Após a aprovação na Câmara do Plano Nacional de Educação (PNE), com uma meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área, o Ministério da Educação (MEC) divulgou nota informando que irá estudar as repercussões da proposta. De acordo com o texto, o ministro Aloizio Mercadante avaliou que o aumento do investimento será uma “tarefa política difícil de ser executada”.
Atualmente, o Brasil investe 5,1% do PIB em educação. A proposta original do PNE enviada pelo governo propunha uma meta de 7% do PIB. Após negociações, o patamar foi revisto para 8%, mas essa proposta foi recusada pelos parlamentares que compõem a comissão especial que analisa o projeto.
A pasta informou que vai estudar as implicações financeiras da proposta aprovada hoje e que aguarda a tramitação no Senado. De acordo com o MEC, ampliar os investimentos para 10% do PIB “equivale, na prática, ao longo da década, a dobrar em termos reais os recursos para a Educação nos orçamentos das prefeituras, dos governos estaduais e do governo federal”.
“Em termos de governo federal equivale a colocar um MEC dentro do MEC, ou seja, tirar R$ 85 bilhões de outros ministérios para a Educação”, disse Mercadante, segundo o texto divulgado pelo ministério.
O relator do PNE, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) disse hoje que a negociação foi muito difícil, principalmente com a área econômica, mas que a proposta inicial "não correspondia às necessidades do país".
Após a aprovação na Câmara do Plano Nacional de Educação (PNE), com uma meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área, o Ministério da Educação (MEC) divulgou nota informando que irá estudar as repercussões da proposta. De acordo com o texto, o ministro Aloizio Mercadante avaliou que o aumento do investimento será uma “tarefa política difícil de ser executada”.

Atualmente, o Brasil investe 5,1% do PIB em educação. A proposta original do PNE enviada pelo governo propunha uma meta de 7% do PIB. Após negociações, o patamar foi revisto para 8%, mas essa proposta foi recusada pelos parlamentares que compõem a comissão especial que analisa o projeto.

A pasta informou que vai estudar as implicações financeiras da proposta aprovada hoje e que aguarda a tramitação no Senado. De acordo com o MEC, ampliar os investimentos para 10% do PIB “equivale, na prática, ao longo da década, a dobrar em termos reais os recursos para a Educação nos orçamentos das prefeituras, dos governos estaduais e do governo federal”.

“Em termos de governo federal equivale a colocar um MEC dentro do MEC, ou seja, tirar R$ 85 bilhões de outros ministérios para a Educação”, disse Mercadante, segundo o texto divulgado pelo ministério.

O relator do PNE, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) disse hoje que a negociação foi muito difícil, principalmente com a área econômica, mas que a proposta inicial "não correspondia às necessidades do país".

Fonte: Agência Brasil

Trabalha em duas escolas? Fique atento ao
desconto do INSS
Os salários de maio vieram reajustados em 6,5% para os professores e auxiliares de educação básica e 8% para os professores do Sesi e do Senai.
Por causa do reajuste, quem trabalha em mais de uma escola deve prestar atenção à contribuição previdenciária para que o desconto somado em todas as fontes não exceda o valor máximo, que é de R$ 430,78.
Se a remuneração em uma das escolas for igual ou superior a R$ 3.916,20, o INSS deve ser integralmente descontado sobre esse salário. A escola deve informar que faz o recolhimento integral para evitar desconto nas demais fontes. Entregue a declaração em todas as escolas.
Além de ser mais fácil de conferir, o desconto em uma única fonte favorece o trabalhador na hora da aposentadoria.
Mas se nenhum de seus salários atingir os R$ 3.916,20, a contribuição previdenciária é feita em todos os holerites. Para que o cálculo seja feito corretamente, você deve informar todas as escolas os novos salários, já reajustados.
Fonte: Fepesp
Os salários de maio vieram reajustados em 6,5% para os professores e auxiliares de educação básica e 8% para os professores do Sesi e do Senai.

Por causa do reajuste, quem trabalha em mais de uma escola deve prestar atenção à contribuição previdenciária para que o desconto somado em todas as fontes não exceda o valor máximo, que é de R$ 430,78.

Se a remuneração em uma das escolas for igual ou superior a R$ 3.916,20, o INSS deve ser integralmente descontado sobre esse salário. A escola deve informar que faz o recolhimento integral para evitar desconto nas demais fontes. Entregue a declaração em todas as escolas.

Além de ser mais fácil de conferir, o desconto em uma única fonte favorece o trabalhador na hora da aposentadoria.

Mas se nenhum de seus salários atingir os R$ 3.916,20, a contribuição previdenciária é feita em todos os holerites. Para que o cálculo seja feito corretamente, você deve informar todas as escolas os novos salários, já reajustados.

