Projeto de Lei concede estabilidade a trabalhadores próximos à aposentadoria

Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 7825/14 proíbe empregadores de demitir trabalhadores em via de conseguir o direito à aposentadoria. A nova regra valerá para celetistas (regimes pela Consolidação das Leis do Trabalho – Decreto-Lei 5.452/43) que vão se aposentar por idade, por tempo de contribuição ou em regime especial.

Pelo texto do deputado Vicentinho (PT-SP), ganham estabilidade trabalhadores para os quais faltem 18 meses para aposentar-se e que tenham, no mínimo, dez anos de atividade na mesma empresa. Para empregados que alcancem o direito à aposentadoria em 12 meses, o tempo mínimo de atuação na mesma empresa cai para cinco anos.

Segundo Vicentinho, o projeto tem o propósito de impedir o dano causado pela demissão imotivada de profissionais que dedicaram sua força de trabalho ao mesmo empregador por longo período de sua vida.

Tramitação

Em caráter conclusivo, o projeto foi encaminhado às comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara

Dez passos para seguir a carreira de professor.

1 - Identificar a vocação
A carreira bem planejada é aquela que está alinhada com o sonho pessoal e com aquilo que o profissional de ensino tem a oferecer.

2 - Fixar objetivos claros e metas de curto, médio e longo prazo
Para projetar o futuro, é sempre bom avaliar os passos já percorridos. Bons questionamentos sobre o que se quer valem mais do que respostas prontas. Qual a direção a seguir, qual a expectativa de desenvolvimento, o que é preciso fazer para alcançar os objetivos propostos? Um cronograma de ações ajuda a 
dar concretude ao processo.

3 - Desenvolver a inteligência sociorrelacional
É a capacidade de estabelecer vínculos interpessoais e mantê-los positiva e progressivamente, em particular no ambiente educacional. Manter viva e bem cuidada sua rede de relacionamentos.

4 - Estar Atualizado
Isso vale para diversas frentes: conteúdos, métodos, linguagens, tendências setoriais. No caso da educação, significa também estar atualizado sobre o ambiente educacional, conhecer o que é valorizado e suas carências. Isso pode ajudar, por exemplo a escolher uma especialização em área onde haja mais oportunidades.

5 - Aprimorar competências e qualificações
Mais do que a maioria dos outros campos, o conhecimento renovado é um aspecto central para os educadores. E isso vale não só para aquilo que se adquire no âmbito formal.

6 - Ter sensibilidade, visão de conjunto e de contexto
Significa que além de tratar os fatores pessoais é preciso estar atento a questões externas capazes de interferir no desenvolvimento do seu projeto.

7 - Manter atitudes construtivas e positivas
Esse tipo de postura ajuda a lidar com as dificuldades de uma maneira lúcida e pragmática, fugindo do rame-rame de lamentação muito comum entre docentes.

8 - Qualidade de vida
Conferir como a atividade escolhida interfere em sua saúde e bem-estar.

9 - Planejamento financeiro
Fazer reserva financeira para empreender seu projeto

10 - Revisão anual de seu plano
Cotejar suas ambições com a realidade é essencial para fazer ajustes e aprimoramentos.

Fonte: Revista Educação

 

Presidenta Dilma reafirma compromisso com a Reforma Política

Ao receber o resultado do plebiscito pela reforma do sistema político, com quase oito milhões de brasileiros favoráveis à convocação de uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o tema, a presidenta Dilma Rousseff disse sentir a força e o cheiro de uma transformação social.

O encontro com a presidenta abriu 5ª Plenária Nacional da campanha do Plebiscito Constituinte, que reúne diferentes movimentos do campo e da cidade para debater os próximos passos de mobilizações regionais e nacional.

Diante de militantes de vários estados do país e uma plateia majoritariamente jovem que lotou um teatro da capital federal nesta segunda-feira (13), ela traduziu a importância da campanha que os movimentos social e sindical promoveram na semana da pátria como a comprovação de uma tese na qual acredita: o Brasil deseja mudar as regras do sistema político.

“Eu sou a favor, mas não houve correlação de forças para fazer isso”, apontou, ao destacar a importância de os movimentos ampliarem ainda mais a pressão para que o Congresso convoque uma consulta oficial.  

A presidenta ressaltou ainda que não acredita numa autoregulação do Legislativo, o que explica a necessidade de convocar uma Constituinte Soberana, conforme defendem organizações , com representantes eleitos pela população exclusivamente para discutir as novas regras do jogo.

Dilma defendeu também que o plebiscito coloque em consulta um programa mínimo, sob risco de questões fundamentais perderem espaço no debate, caso alguns pontos não cheguem aos parlamentares com a chancela do crivo popular.

