1. As férias dos professores são obrigatoriamente coletivas?
Sim. Ao contrário dos demais trabalhadores, as férias dos professores da rede privada são sempre coletivas, todos os professores de uma escola saem de férias ao mesmo tempo.
Essa exigência está prevista nas Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) dos professores de Educação Básica (art. 42) e Ensino Superior (art. 41).
Há uma exceção: quando a professora está em licença maternidade. Nesse caso, as férias serão gozadas ao término da licença (veja questão nº 12).
Quem estiver contratado na empresa há de um ano de casa também entra em férias coletivas junto com os demais professores, mas elas serão proporcionais ao tempo de serviço e o restante, será considerado licença remunerada (veja questão nº 10).

A Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), que completa Bodas de Prata pelos seus 25 anos de fundação, realizará de 16 a 18 de agosto, no Hotel Braston, em São Paulo, o 8º Congresso. O evento homenageia o Professor Ildefonso Paz Dias, presidente do Sinpro Santos e diretor da Federação, falecido em abril deste ano.

O recolhimento da Contribuição Assistencial, desconto feito em folha de pagamento dos professores em favor do Sindicato, também está aprovado e deve ser feito, obrigatoriamente, pela própria mantenedora até o dia 10 dos meses subsequentes aos descontos. Os docentes que tiverem eventuais discordâncias nos termos do Acordo firmado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e optarem em fazer a oposição têm até o dia 21 de setembro deste ano para se manifestar, pessoalmente ou por carta registrada, no Sindicato dos Professores do ABC (SINPRO ABC).

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) abriu inscrição, por meio de seu site, para professores leitores que queiram atuar em universidades do exterior. As vagas são para promover a língua portuguesa nas áreas da cultura, literatura e estudos brasileiros e o programa oferece oportunidades para os Estados Unidos da América (EUA), França, Austrália, África do Sul e Argentina.

Os benefícios dependem de cada universidade de destino e entre os requisitos está a experiência didática no ensino da língua portuguesa e fluência o idioma do país de destino. O processo seletivo é composto por três etapas: verificação da documentação; mérito cientifico será verificado de acordo com o que foi requerido pela universidade estrangeira e seleção dos candidatos.

O programa tem duração de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois. O início das atividades está previsto para o 2º semestre de 2013. Informações pelo telefone (61) 2030-8503 ou acesse o link direto para a inscrição: http://inscricoes-cgbe.capes.gov.br/index.php/dadospessoais/new/codigoprojeto/939

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