Fonte: Fepesp

Após 18 meses de tramitação, a Câmara aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE). A proposta, aprovada por unanimidade, inclui uma meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, a ser alcançado no prazo de dez anos.
Esse era o ponto mais polêmico do projeto, após muitas negociações o relator apresentou um índice de 8% do PIB, acordado com o governo. Mas parlamentares ligados à educação e movimentos sociais pressionavam pelo patamar de 10%.
O relator da matéria, Ângelo Vanhoni (PT-PR), acatou um destaque do deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) que aumentava o patamar de 8% do PIB proposto pelo governo para 10%. Conforme o texto aprovado, a determinação é que se amplie os recursos para educação dos atuais 5,1% do PIB para 7%, no prazo de cinco anos, até atingir os 10% ao fim de vigência do plano. A proposta agora segue para o Senado.
O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. Além do aumento no investimento em educação pública, o plano prevê a ampliação das vagas em creches, a equiparação da remuneração dos professores com a de outros profissionais com formação superior, a erradicação do analfabetismo e a oferta do ensino em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas. Todos esses objetivos deverão ser alcançados no prazo de dez anos a partir da sanção presidencial.
A conclusão da votação do PNE, adiada diversas vezes, se deu em parte pela pressão dos estudantes que lotaram o plenário da comissão. Uma caravana da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), com cerca de 200 alunos dos ensinos médio e superior, permaneceram na comissão durante toda a reunião pedindo a aprovação do projeto.
“Nós soubemos que havia uma tentativa de adiar essa votação para depois das eleições, então nos entendemos que era fundamental ocupar o plenário para constranger e impedir que isso fosse feito”, explicou o presidente da UNE, Daniel Iliescu.
Vanhoni disse que foi uma negociação difícil com o governo ao longo de toda a tramitação do plano, principalmente com a área econômica. A primeira versão apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) previa um índice de investimento de 7% do PIB que posteriormente foi revisto para 7,5% até ser elevado para 8% na semana passada.
“Quando recebi essa tarefa [de ser relator do PNE] pensei que não estivesse a altura, mas procurei conhecer profundamente todos os problemas da educação. Persegui construir um plano que pensasse desde o nascimento da criança até a formação dos doutores. Um PNE que não deixasse nenhuma criança fora da escola, mas que fosse uma escola diferente que pudesse cumprir um papel social de transformar as pessoas. O governo mandou um texto que não correspondia, na nossa visão, às necessidades do nosso país”, disse o deputado.
A bandeira dos 10% do PIB para área é causa antiga dos movimentos da área e foi comemorado por estudantes e outros movimentos que acompanharam a votação. “Para nós os 10% [do PIB para a educação] é o piso para que o Brasil tome a decisão de concentrar investimento em educação. Vem uma década chave aí pela frente de oportunidades para o país com Copa do Mundo, Olimpíadas, pré-sal”, disse o presidente da UNE.
A aprovação também foi comemorada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade que congrega vários movimentos da área e sempre defendeu que a proposta de 8% do PIB apresentada pelo governo era insuficiente. “A diferença entre os 8% e os 10% está basicamente no padrão de qualidade. É possível expandir as matrículas com 8% do PIB, a diferença está na qualidade do ensino que será oferecida que não fica garantida com o patamar defendido anteriormente”, comparou o coordenador-geral da entidade, Daniel Cara.
Após 18 meses de tramitação, a Câmara aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE). A proposta, aprovada por unanimidade, inclui uma meta de investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, a ser alcançado no prazo de dez anos.

Esse era o ponto mais polêmico do projeto, após muitas negociações o relator apresentou um índice de 8% do PIB, acordado com o governo. Mas parlamentares ligados à educação e movimentos sociais pressionavam pelo patamar de 10%.

O relator da matéria, Ângelo Vanhoni (PT-PR), acatou um destaque do deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) que aumentava o patamar de 8% do PIB proposto pelo governo para 10%. Conforme o texto aprovado, a determinação é que se amplie os recursos para educação dos atuais 5,1% do PIB para 7%, no prazo de cinco anos, até atingir os 10% ao fim de vigência do plano. A proposta agora segue para o Senado.

O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. Além do aumento no investimento em educação pública, o plano prevê a ampliação das vagas em creches, a equiparação da remuneração dos professores com a de outros profissionais com formação superior, a erradicação do analfabetismo e a oferta do ensino em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas. Todos esses objetivos deverão ser alcançados no prazo de dez anos a partir da sanção presidencial.

A conclusão da votação do PNE, adiada diversas vezes, se deu em parte pela pressão dos estudantes que lotaram o plenário da comissão. Uma caravana da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), com cerca de 200 alunos dos ensinos médio e superior, permaneceram na comissão durante toda a reunião pedindo a aprovação do projeto.

