Jornalista sofreu infarto fulminante na madrugada desta quarta-feira, depois de sair para jantar com amigos na noite de terça-feira

pha                              Na Na, foto, PHA, participando do,7o Congresso do SINPRO-ABC em 2014.

 

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Jornalista sofreu infarto fulminante na madrugada desta quarta-feira, depois de sair para jantar com amigos na noite de terça-feira. PHA, como era conhecido, atuou em grandes grupos de comunicação do País, tornando-se um crítico ferrenho do jornalismo praticado por esses grandes meios de comunicação, chegando a cunhar a sigla PIG para referir-se a eles: Partido da Imprensa Golpista.

PHA acionou a Comissão de Direitos Humanos da ONU contra o cerceamento à liberdade de expressão.

PHA estava na Record TV desde 2003. Recentemente, foi afastado do cargo de apresentador do Domingo Espetacular por pressão política do governo Bolsonaro. Ele acionou a Comissão de Direitos Humanos da ONU contra o cerceamento à liberdade de expressão.

O jornalista acumula passagens pela TV Manchete, TV Globo, TV Bandeirantes e TV Cultura. Na Record, também apresentou um telejornal e ajudou a criar o programa Tudo a Ver. A emissora informou, em nota, que mesmo afastado do Domingo Espetacular, ele continuaria disponível para outros projetos.

TRAJETÓRIA

PHA trabalhou também no jornal A Noite, a partir de 1961. Foi correspondente em Nova York da revista Realidade e também tem passagem pela Veja.

Em 1972, ganhou Prêmio Esso na categoria informação econômica pela reportagem “A renda dos brasileiros”, na Veja.

Entre 2000 a 2004, colaborou com o portal UOL, como âncora do programa UOL News, um dos pioneiros na produção de vídeo na internet.

Atualmente mantinha o blog e o canal no YouTube Conversa Afiada, em que abordava política e economia com viés analítico e com altas doses de sarcasmo. (editado do jornal GGN)

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O ano de 1917 é muito turbulento, principalmente devido à alta dos preços de manufatura européia, causadas pela Guerra Mundial. Assim, muitas greves são agitadas, uma delas trabalhadores marcham para à fábrica têxtil Mariângela a fim de mobilizar os trabalhadores desta fábrica para a greve, porém operários opositores entram em conflito com os grevistas, e com a chegada da polícia uma confusão se arma, causando a morte de um trabalhador - (imagem ) . A morte do sapateiro José I. Martinez foi o estopim para a Greve Geral de 1917.

A greve contou com a adesão de 35 empresas, um total de 35.000 trabalhadores. Ainda comerciantes e servidores públicos aderiram à grande greve.

No dia do enterro de Martinez houve uma paralisação de 50 mil operários.

A greve logo se espalhou pela capital paulista, ganhou a adesão de cidades do interior e, depois, repercutiu em estados como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Pernambuco. Durou 30 dias, em defesa de uma pauta que incluía aumento salarial, regulamentação da jornada diária de trabalho (que podia chegar a 16 horas!), do trabalho de mulheres e crianças, e melhores condições de trabalho.

A brutal repressão deixou mortos e feridos, e provocou a solidariedade da população e outras categorias profissionais. Em julho a cidade de São Paulo parou, no dia 11, para acompanhar o enterro do sapateiro José Martinez, assassinado a tiros pela polícia.

O estopim para a Greve Geral de 1917.

 Anos mais tarde, em 1953, ocorreu em São Paulo aquela que ficou conhecida como a "Greve dos 300 mil" que, embora não tenha tido o caráter de greve geral, deixou uma marca importante na luta dos trabalhadores. Teve início, como na greve de 1917, entre os trabalhadores têxteis, ganhando depois a adesão de setores como vidraceiros, metalúrgicos, gráficos e marceneiros . Todos lutavam por melhores salários e contra o extorsivo custo de vida. Uma semana antes do início da greve ocorreu, em São Paulo, no dia 18 de março, a passeata da “Panela Vazia”, que mobilizou 60 mil pessoas. (fonte: site vermelho.org)

aldoO SinproABC – Sindicato dos Professores do ABC manifesta seu repúdio diante da perseguição e injusta condenação que esta sendo submetido o Professor Aldo Santos.

Aldo Santos teve a cassação dos direitos políticos por cinco anos e o bloqueio de bens, inclusive o salário de professor aposentado da rede pública ferindo o direito fundamental garantido na constituição, uma vez que retira seu meio de subsistência.
O Sindicato rejeita essa pratica de perseguição política e a tentativa de criminalizar os movimentos sociais e suas lideranças.

Professor Aldo Santos – Foi vereador por 16 anos em São Bernardo do Campo, presidente da APROFFIB, diretor da APROFFESP, militante sindical da APEOESP e do PSOL – é uma voz contra as injustiças e reconhecido defensor dos direitos democráticos e das lutas sociais.

O processo refere-se ao seu ato de solidariedade à Ocupação Santo Dias - homenagem ao líder sindical dos metalúrgicos, membro da Pastoral Operária de São Paulo, Santo Dias da Silva - que foi morto pela Polícia Militar quando comandava um piquete de greve, no dia 30 de outubro de 1979.
A ocupação da área em São Bernardo do Campo ocorreu no ano de 2003, por famílias sem teto. A atuação de Aldo foi destaque, pois, não poupou esforços e esteve ao lado das centenas de pessoas que compunham a ocupação do terreno.

