Maggio, fará nesta quinta-feira (06/08) – 17H00, um discurso na Câmara Municipal de Santo André.

Maggio e a professora Marilena Nakano (FSA) ocuparão a tribuna livre da casa, durante seis minutos, para solicitar a revogação das demissões dos 18 professores e quatro funcionários da Fundação Santo André.

Portanto, solicitamos a todos os professores da Fundação que compareçam à Câmara, lotando as galerias, para juntos intensificarmos essa luta.

Na próxima terça-feira (11/08) às 19h30 está marcado um encontro entre o SINPRO ABC, professores (FSA) representantes do movimento e os vereadores para discutirem sobre a atual situação da Fundação Santo André.

Professor (a) sua participação é muito importante!

 

 


 

Professor (a) da Fundação Santo André fique atento para o pagamento do salário de junho

Pressionada pelo SINPRO ABC (Sindicato dos Professores do ABC) a reitoria da Fundação Santo André prometeu fazer o pagamento do salário atrasado do mês de junho aos professores (as) em duas parcelas: 50% no dia 10 de agosto e o restante até o final do mês.

Portanto, professor (a) fique atento!

Dia 10 de Agosto é segunda-feira, se o pagamento não for depositado em sua conta bancária, denuncie ao sindicato. Estamos em “assembleia permanente” acompanhando o desenrolar dos fatos e divulgando para a categoria.

Também no dia 10 foi proposta uma reunião entre o presidente do Sindicato, José Jorge Maggio, quatro representantes dos professores, escolhidos na assembleia da última terça-feira, e a reitoria da Fundação e no dia 11 eles devem se reunir com o Conselho Diretor da Fundação Santo André, para apresentar a proposta de reintegrar os 22 demitidos (18 professores e quatro funcionários).

Redação SINPRO ABC

Jornalista responsável: Sérgio Corrêa – mtb 19065

 

 

A direção do Sindicato dos Bancários de São Paulo solicitou reunião com a direção do Bradesco, com objetivo de discutir a situação dos empregos do HSBC. A presidenta da entidade, Juvandia Moreira, afirma que a aquisição doHSBC pelo Bradesco, confirmada hoje (3), é preocupante. "É com os trabalhadores e os milhões de clientes que o banco precisa se comprometer. Nenhum processo de venda pode causar prejuízo à sociedade brasileira.”

A reportagem é publicada por Rede Brasil Atual - RBA, 03-08-2015.

O HSBC confirmou hoje (3) a venda das operações de sua subsidiária no Brasil para o Bradesco por US$ 5,2 bilhões (R$ 17,6 bilhões). O movimento sindical já vinha convocando bancários e recolhendo assinaturas para uma campanha para evitar as demissões. O dirigente sindical Luciano Ramos, funcionário do banco, diz que a campanha é importante para buscar o apoio da população para se posicionar ao lado dos trabalhadores, como aconteceu em outras negociações entre corporações bancárias.

“Encaminharemos as assinaturas ao Congresso Nacional, ao governo federal e aos órgãos reguladores do sistema financeiro nacional. Vamos deixar claro a todos que em nosso emprego ninguém mexe, independentemente de quem venha a comprar o HSBC”, ressalta Luciano.

Concentração bancária

As operações bancárias do país ficarão ainda mais concentradas com a aquisição do HSBC pelo Bradesco. Atualmente, os cinco maiores bancos do país (Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Federal e Santander) respondem por 80% de todos os ativos do sistema financeiro nacional. Com o negócio, passam a controlar 83%. Em 1995, os cinco maiores possuíam 56% dos ativos.

O levantamento foi feito pela subseção do Dieese no Sindicato dos Bancários, com base em dados do Banco Central. Ainda segundo o Dieese, o controle das operações de crédito cresce de 84% para 86%; o total dos depósitos à vista sobe cinco pontos, de 87% para 92%, acumulado em cinco instituições financeiras. Esses cinco bancos passam a concentrar 96% dos depósitos em poupança (um ponto percentual a mais) e 91% das agências de todo o país, ante 87% antes da venda do HSBC.