Para ela, a paridade entre as candidaturas de homens e mulheres, o fim das coligações proporcionais parlamentares – que hoje permitem a um deputado com boa votação eleger outro com baixa, desde que o patido esteja coligado – e o financiamento privado de campanha são questões essenciais.

A presidenta referiu-se ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), citando que, mesmo sem ter filiados de partidos na direção da Polícia Federal e um “engavetador-geral da União”, como era conhecido o ex-procurador-Geral da União, Geraldo Brindeiro, por engavetar denúncias contra parlamentares e ministros de FHC, só haverá um combate efetivo à corrupção com o fim do financiamento empresarial das campanhas eleitorais.

Vocês podem se perguntar aonde estão os vários denunciados como tendo feito crimes, malfeitos ou atos de corrupção ao longo de toda a história política desse país. Todos soltos. Nós mudamos essa prática.

A presidenta disse ainda que os programas sociais permanecerão como prioridade em um possível segundo mandato e mais uma vez comparou os projetos em disputa nestas eleições, ao dizer que “gratuito” e “subsídio” são duas palavras que a oposição detesta.

Dilma falou também da vitória em primeiro turno do presidente Evo Morales, na Bolívia, como uma prova da consagração de um projeto popular e de integração da América Latina, segundo ela, que estará em risco, caso os setores conservadores sejam eleitos.

Fonte: CUT

 31ª Bienal de Arte realiza eventos para professores do SINPRO

Acontece no dia 22 de outubro (quarta-feira), das 18h às 21h, no Pavilhão da Bienal de São Paulo, um encontro com professores para uma conversa sobre conceitos, obras e artistas que compõem a 31ª Bienal. Os participantes farão uma visita orientada pela exposição e a discussão será aprofundada frente às próprias obras, podendo ser ampliada através de debates, palestras e ações em ateliês.

Já a Visita Orientada ocorre no dia 29/10 ( quarta-feira), das 19h às 20h30, e é uma ferramenta de troca e comunicação, entre os professores e o Programa Educativo, em que pode promover o diálogo e o aprendizado. Durante o encontro são construídos sentidos dentro de uma pluralidade de conversas e olhares.

Os eventos são uma parceria entre o SINPRO SP  e a Bienal, podendo participar também, professores filiados ao SINPRO ABC.

Os interessados podem se inscrever abaixo.

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEVMdWlrRWdvU3pnX1k4NUVNVVpoMVE6MA#gid=0

 SERVIÇO

Local: Exposição 31ª Bienal – Espaço de Diálogo, piso térreo

Pavilhão da Bienal - Parque do Ibirapuera - Portão 3

Informações: (11) 5576-7611

Evento gratuito

Fonte: Fepesp

Representantes da comitiva do Plebiscito são barrados em Brasília, mas entregam o documento ao presidente da Câmara

Depois de serem barrados no Congresso Nacional, nesta terça-feira,  os representantes dos movimentos que compõem a comitiva do plebiscito da Reforma Política conseguiram furar o cerca e entregar o documento com o resultado da votação para o presidente da casa, deputado Henrique Alves.

O encontro aconteceu num dos auditórios do Congresso em uma audiência fechada com cerca de 150 pessoas.

O presidente da casa assumiu o compromisso de organizar uma reunião após as eleições entre o colégio de líderes dos 22 partidos e a organização da campanha para que apresente a proposta formalmente.

A reunião contou também com os deputados Ságuas Moraes (PT-MT), Padre João (PT-MG), Paulo Teixeira, Paulo Rubem (PDT-PE) e Afonso Florence (PT-BA), Renato Simões (PT-SP), Fernando Ferro (PT-PE), Vicente Candido (PT-SP), Amauri Teixeira (PT-BA), Elvino Bohn Gass (PT-RS), Janete Pietá (PT-SP), Luiz Erundina (PSB-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Ivan Valente (PSOL-SP) e Paulo Rubem (PDT-PE)

Paralelo a este encontro, os movimentos se dividiram para coletar assinaturas dos  deputados federais para o Projeto de Decreto Legislativo (PDL), de autoria de Simões e Erundina, que convoca o plebiscito oficial. Para que vá ao plenário são necessárias assinaturas de 172 deputados, o equivalente a um terço da Câmara, e 144 já foram recolhidas.

Além do Legislativo e de ouvir da presidenta Dilma que irá empenhar-se para aprovar o plebiscito num eventual segundo mandato, as organizações da campanha também entregaram o resultado da votação ao secretário-geral da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), Manoel Carlos Neto, que se comprometeu a entregar ao presidente Ricardo Lewandowiski.  

 

Fonte: CUT

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