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 A Batalha da Síria e a nova geopolítica do Oriente
 por *Marcelo Buzetto*
 
A República Árabe Síria tornou-se um importante alvo na nova guerra global desencadeada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Visando recuperar a hegemonia estadunidense na política mundial - em especial no Oriente Médio – a OTAN tem sido um instrumento dos sucessivos governos dos Estados Unidos da América (EUA) para a busca da realização de determinados interesses considerados estratégicos do ponto de vista econômico, político e militar.
 
Com a sempre bem vinda cumplicidade da ampla maioria (ou da totalidade) dos governos europeus, o imperialismo estadunidense continua fabricando novas guerras e intervenções militares pontuais, estimulando sorrateiramente ou organizando abertamente golpes de Estado contra nações consideradas como uma ameaça a seus interesses e movimentando, assim, um dos setores mais dinâmicos de sua economia, o tão conhecido complexo industrial-militar.
 
Conteúdo Completo
 
*Marcelo Buzetto é diretor do SinproABC – Sindicato dos Professores do ABC, pós-doutor em Ciências Sociais, com pesquisa na área de Política Internacional (UNESP-Marília, início em agosto de 2015. Autor do livro A Questão Palestina: guerra, política e relações internacionais (Expressão Popular, 2015. Primeira reimpressão em agosto de 2016).Possui doutorado em Ciências Sociais pela PUC/SP (2011), com pesquisa na área de Política Internacional,
Tem experiência nas áreas de Sociologia, Ciência Política, Movimentos Sociais e Relações Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise da conjuntura política internacional, relações internacionais, Estratégia de Defesa Nacional e Antiimperialismo, conflitos/lutas sociais, política internacional, geopolítica do mundo contemporâneo, guerra, Oriente Médio/Mundo Árabe/Questão Palestina/Conflito Israel-Palestina, América Latina Contemporânea/Integração Latino-Americana/Lutas Sociais e Políticas na Venezuela/, Conjuntura Política Latino-Americana, Reforma Agrária/Lutas Sociais no Brasil..

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A CUT lançou nesta quarta-feira (1º) a plataforma “Na Pressão”, uma ferramenta virtual de participação social, política e cidadã que vai ajudar na luta por direitos sociais e trabalhistas,  ameaçados pelo presidente de extrema direita, Jair Bolsonaro (PSL).

Por meio do “Na Pressão”, que pode ser acessado de qualquer lugar pelo celular, tablet ou computador, com apenas alguns cliques os cidadãos e cidadãs poderão pressionar parlamentares – deputados e senadores - e demais autoridades públicas envolvidas na discussão ou projetos que tratam de temas de interesse da sociedade.

A primeira campanha do Na Pressão é contra a reforma da Previdência de Bolsonaro que está tramitando no Congresso Nacional. Se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, que altera radicalmente as regras de aposentadoria for aprovada, milhões de trabalhadores não conseguirão se aposentar.

O mote da campanha é "Querem Roubar Sua Aposentadoria".

O secretário de Comunicação da CUT, Roni Barbosa, convoca a classe trabalhadora e a sociedade a usar o Na Pressão para ajudar na luta contra a reforma da Previdência de Bolsonaro.

“Vamos usar esta ferramenta para pressionar os parlamentares para que a gente derrote essa reforma que nada mais é do que o fim da aposentadoria no país”.

Para pressionar os deputados a não aprovarem a reforma, basta acessar o site e mandar o seu recado. Os parlamentares estão separados em três colunas: 1) "A favor da reforma", 2) "indecisos" e 3) "contra a reforma". E com poucos cliques você manda o seu recado  diretamente para Whatsapp, redes sociais (Facebook e Twitter) e e-mail dos deputados.

Veja como é fácil pressionar os parlamentares pelo seu Whatsapp em apenas alguns cliques:

1 - acesse o site napressao.org.br

2 - veja a campanha "Querem Roubar Sua Aposentadoria" e clique em "pressionar"

3 - clique no ícone do Whatsapp dos parlamentares que você quer pressionar

4 - agora é só enviar a mensagem exigindo que ele não roube sua aposentadoria

Neste vídeo, você verá o passo a passo, simples e rápido:

 

Acompanhe : 

https://www.facebook.com/cutbrasil/videos/341154426586044/?v=341154426586044

 

Patrões intransigentes, mas professores unidos pelo dissidio coletivo

O SinproABC – Sindicato dos Professores do ABC se une aos demais sindicatos que representam os professores e professoras do Estado de São Paulo e compõem a base da Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo, sobre o julgamento do dissidio coletivo na 2. Região. Juntos os sindicatos representam 80% dos profissionais da Educação de todo o Estado.

Nesta terça-feira, dia 18, ocorreu nova sessão da audiência de conciliação do dissídio, mas o Sindicato Patronal não aceitou a proposta mediada pela desembargadora Ivani Bramante que conduzia o processo de conciliação.

Mais uma vez os patrões desconsideram o Tribunal e de modo intransigente, pois o Sieeesp não promoveu qualquer assembleia de donos de escolas, decidiu sem ampla consulta, e manteve sua posição de inflexibilidade demonstrada desde o início das negociações.

Como houve nova recusa, o dissídio segue seu rito com o sorteio de um juiz relator para instrução de julgamento.

Saiba mais no vídeo com o presidente da Fepesp Celso Napolitano:

https://www.facebook.com/fepesp/videos/2010125529099131/

 

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