28042023 CARTILHAO Ministério da Educação lançou a cartilha "Recomendações para Proteção e Segurança no Ambiente Escolar", que pode ser baixada aqui https://bit.ly/3VhHkNx.

O documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho Executivo do MEC para o Enfrentamento e Prevenção à Violência nas Escolas e conta com orientações para instituições de ensino, bem como canais de denúncia.

10042023 100 diasO Brasil da união e da reconstrução deixou de ser um slogan para se tornar a realidade dos brasileiros. Desde que a esperança voltou a soprar em direção aos bons ventos, ainda no dia 30 de outubro de 2022, o País caminha no sentido do respeito, do resgate da dignidade da população e em defesa da vida humana, isso sim, acima de tudo.

Não precisou de muito tempo para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrasse à Nação as razões que o conduziram novamente ao posto de Chefe de Estado do Brasil. Pouco a pouco, ainda sem tomar posse, Lula já figurava como pessoa respeitada internacionalmente em eventos públicos - como todo presidente, supostamente, deveria ser, mas que não foi realidade nos últimos quatro anos.

Na COP, 15 dias após o segundo turno, Lula discursou em nome do País. “São tempos difíceis. Mas foi nos tempos difíceis e de crise que a humanidade sempre encontrou forças para enfrentar e superar desafios”, disse, no Egito. Superamos!

Na virada do ano, a virada de chave também veio. Lula subiu a rampa ao lado do povo. Povo que tão bem representa e que entregou a ele não apenas a faixa presidencial, mas a confiança. E essa confiança tem sido honrada ao longo desses 100 dias de gestão.

Já em 1º de janeiro, empossado, Lula reativou o Fundo da Amazônia, voltado para financiar projetos de preservação ambiental, e que estava abandonado desde 2019. A credibilidade atraiu investimentos de países europeus, em especial da Noruega e da Alemanha.

A política de controle de armas também passou por uma série de revogações, com intuito de ampliar a segurança e trazer maior rigidez nos critérios para liberação de porte de armamento no Brasil.

O país da inclusão voltou a tomar forma com a revogação de medidas instituídas por Jair Bolsonaro, que segregavam alunos com deficiência das atividades escolares e do convívio social nas instituições de ensino.

Lula defendeu o que é do Brasil e tirou oito empresas, entre elas a Petrobras, os Correios, a EBC (Empresa Brasil de Comunicação) e a Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência), da lista de privatizações.

A Cultura, instrumento de formação e consolidação das raízes e características de uma nação, voltou a ser valorizada com a retomada do Ministério. Sônia Guajajara e Anielle Franco também endossam esse novo Brasil, encabeçando as recém criadas pastas de Povos Originários e da Igualdade Racial.

Programas extintos, esquecidos ou maquiados pelo ex-presidente foram devolvidos aos brasileiros: Bolsa Família; Minha Casa, Minha Vida; Mais Médicos; Pró-Catador; Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci); Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis); Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); Bolsa Atleta, entre outros.

Na área da Educação, a gestão Lula iniciou 2023 anunciando reajuste no Piso do Magistério em 15%, passando para R$ 4.220. A pesquisa, a ciência, a tecnologia e os institutos federais estão voltando ao papel de protagonistas no processo de desenvolvimento do Brasil e, com a recomposição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, novos investimentos estão assegurados. Recentemente, Lula assinou portaria que revoga as mudanças no Novo Ensino Médio, implantado de forma arbitrária e despreparada, prejudicando os estudantes da etapa final da Educação Básica.

Com o restabelecimento da ordem, Lula faz história, mais uma vez, como o nome da democracia. Reuniu os 27 governadores para traçar os caminhos do Brasil da reconstrução e enfrentou os atos fascistas de 8 de janeiro de braços dados com a Justiça e a população de bem.

