PL 1621 - Terceirização a favor dos trabalhadores
Conheça as diferenças entre os dois projetos que falam sobre terceirização.
Deputado Federal Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho
Acesse a entrevista:
https://www.youtube.com/watch?v=oQ1Am1Enzak
Sindicato dos Professores de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul
Conheça as diferenças entre os dois projetos que falam sobre terceirização.
Deputado Federal Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho
Acesse a entrevista:
https://www.youtube.com/watch?v=oQ1Am1Enzak
Durante o mês de junho grande parte das Instituições de Ensino, principalmente as escolas de fundamental e médio, realizam suas “festas juninas”. Com isso os professores são convocados a trabalharem na atividade sem um pagamento extra, por conta da festa estar programada no calendário escolar. Outros mantenedores, no entanto, negociam com os professores banco de horas ou emenda de feriados.
Você pode comunicar a demissão com antecedência de trinta dias do início das férias e cumprir o aviso prévio ou notificar a escola no último dia do semestre letivo (nesse caso, deve solicitar a dispensa do aviso prévio). Escolha o modelo de carta de demissão, de acordo com a sua escolha.
Estão abertas até o dia 18 de junho, aqui no Portal da Contee, as inscrições para o Seminário de Educação Básica envolvendo Educação Infantil e Ensino Médio. O evento será promovido pela Confederação nos dias 26 e 27 de junho de 2015, no Hotel Sibara Flat & Convenções (Av. Brasil, 1500 – Balneário Camboriú, Santa Catarina
No ato da inscrição, cada participante deverá pagar o boleto para que inclui hospedagem e alimentação:
Apartamento duplo: R$ 200 por pessoa
Apartamento single: R$ 250 por pessoa
Esses valores cobrem a hospedagem do dia 26 para o dia 27 de junho e incluem café da manhã, almoço, jantar e coffee break do dia 26 de junho e café da manhã, coffee break e almoço do dia 27 de junho.
PROGRAMAÇÃO (A ordem dos temas poderá sofrer alteração nos horários de acordo com a possibilidades dos palestrantes):
SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICA, EDUCAÇÃO INFANTIL/ENSINO MÉDIO
O MESMO FAZER – RESPONSABILIDADE SISTÊMICA – VALORIZAÇÃO DIFERENCIADA
Dia 26/06 – 1º Dia
8h30: Credenciamento
9h: Apresentação cultural
9h30: Abertura – Professora Doutora Madalena Guasco Peixoto (coordenadora-geral da Contee)
9h45: Apresentação da campanha da Contee sobre isonomia salarial – Professora Cristina de Castro (coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Contee)
10h: Radiografia da Educação Infantil e Ensino Médio do Setor Privado no Brasil – Professora Adércia B. Hostin dos Santos (coordenadora da Secretaria de Assuntos Educacionais da Contee)
10h35: Políticas Públicas para a Educação Infantil e Reflexos para o setor privado – Professora Rita de Cássia de Freitas Coelho (Secretaria de Educação básica / Coordenação-Geral de Educação Infantil), Professora Jaqueline Pasuch (Coordenadora do FMTEI/MIEIB) e Professora Doutora Marisa Zanoni Fernandes (Univali – Universidade do Vale do Itajaí)
11h30: Participação do plenário
12h30: Almoço
14h: Apresentação Cultural – Teatro “A bolsa amarela” – Adaptação Grupo Porto Cênico Itajaí
15h: O papel do FNE, o PNE e sua função social das políticas para educação infantil e ensino médio – A carreira docente na educação básica – Professor Heleno Araújo (coordenador-geral do FNE) e Helena Costa Lopes de Freitas (presidenta da Anfope)
15h40: Debate
16h10: Coffee Break
16h30: Parâmetros de Qualidade Educação Infantil e Novas Diretrizes Curriculares no Ensino Médio (Ensino Médio Inovador e outras propostas) – reflexos no processo de contratação de profissionais – CNE – A confirmar
16h50: Políticas públicas para o Ensino Médio (Pronatec; Brasil Profissionalizado e mudança curricular) – MEC / SEB – A confirmar
17h10: Participação do plenário
18h: Final do primeiro dia
19h: Jantar
Dia 27/06 – 2º Dia
9h: Princípios da isonomia salarial no setor privado da educação – Manoel Henrique Filho (diretor da Contee e presidente do Sinteepe / PE) e Dr. José Geraldo Santana (consultor jurídico da Contee)
9h40: Intervenções do plenário (pontos a serem abordados): Resoluções, Isonomia salarial
10h10: Plenária do Encontro – Resoluções, Isonomia Salarial, Formas de Contratação – Pronatec, convênios, professor(a) auxiliar, Reforma Curricular, Formação Profissional
11h: Coffee Break e sistematização das propostas
11h30: Apresentação da sistematização da plenária final e diretrizes para carta do encontro e encerramento
13h: Almoço
***Lembramos mais uma vez que a ordem dos temas poderá sofrer alteração nos horários de acordo com a possibilidades dos palestrantes.
Números da OCDE mostram que educadores no Brasil recebem menos, têm mais alunos na sala de aula e integram um sistema educacional ineficiente.
O Brasil é o lanterninha em um ranking internacional que compara a eficiência dos sistemas educacionais de vários países, levando em conta parâmetros como os salários dos professores, as condições de trabalho na escola e o desempenho escolar dos alunos.
O estudo internacional foi elaborado pela consultoria Gems Education Solutions usando dados dos mais de 30 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e alguns emergentes, como o Brasil.
Nele, o país aparece como um dos últimos em termos de salário pago aos professores, por exemplo.
O valor que os educadores brasileiros recebem (US$ 14,8 mil por ano, calculado por uma média de 15 anos e usando o critério de paridade de poder de compra) fica imediatamente abaixo do valor pago na Turquia e no Chile, e acima apenas de Hungria e Indonésia.
Os salários mais altos são na Suíça (US$ 68,8 mil) e na Holanda (US$ 57,8 mil).
Os professores brasileiros também são responsáveis por mais estudantes na sala de aula: 32 alunos, em média, para cada orientador, comparado com 27 no segundo lugar, o Chile, e menos de 8 em Portugal.
Combinando fatores como estes com o desempenho dos alunos – entre os piores entre os países pesquisados – a consultoria coloca o sistema educacional brasileiro como o mais ineficiente da lista.
"Nossas conclusões sugerem que o Brasil deveria cuidar do salário dos professores para alcançar o objetivo da eficiência educacional", diz o relatório.
Para a consultoria, a meta seria um salário quase três vezes maior que o atual.
Deficiências no gasto
Os dados mais recentes da OCDE mostram as debilidades no gasto educacional brasileiro.
Segundo a organização, o gasto do governo brasileiro com educação cresceu rapidamente desde o ano 2000, atingindo 19% do seu orçamento em 2011 – a média da OCDE foi de 13%.
O gasto público com educação chegou a 6,1% do PIB brasileiro, acima da média da OCDE de 5,6%, e à frente da proporção de outros latino-americanos como Chile (4,5%) e México (5,2%).
Porém, o gasto do Brasil com a educação pública foi o segundo menor de todos os países da OCDE e parceiros – US$ 3.066, contra uma média de US$ 9.487. O país ficou em 34º no ranking de 35 países da organização.