As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015 ocorrerão nos dias 24 e 25 de outubro. As inscrições serão feitas pela internet, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), entre as 10h do dia 25 deste mês e 23h59 do dia 5 de junho, horários de Brasília. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (14) pelo Ministério da Educação (MEC).

No ano passado, cerca de 6,2 milhões de estudantes fizeram o Enem. A nota do exame pode ser usada para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que disponibiliza vagas no ensino superior público; o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas em instituições privadas; e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec), que garante vagas gratuitas em cursos técnicos.

O Enem também é pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), obter bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras e certificação do ensino médio.

Este ano, houve um aumento no valor da inscrição, que passou para R$ 63. O valor cobrado até o ano passado era R$ 35. Alunos concluintes do ensino médio em 2015 matriculados na rede pública e pessoas que declararem carência nos termos do edital ficarão isentas da taxa.

Todos os candidatos deverão ter um email pessoal. Este ano, o sistema não aceitará que mais de uma inscrição seja feita em um mesmo email.

No dia do exame, os candidatos devem estar atentos aos horários. Os portões abrem às 12h e fecham às 13h. A prova começa às 13h30, no horário de Brasília. Os candidatos sabatistas, que, por motivos religiosos, não podem ter atividades aos sábados, no período diurno, farão a prova do dia 24 às 19h, também no horário de Brasília.

Para os sabatistas do Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul, de Mato Grosso, Rondônia e Roraima, o início será às 19h, no horário local. Todos os sabatistas têm de chegar nos locais de prova entre 12h e 13h, no horário de Brasília.

No primeiro dia de prova, serão avaliados os conhecimentos em ciências humanas e ciências da natureza. No segundo, os candidatos responderão a questões sobre linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática.

Neste ano, serão mantidos os critérios de correção da redação. As provas com inserções inadequadas serão zeradas.

O MEC espera que mais de 9 milhões de estudantes se inscrevam no exame deste ano.

Durante o mês de junho grande parte das Instituições de Ensino, principalmente as escolas de fundamental e médio, realizam suas “festas juninas”. Com isso os professores são convocados a trabalharem na atividade sem um pagamento extra, por conta da festa estar programada no calendário escolar. Outros mantenedores, no entanto, negociam com os professores banco de horas ou emenda de feriados.

Professor (a) fique atento (a): essa negociação é ilegal!

Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2015 – Cláusula 10 – Atividades Extras

Considera-se atividade extra todo trabalho desenvolvido em horário diferente daquele habitualmente realizado na semana. De acordo com o parágrafo 2, aulas e demais atividades pedagógicas extras, ainda que constem do calendário escolar como atividade letiva, serão pagas com acréscimo de 50%.

Esta norma vale não somente para festa junina, mas também para as atividades extras realizadas durante todo o ano, mesmo que estejam previstas no calendário escolar, como por exemplo: festa do dia das mães, dos pais, final de ano, enfim qualquer atividade realizada fora do horário normal de aula.

Exceção

A exceção fica por conta da mesma cláusula 10, parágrafo 1: Quando o professor e a escola acordarem carga horária superior aos limites previstos no artigo 318 da CLT, as aulas excedentes serão remuneradas como aulas normais, desde que respeitada a cláusula “Jornada do Professor Mensalista” da Convenção Coletiva.

Professor (a) fique atento (a) em caso de dúvida procure o Sindicato.

SINPRO ABC – Rua Pirituba, 61 – Casa Branca – Santo André – 4994.0700

O governo do Paraná anunciou, que o reajuste salarial dos professores será de 5% e deve ser pago em duas vezes, conforme a capacidade orçamentária do Estado.

Também afirmou, via nota à imprensa, o "encerramento das negociações com os sindicatos que representam servidores públicos". Na última reunião, realizada na terça-feira (12) entre Fórum Estadual dos Servidores (FES) e a secretaria da Administração e Previdência, não houve acordo e a greve, que já dura 31 dias letivos dos alunos, se manteve.

Os professores pedem ajuste de 8,17% da data-base, que é a reposição da inflação dos últimos 12 meses, segundo o IPCA (Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo). Na pauta de reivindicações também constam outros 10 itens, como o pagamento do piso nacional para professores e funcionários da educação, retroativo a janeiro, e outras questões trabalhistas, a exemplo da incorporação do auxílio-transporte ao salário.

A APP-Sindicato, depois do anúncio do governo, decidiu manter a greve. "O governo, novamente, não manteve o diálogo. Além de não pagarem o piso salarial, estipulado por lei federal, vão atrasar o reajuste? Não concordamos com isso e vamos manter a greve", afirma o secretário de comunicação da entidade, Luiz Fernando Rodrigues.

Hoje, sexta-feira (15) a APP-Sindicato realiza uma assembleia para decidir os próximos passos da categoria.

Corte de salário

O governo do Estado também anunciou que descontará do salário dos grevistas os dias não trabalhados. Também abrirá processos por insubordinação contra diretores que estimularam a paralisação, não abriram as escolas ou não permitiram a entrada de estudantes durante o período. De acordo com a APP-Sindicato, 80% dos 25 mil professores e trabalhadores da educação aderiram ao movimento.