Em defesa da vida, como se espera de um líder nato, foi austero nas medidas de proteção aos Yanomamis, tão ameaçados e dizimados por Bolsonaro. Assinou decreto que deu poder às Forças Armadas e aos ministérios da Defesa, da Saúde, do Desenvolvimento Social, da Família e dos Povos Indígenas para barrar a atuação de garimpeiros ilegais nas terras indígenas, na região Norte.

Com a classe trabalhadora, reabriu as portas do Planalto e voltou a enaltecer a grandiosidade do movimento sindical brasileiro: “Quanto mais séria é a democracia, mais precisa de sindicato forte e organizado para defender os interesses dos trabalhadores. Vamos construir um novo sindicalismo, com estabelecimento de novos direitos e com economia forte”.

Na última semana de março, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o arcabouço fiscal, plano de ação e medidas que nortearão as políticas econômicas e fiscais do Brasil, e que foi bem recebido pelo mercado. Mais uma prova, na prática, de que as escolhas técnicas de Lula para a composição ministerial foram assertivas e já colocam o País em novos trilhos.

“O que é construído junto é mais difícil de desmanchar. Democracia não se faz com armas, mas, sim, com cultura, livros, debate, educação, comida e emprego. O povo brasileiro merece ser tratado com respeito e com justiça”, discursou Lula a dirigentes sindicais, em março.

São apenas 100 dias, mas o suficiente para mostrar que o Brasil da esperança, da união e da reconstrução é possível. Em 100 dias, o povo brasileiro sabe que está sem saudades do passado recente de irresponsabilidade, desumanidade e intolerância.

O amor venceu o ódio, mais uma vez.

24042023 primeiro de maioO Dia do Trabalhador e da Trabalhadora das centrais sindicais unificadas será celebrado com muita luta e cultura em São Paulo, a partir das 10h, no Vale do Anhangabaú. Artistas como Zé Geraldo, Leci Brandão, Toninho Geraes, Almirizinho, MC Sofia, Edi Rock, Dexter, bloco Ilú Obá de Min e a DJ Maria Teresa são presenças confirmadas, além do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Reivindicações das centrais sindicais
Com o lema “Emprego, Renda, Direitos e Democracia”, as centrais levam às ruas 15 reivindicações que tratam desde a política de valorização do salário mínimo até a regulamentação do trabalho por aplicativos e a defesa das empresas públicas. São elas:
– Fortalecimento das negociações coletivas
– Mais empregos e renda
– Fim dos juros extorsivos
– Política de valorização do salário mínimo
– Direitos para todos
– Revogação dos marcos regressivos da legislação trabalhista
– Fortalecimento da democracia
– Aposentadoria digna
– Trabalho igual, salário igual – Convenção 156 (OIT)
– Valorização do servidor público – Convenção 151 (OIT)
– Contra o assédio moral, a violência e o racismo
– Revogação do “Novo” Ensino Médio
– Desenvolvimento econômico e social
– Regulamentação do trabalho por aplicativos
– Em defesa das empresas públicas
O SINPRO ABC, filiado à CUT, estará presente no ato!

04042023 sorteioParabéns aos sorteados!

Alessandra de Gouveia, do Colégio Pen Life;

Suelen Rosa Pelisaro, do Colégio Stocco;

Helio Martinelli Junior, do Colégio Eduardo Gomes.

Os diretores do SINPRO ABC farão as entregas pessoalmente nas escolas aos vencedores nesta semana!

29032023 greveServidores da Prefeitura de São Bernardo do Campo entraram, hoje (29/3), no terceiro dia de greve. O SINPRO ABC esteve presente na manifestação encabeçada pelo SindServ (Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais e Autárquicos) em solidariedade e apoio ao movimento que reivindica a negociação e o diálogo com o prefeito Orlando Morando.

Segundo o presidente do SindServ, Dinailton Cerqueira, a categoria tenta desde 2022 estabelecer comunicação com o chefe do Executivo Municipal, contudo, Morando tem mantido postura intransigente.

Para a presidente do SINPRO ABC, Edilene Arjoni, a greve dos trabalhadores é justa para que os servidores tenham suas vozes ouvidas e seus direitos assegurados.

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