Mau uso dos sites de relacionamento pode gerar demissão, esclarece Ministério do Trabalho
O acesso facilitado aos meios de comunicação virtual coloca lado a lado a facilidade e o risco da superexposição. Mesmo aquele que opta pela vida offline não está livre de ter fotos publicadas ou ver o nome envolvido em comentários na rede.
Aos usuários assíduos de sites como Facebook, Twitter e blogs, o SINPRO ABC esclarece que o mau uso  pode gerar, inclusive, demissão por justa causa. O alerta disponível no site do Ministério do Trabalho esclarece que “quando o empregado fala mal da empresa ou de outros funcionários, está denegrindo a imagem da companhia e pode ser punido por essa atitude. Se falar mal de seu superior hierárquico pode configurar insudordinação”.
Apesar de serem consideradas pessoais, muitas páginas em sites de relacionamento são monitoradas pelas empresas. Fotos impróprias e comentários inadequados podem, sim, dificultar a vida profissional do internauta. "O empregado não tem o direito de ofender, humilhar ou dirigir-se de modo inadequado a quem quer que seja", orienta a advogada Alessandra da Cunha, em entrevista ao portal do MTE.
Para evitar constrangimentos ou surpresas desagradáveis, a solução é ter bom senso para utilizar as ferramentas. Uma vez publicada na internet, que é um espaço público, não é possível ter noção de quantas pessoas terão acesso à mensagem e do tamanho da repercussão.
Aproveite a facilidade e o alcance desses sites e compartilhe dicas de leitura, atividades culturais, textos de interesse geral, indicações de música, por exemplo. Utilizando com bom senso e moderação, esses sites podem trazer bons frutos.
Mau uso dos sites de relacionamento pode gerar demissão, esclarece Ministério do Trabalho

O acesso facilitado aos meios de comunicação virtual coloca lado a lado a facilidade e o risco da superexposição. Mesmo aquele que opta pela vida offline não está livre de ter fotos publicadas ou ver o nome envolvido em comentários na rede.

Aos usuários assíduos de sites como Facebook, Twitter e blogs, o SINPRO ABC esclarece que o mau uso  pode gerar, inclusive, demissão por justa causa. O alerta disponível no site do Ministério do Trabalho esclarece que “quando o empregado fala mal da empresa ou de outros funcionários, está denegrindo a imagem da companhia e pode ser punido por essa atitude. Se falar mal de seu superior hierárquico pode configurar insudordinação”.

Apesar de serem consideradas pessoais, muitas páginas em sites de relacionamento são monitoradas pelas empresas. Fotos impróprias e comentários inadequados podem, sim, dificultar a vida profissional do internauta. "O empregado não tem o direito de ofender, humilhar ou dirigir-se de modo inadequado a quem quer que seja", orienta a advogada Alessandra da Cunha, em entrevista ao portal do MTE.

Para evitar constrangimentos ou surpresas desagradáveis, a solução é ter bom senso para utilizar as ferramentas. Uma vez publicada na internet, que é um espaço público, não é possível ter noção de quantas pessoas terão acesso à mensagem e do tamanho da repercussão.

Aproveite a facilidade e o alcance desses sites e compartilhe dicas de leitura, atividades culturais, textos de interesse geral, indicações de música, por exemplo. Utilizando com bom senso e moderação, esses sites podem trazer bons frutos.

A luta sindical comemorou significativos avanços no início de 2012. As universidades Fundação Santo André, Medicina do ABC (Fundação do ABC) e UniABC/Anhanguera foram condenadas ao pagamento de danos morais, no valor superior a R$ 470 mil, a quatro professores. Além disso, cinco reintegrações, sendo uma na Medicina ABC, uma na Fundação Santo André e três na UniABC/Anhanguera, foram determinadas pela Justiça.
Para a reintegração, foram observadas que as demissões, todas sem justa causa, não seguiram as determinações das Normas Internas (regimento, estatuto etc) ou da Convenção Coletiva. Este é o primeiro passo, uma vez que, para algumas dessas ações, ainda cabem recurso ao Tribunal Regional do Trabalho.
Os processos foram acompanhados pelo Departamento Jurídico do SINPRO ABC. “O dano/assédio moral é mais comum do que pensamos” comenta a advogada do SINPRO, Leonida Rosa, “muitas vezes, o mesmo se apresenta de forma velada, impondo sérios riscos à saúde física e psíquica do docente”, completa.

Professor, é muito importante a sua participação. Denuncie qualquer irregularidade, faça valer os seus direitos. Em caso de dúvidas ou desrespeito, entre em contato conosco. Ligue 4994-0700 e agende um horário com nossos advogados. Leia a íntegra da Convenção Coletiva em nosso s

Professor, o SINPRO ABC, a partir de março, passará a atender nos seguintes horários: De segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.
Para atendimento com o Departamento Jurídico é necessário agendamento prévio. Ligue 4994-0700 e marque um horário.
Você também pode entrar em contato com o SINPRO ABC por e-mail (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), seguindo nosso Twitter.com/SINPRO ABC, curtindo nossa página no Facebook.com/SINPROABC ou em nosso site www.sinpro-abc.org.br.
Envio de materiais
Pelos mesmos canais, os docentes podem enviar artigos, fotos, charges, ilustrações, poesias, crônicas ou quaisquer materiais para que componham nossas publicações. Participe!
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