A greve dos professores afeta 1 milhão de estudantes da rede estadual de ensino -- composta por 2.173 escolas de ensino fundamental, médio e técnico --, segundo a Secretária da Educação do Paraná. A secretária da Educação, professora Ana Seres, tem feito apelos para que os professores voltem às salas de aula, alertado que a paralisação compromete questão pedagógica e o calendário escolar. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)

O Sindicato dos Professores do ABC publicou duas edições especiais do Boletim “O Professor” agora em maio com informações importantes sobre o Projeto de Lei 4.330 (terceirização).
A primeira edição explica o que é o PL 4.330, aprovado pela Câmara dos Deputados, dando detalhes do projeto e suas consequências para os professores e professoras.
No texto, os docentes podem conferir, caso o PL seja aprovado no Senado e sancionado pela presidenta Dilma, como terão que proceder como “pessoa Jurídica” ou contratados por empresas prestadoras de serviços e quais os prejuízos que a categoria sofrerá com a terceirização.
Na parte interna do jornal foram publicadas fotos dos deputados federais por São Paulo que votaram favoráveis e contrários ao PL 4.330. Assim a categoria pode identificar quem são os traidores da classe trabalhadora.
Já no segundo boletim especial, além de todas as informações contidas no primeiro exemplar, o professor pode conferir um estudo realizado pela CUT e pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Sócio Econômicas) apontando as desvantagens dos trabalhadores terceirizados.
Também neste exemplar você ficará sabendo detalhes sobre o “Dia Nacional de Paralisação – 29 de Maio” e poderá participar da Campanha “Rejeita Senado”, registrando no site do SINPRO ABC, seu voto favorável ou contrário ao PL 4.330. Desta forma os senadores saberão qual é o desejo da classe trabalhadora.
Os boletins especiais sobre o projeto de lei estão sendo distribuídos nas Instituições de Ensino e também para a população em geral.

“Como sobreviver sem a presença de uma mulher por perto”?

Autor: Sérgio Corrêa

Com a atual situação econômica do País, muitas famílias têm sido surpreendidas com o fantasma do desemprego.

Alguns casais estão enfrentando a crise financeira com inversão de papéis e padrões familiares que durante anos foram ditados pela sociedade.

A imagem daquela família que temos como base, pais e avós, tem se modificado e constantemente atingido novos padrões sociais.

Mulheres trabalhadoras, independentes, responsáveis por suas famílias são comuns nos dias atuais.

Muitos maridos perderam o emprego e devido à instabilidade do mercado de trabalho, exigências profissionais e culturais, idade e tantos outros fatores, acabam sendo obrigados a cuidarem de suas casas e dos filhos.

Mas será que eles se prepararam para isso? Ou simplesmente foram obrigados a se adaptarem à sua nova realidade?

Enfrentando o mesmo problema, o jornalista, pai de família e dono de casa, por cerca de um ano, Sérgio Corrêa, escreveu um livro para auxiliar homens que estão passando por esta mesma situação.

“Como sobreviver sem uma mulher por perto?”

O livro é um guia preferencialmente masculino que pretende ajudar homens, donos de casa, solteiros que moram sozinhos, divorciados, separados, viúvos e tantas outras pessoas que se veem sós, longe da proteção e cuidados de mães e esposas.

“Como sobreviver sem uma mulher por perto?” relata as experiências pessoais do autor de forma prática e bem humorada para homens e mulheres que são obrigados a viver uma nova realidade familiar.

“Quando nos deparamos com esta situação inédita em nossas vidas, nos desesperamos. Mas é apenas uma fase! Temos que nos acalmar e enfrentar a realidade de cabeça erguida, pois como tudo na vida passa, este período também vai passar e aprenderemos a sobreviver com dignidade” afirma Sérgio Corrêa.

No livro o leitor vai encontrar dicas importantes, de forma didática, de como cozinhar, receitas fáceis e práticas, lavar e passar roupas, limpar e arrumar a casa, cuidar dos filhos, acompanha-los na escola, falar sobre sexo com as crianças e tantas outras e adversas situações.

Com ilustrações de Israel Barbosa e prefácio de Filomena Salemme, a linguagem é simples, objetiva e direta, recheada com o humor característico do autor.

SiNPRO ABC apoia a valorização do trabalho feminino

De acordo com a política de valorização e reconhecimento do trabalho feminino, de modo especial das donas de casa, o sindicato dos professores do ABC investiu no tema e está dando apoio cultural para o lançamento do livro. Segundo a direção do SINPRO o assunto é atual e fomenta a discussão da política de gênero na inversão e valorização dos papéis entre homens e mulheres.

LANÇAMENTO

O lançamento de “Como sobreviver sem uma mulher por perto?” acontece dia 19 de Junho, sexta-feira - 19h - no espaço literário Casa da Palavra em Santo André.

Também está sendo montada a agenda de lançamentos na Capital Paulista e outras cidades do País.

O valor de venda do livro é de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) e pode ser adquirido pelo site: www.anemaeditorial.com.br

SERVIÇO

“Como sobreviver sem uma mulher por perto?”

Autor: Sérgio Corrêa

Coquetel de lançamento, bate papo com o autor e noite de autógrafos.

Data: 19/06/15

Horário: 19h

Local: Casa da Palavra - Praça do Carmo, 171 - Centro – Santo André.

O encontro inicialmente, estava marcado para o dia 19 de maio. No entanto, o Senado irá fazer uma audiência pública sobre o tema no mesmo dia. Entendendo a importância do evento no Congresso, a Fepesp transferiu a data para 26 de maio, uma terça-feira.

O horário está mantido: 9 horas, no auditório da “Casa Verde” do Sinpro SP (Rua Borges Lagoa, 170 – Vila Clementino).

Participam do seminário, Antonio Augusto de Queiroz (Toninho), do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), João Guilherme Vargas Neto, assessor sindical e o professor de economia Helio Zylberstejn, da FEA/USP.

A terceirização é o tema do momento desde que o Projeto de Lei 4330/2004, que propõe a regulamentação dos serviços terceirizados, foi aprovado na Câmara dos Deputados em abril deste ano.

Mais Lidas