“Nós soubemos que havia uma tentativa de adiar essa votação para depois das eleições, então nos entendemos que era fundamental ocupar o plenário para constranger e impedir que isso fosse feito”, explicou o presidente da UNE, Daniel Iliescu.

Vanhoni disse que foi uma negociação difícil com o governo ao longo de toda a tramitação do plano, principalmente com a área econômica. A primeira versão apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) previa um índice de investimento de 7% do PIB que posteriormente foi revisto para 7,5% até ser elevado para 8% na semana passada.

“Quando recebi essa tarefa [de ser relator do PNE] pensei que não estivesse a altura, mas procurei conhecer profundamente todos os problemas da educação. Persegui construir um plano que pensasse desde o nascimento da criança até a formação dos doutores. Um PNE que não deixasse nenhuma criança fora da escola, mas que fosse uma escola diferente que pudesse cumprir um papel social de transformar as pessoas. O governo mandou um texto que não correspondia, na nossa visão, às necessidades do nosso país”, disse o deputado.

A bandeira dos 10% do PIB para área é causa antiga dos movimentos da área e foi comemorado por estudantes e outros movimentos que acompanharam a votação. “Para nós os 10% [do PIB para a educação] é o piso para que o Brasil tome a decisão de concentrar investimento em educação. Vem uma década chave aí pela frente de oportunidades para o país com Copa do Mundo, Olimpíadas, pré-sal”, disse o presidente da UNE.

A aprovação também foi comemorada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade que congrega vários movimentos da área e sempre defendeu que a proposta de 8% do PIB apresentada pelo governo era insuficiente. “A diferença entre os 8% e os 10% está basicamente no padrão de qualidade. É possível expandir as matrículas com 8% do PIB, a diferença está na qualidade do ensino que será oferecida que não fica garantida com o patamar defendido anteriormente”, comparou o coordenador-geral da entidade, Daniel Cara.

Site reúne aulas gratuitas de universidades de todo o mundo
No ar há dois meses, o portal www.veduca.com.br reúne aulas das maiores universidades do mundo, em um só local, e já abriga 4.700 vídeo-aulas, grande parte traduzida para o português, com conteúdos de Stanford, MIT (Massachusetts Institute of Technology), NYU (New York University), Columbia, Michigan, Harvard, UCLA (Universidade da California, Los Angeles), Yale, Princeton, Berkeley e a australiana, UNSW, (University of New South Wales).
Outra novidade oferecida é a correlação entre notícias atuais e as vídeo-aulas. No portal, é possível ler matérias de importantes jornais e, em seguida, assistir aulas sobre o mesmo tema, que possam esclarecer e contextualizar a informação. Além disso, um campo de busca ajuda o usuário a achar temas específicos. Ao digitar, por exemplo, “Freud”, o portal remete a todas as vídeo-aulas que falam sobre o psicanalista, no momento exato em que ele é citado.
A ideia é que, até o final de 2012, mais da metade das vídeo-aulas esteja traduzida ao português e que, em 2013, todos elas sejam legendadas. O portal conta com a ajuda de voluntários, que fazem a legendagem dos vídeos de forma colaborativa, por meio de uma ferramenta disponível no site. As legendas são revisadas por especialista antes de serem publicadas.
Fonte: O Aprendiz
No ar há dois meses, o portal www.veduca.com.br reúne aulas das maiores universidades do mundo, em um só local, e já abriga 4.700 vídeo-aulas, grande parte traduzida para o português, com conteúdos de Stanford, MIT (Massachusetts Institute of Technology), NYU (New York University), Columbia, Michigan, Harvard, UCLA (Universidade da California, Los Angeles), Yale, Princeton, Berkeley e a australiana, UNSW, (University of New South Wales).

Outra novidade oferecida é a correlação entre notícias atuais e as vídeo-aulas. No portal, é possível ler matérias de importantes jornais e, em seguida, assistir aulas sobre o mesmo tema, que possam esclarecer e contextualizar a informação. Além disso, um campo de busca ajuda o usuário a achar temas específicos. Ao digitar, por exemplo, “Freud”, o portal remete a todas as vídeo-aulas que falam sobre o psicanalista, no momento exato em que ele é citado.

A ideia é que, até o final de 2012, mais da metade das vídeo-aulas esteja traduzida ao português e que, em 2013, todos elas sejam legendadas. O portal conta com a ajuda de voluntários, que fazem a legendagem dos vídeos de forma colaborativa, por meio de uma ferramenta disponível no site. As legendas são revisadas por especialista antes de serem publicadas.

Fonte: O Aprendiz

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