A concentração bancária é um dos fatores de influência do sistema financeiro internacional nas economias dos países.

Há um mês, representantes sindicais já haviam se reunido com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica(Cade, ligado ao Ministério da Justiça). O presidente do órgão, Vinícius Marques de Carvalho, recebeu parlamentares e representantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, em Brasília.

"Vamos analisar a fusão do HSBC. Iremos fazer com que o banco cumpra suas responsabilidades para sair do mercado brasileiro. O principal fiscalizador desse processo é o Banco Central, mas nós também vamos analisar a fundo todo o processo" afirmou Marques. De acordo com decisão do STF, cabe ao Banco Central atuar como ente regulatório setorial em casos de fusões de bancos e o Cade atua como autoridade antitruste.

A vice-prefeita de Curitiba e secretária municipal do Trabalho, Mirian Gonçalves, alerta que o mercado de trabalho pode sofrer forte impacto na região, onde a presença do HSBC é a maior do país. O HSBC tem atividades em 853 agências espalhadas por 531 municípios do país totalizando cerca de 21 mil trabalhadores diretos. Cerca de 12 mil estão no Paraná. "A capital paranaense não teria como absorver a mão de obra de cerca de 8 mil trabalhadores, com uma média salarial de R$ 5 mil. O banco disse que pagou a conta financeira. Queremos saber quem pagará essa conta social", disse Mirian, durante a reunião no Cade.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, proposta que estabelece como disciplinas obrigatórias da educação básica as artes visuais, a dança, a música e o teatro. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – 9.394/96), que atualmente prevê a obrigatoriedade somente do ensino da música entre os conteúdos relacionados à área artística.

O parecer do relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), foi favorável ao substitutivo da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 7032/10, do Senado. O projeto original determinava a inclusão da música, das artes plásticas e das artes cênicas no currículo das escolas do ensino fundamental.

A redação foi alterada para adequar o projeto às diretrizes da Resolução 7/10 da Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE), que especifica os componentes curriculares de acordo com as áreas de conhecimento.

Como sofreu modificações na Câmara, a proposta volta ao Senado.

“O incentivo ao ensino dessas linguagens artísticas propicia, simultaneamente, o desenvolvimento pessoal do indivíduo e a preservação da cultura nacional”, afirmou Molon.

Fonte: Agência Câmara

O diretor de Documentação do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), Antônio Augusto de Queiroz (Toninho), avalia que o sindicalismo deve fazer um esforço unitário a fim de agregar as forças mais avançadas da sociedade em favor do desenvolvimento e dos direitos sociais.

“Ao movimento sindical está legado o papel de constituir uma frente, junto aos setores mais progressistas, para denunciar as ofensivas conservadoras e de base neoliberal que se materializam nos ataques ao Estado Democrático de Direito e às conquistas sociais”, declarou o jornalista à Agência Sindical.

Ele alerta que o conservadorismo quer se aproveitar da crise política para golpear conquistas fundamentais, que constituem a base da democracia.

Segundo Toninho, está em curso no País "um ataque à democracia e aos direitos constituídos democraticamente”. “Crescem as investidas de golpe para destituir governantes democraticamente eleitos. Isso se radicaliza, inclusive, em atos fascistas, como o ataque contra o Instituto Lula, na semana passada”, observa.

A entrevista faz parte da proposta da Agência de mobilizar o campo progressista em ações dentro do tema “Sindicalismo e Democracia”. Além das iniciativas em nossa rede de comunicação, nosso objetivo é estimular as entidades e lideranças do sindicalismo que façam um empenho de valorizar a importância da questão democrática.

Com o intuito de rechaçar a ofensiva golpista, a Agência Sindical está fazendo um chamamento ao sindicalismo que use seus materiais de divulgação para valorizar a relação entre democracia, sindicalismo e ganho para os trabalhadores.

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